Usabilidade é um conceito através do qual se busca as utilizações racionais, contínuas e simples de qualquer recurso ou atividade.
É um conceito antigo que vem mudando de nome com o tempo, mas que na verdade nos lembra que quanto mais simples e objetivo, melhor.
Normalmente falamos de usabilidade ligada à ergonomia, design, conteúdo e outros temas mais “visíveis” para as pessoas em geral. Porém, podemos pensar também em termos de uma usabilidade financeira.
A área financeira (pública, empresarial ou pessoal) é um universo invisível que permeia a realidade que nos cerca, pois recursos são sempre necessários para a execução da maior parte das atividades.
Então o que seria uma usabilidade financeira? Basicamente algo que considera os seguintes pontos:
– uso racional e otimizado das informações e recursos financeiros;
– presença de sistemas de apoio bem estruturados e orientados para a atividade fim da empresa ou empreendimento;
– evolução constante e dinâmica para acompanhar a realidade ao nosso redor;
– workflow (fluxo de trabalho) simples, estruturado e eficiente;
– capacidade de gerar relatórios simples, enxutos e objetivos que contenham as informações necessárias e possam atender a qualquer usuário;
– simplicidade na forma e no conteúdo, mesmo em assuntos complexos;
– ausência de retrabalho, através do mapeamento de atividades e identificação de pontos de convergência e oportunidades de otimização de relatórios, informações e atividades;
– capacidade de desenvolver relatórios auto–explicativos (com títulos, legendas, totais, observações) que permitam a qualquer usuário entender o propósito dos documentos e as informação neles contidas.
A usabilidade ajuda a poupar tempo e dinheiro (ambos recursos limitados e valiosos) ao simplificar o dia–a–dia e dar a oportunidade de nos concentramos nas atividades que realmente são importantes. [Webinsider]
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