A internet é uma serial killer de ideias

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Quando foi a última vez que você teve uma grande ideia sentado em frente ao computador?

É claro que a internet ajuda na busca de informações e que essas informações podem levar à concepção de uma boa ideia. Só que, ao mesmo tempo em que você está adquirindo munição, está perdendo tempo de atirar. E para acertar em cheio, é preciso atirar bastante.

Muitos podem argumentar que estão buscando referências, procurando estabelecer um chão para depois poder seguir em frente. Na verdade, o que estão fazendo dessa forma é procurar por tudo que já foi feito e fazendo isso, na verdade, estão mais próximos de achar o que não poderão fazer do que de ter uma ideia inovadora.

Estarão mais perto de amarrar os pés do que de conseguir um impulso para pular e voar, sendo que voar é fundamental para se ter novas ideias.

Aqui também é importante analisar questão de foco. Quantas vezes você não “entra” na internet somente para buscar uma informação, mas todos aqueles hyperlinks palpitando na tela, pedindo para serem clicados, não fazem você ficar horas navegando, até chegar o ponto de você nem lembrar mais o que estava procurando?

Deixe para navegar na internet durante seu tempo livre. A maior parte da informação que você encontra faz parte do que chamamos de cultura inútil, que apesar de ser inútil só no nome, faz com que se perca a atenção e o foco do problema.

Na hora de procurar soluções, é sempre melhor largar um pouco o computador e apelar para a caneta e o papel. [Webinsider]
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Avatar de Jorge Gloss

Jorge Gloss (@jorgegloss) é publicitário especializado na área de planejamento e marketing.

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4 respostas

  1. Concordo. Depois de definido o conceito, é preciso primeiro ter uma ideia. E pelo menos no meu caso, ideias aparecem quando estou sozinha, diante de uma folha de papel em branco. Elas aparecem quando penso, repenso, escrevo, rabisco. Depois disso, até posso buscar referências na web ou fazer um brain storming com o pessoal. Mas para o pontapé inicial, garanto que acessar nossa “rede neuronal” é muito mais rápido e produtivo do que acessar a rede virtual!

  2. Concordo plenamente. Acredito que a internet passa a ser útil após a definição do conceito, pré-concebido do lado de fora do mundo virtual.Por isso, defendo que devemos apurar nossos sentidos em nossa vida real, para podermos coletar sensações, acontecimentos, imagens, sons e todas as referências possíveis em nosso dia-a-dia, que pode ser mais rico do que podemos imaginar e deixar a internet para a busca da relevância, que aliada aos programas e recursos técnicos, realizam nossas criações e as transformam em mensagens publicitárias relevantes.
    abraços

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