Esses dias assisti o vídeo Mochila Geek publicado pelo @GordoGeek e fiquei tão impressionado com a quantidade de equipamentos que ele carrega, que resolvi gravar um vídeo do que carrego nas minhas viagens. Levo muito menos coisas que ele e grande parte fica no hotel. A mochila anda comigo pela cidade de destino com apenas água, comida, lentes Olloclip, câmera e carregador Mophie.
Desde 2008 venho utilizando uma mochila Wöllner nas minhas viagens. Ela é fantástica! O material é super leve e resistente, o espaço interno é excelente e há um compartimento (destacável) para notebook. O problema é que ela é um pouco informal e isso me incomoda nas viagens a trabalho. Por isso, há uns dois anos comprei uma Case Logic DLBP-114 para notebooks de 14”. Guardo meu Air de 11” em uma pasta de couro que o engorda um pouco e o espaço para as 14 polegadas é ideal para essa situação.
Portanto, nas minhas viagens mais recentes venho alternado entre as duas. Se vou a trabalho, levo a Case Logic. Caso contrário, levo a Wöllner. Mas a verdade é que gosto muito mais da Wöllner!
Seja qual for a mochila, o que coloco dentro varia um pouco de acordo com o destino e propósito da viagem e sempre tenho em mente alguns aspectos:
- Não pode ficar pesada porque andarei com ela no aeroporto e em transporte público. Obs.: nunca deixo minha mochila um segundo sequer longe de mim!
- Precisa ter bolsos com acesso fácil ao que uso com mais frequência no aeroporto, no avião, no hotel e nas visitas a clientes. Obs.: Minha Wöllner foi modificada para incluir novos bolsos.
- Tem que caber sob a cadeira da frente no avião e deixar espaço para minhas pernas.
- Gosto de materiais que durem muito tempo e que sejam resistentes a condições extremas: sol, terra, areia, água etc.
Além disso, venho tentando diminuir o que carrego comigo. Levo sempre o essencial e de preferência que possa ser reutilizado. Por exemplo, se levo o iPad, não levo o Kindle. E ultimamente tenho usado o iPhone para mais e mais coisas. Ele é confortável na mesa e espaço entre as cadeiras do avião e é possível fazer quase tudo nele com a ajuda do Glif.
Outro exemplo são os carregadores da Apple para MacBook, pilhas e iPhone/iPad. Os mesmos encaixes de tomada funcionam em todos. Por isso, levo comigo apenas dois: um no padrão brasileiro e outro no padrão estadunidense. Se precisar usar mais de um ao mesmo tempo, posso optar pelo pequeno adaptador multiúso que vi na loja de conveniência de um hotel. Foram os R$ 6,00 mais bem gastos de minha vida. Mas quando vou para a Europa, tenho que levar um adaptador especial.
O cabo de carga para iPhone e iPad é o antigo com adaptador para o novo. Assim posso recarregar dispositivos novos e velhos com apenas um cabo. Ando pensando em comprar um ainda mais conjugado: Apple + mini USB + micro USB. Mas procuro um de uma boa marca.
Alguns acessórios só levo em viagens muito específicas. Por exemplo, a câmera. Ela vai comigo para lugares como a Ilha de Páscoa, Galápagos, Bonito etc. Para locais, digamos, menos exuberantes, uso o iPhone 5 com as lentes Olloclip. O mesmo vale para a Lifeproof. Só vai para destinos com rios, praias, lagos etc.
Em algumas situações, entretanto, não é possível ser minimalista. Sou escritor e consultor. Portanto, preciso ter formas de me manter conectado ao mundo moderno para resolver problemas, produzir e ajustar conteúdo e até mesmo trabalhar remotamente. Por isso carrego comigo um segundo celular, um HD para backup, um computador e alguns outros equipamentos que a maior parte das pessoas pode deixar em casa quando viaja.
Recentemente tenho também procurado levar meu lanche de bordo e por isso passei ter na mochila garrafas para café e água e preciso de espaço adicional para frutas, sanduíches etc. Enfim, assista o vídeo abaixo e conheça melhor o que levo no meu casco de tartaruga!
[Webinsider]
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