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Para desenvolver lojas virtuais com o propósito de efetuar negócios online, uma empresa normalmente contrata uma consultoria, ou no mínimo um consultor, para ajudar em questões básicas como a escolha da plataforma, logística e uma infinidade de detalhes que devem ser levados em consideração.

Porém existe um mercado de pequenas empresas que não dispõem de verba suficiente para seguir esses procedimentos.

Segundo o Sebrae, no Brasil existem aproximadamente 5,1 milhões de empresas; dessas 98% são consideradas micro e pequenas (MPE). As MPE juntas representam aproximadamente 20% do PIB brasileiro.

E para que realmente aconteça uma “democratização do comércio eletrônico”, a entrada dessas empresas deve ser facilitada ao máximo ou possivelmente subsidiada.

Gostaria de propor uma saída rápida e barata (entenda-se grátis) para que qualquer empresa possa iniciar os passos no mundo do comércio eletrônico.

1º passo: criando o ambiente virtual

Devemos escolher uma plataforma de blog (Blogger ou WordPress) e criar uma conta com o nome do negócio. Em seguida escolher um tema visual que melhor se adequa ao nosso gosto. Depois criamos um texto institucional com as informações sobre o negócio e nossas políticas de vendas ou entregas, sejam de produtos ou serviços.

Também devemos divulgar outros nossos canais de comunicação: telefone, e-mail, endereço, etc.

2º passo: habilitando o parceiro de recebimento

Iremos definir qual será nosso parceiro de recebimento (PagSeguro, Pagamento Digital, PayPal, MoIP).

Iniciar através de um parceiro irá oferecer inúmeras vantagens, como a diversidade de formas de pagamento. O risco de recebimento será assumido pelo parceiro e o melhor de tudo é que não existe mensalidade, ou seja, se não houver nenhuma movimentação não haverá custos.

Criando a conta neste parceiros teremos acesso a uma ferramenta de geração de botões customizados para iniciar processos de compras e ainda um painel administrativo que nos ajudará em identificar os pedidos e suas respectivas condições de andamento.

3º passo: anunciando os produtos

Agora deveremos criar categorias que representem o melhor agrupamento dos produtos ou serviços dentro do blog.

Dentro dessas categorias iremos criar artigos descrevendo da forma mais completa possível todos os detalhes dos produtos. Se houver conhecimento maior, iremos abusar da criação de vídeos, galerias de imagens e referências externas de conteúdo.

Com o artigo do produto ou serviço criado, através do parceiro de recebimento geraremos um botão com o valor do produto e/ou peso e este botão deverá ser inserido no final e no início do artigo.

4º passo: compartilhando e espalhando

Com o ambiente completamente configurado, agora só nos restar divulgar para o maior número de pessoas possível a existência do negócio eletrônico.

Utilize redes sociais, dispare e-mail para amigos e conhecidos, procure comunidades (fóruns) que seja pertinentes ao negócio e comece a participar compartilhando conhecimento. Todas são formas livres e gratuitas que estão à nossa disposição, mas que exigem tempo e capacidade de comunicar.

Enfim, após somente quatro simples passos e em questão de algumas horas qualquer pessoa ou empresa poderá negociar os seus produtos e serviços através da internet. Importante também salientar que entrar no mundo dos negócios eletrônicos não quer dizer trabalhar com todo o território nacional. É possível desenvolver o comércio focado numa única região.

Facilitar as barreiras de entrada no comércio eletrônico de forma generalizada irá educar as pessoas sobre os potenciais de comercializar via internet e aos poucos motivar uma geração de pequenos empresários aptos e ávidos pelos negócios virtuais.

Ao descobrirem as facilidades, com o tempo terão o desejo despertado para se aprofundarem cada vez mais no assunto e por fim criarem comércios eletrônicos mais elaborados e inovadores, fomentando assim esse mercado. [Webinsider]
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Avatar de Marcelo Goberto de Azevedo

Marcelo Goberto de Azevedo (@mgazevedo) é consultor do Mundo e-commerce, diretor de tecnologia na DragonSoft Tecnologia e no Meu Ecommerce, focado em consultoria de loja virtual. Leciona Gestão de TI com ênfase no Comércio Eletrônico.

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5 respostas

  1. Me desculpe Marcelo mas essa sua colocação foi totalmente contraproducente.

    Comércio eletrônico é coisa séria e obviamente “soluções meia boca” como as apresentadas neste post simplesmente não funcionam. Ninguém com uma proposta séria em e-commerce faria uma loja no Blogger ou WordPress.

    Uma coisa é desenvolver um projeto de e-commerce viável com um orçamento restrito. Para isso existe solução. Desenvolver um projeto de e-commerce sem gastar nada é conto de fadas.

    @BettoValle

    1. Oi Alberto, como vai?

      Concordo com seu ponto, mas acredito que o Marcelo mirou em um segmento um pouco mais abaixo e numeroso – o empreendedor individual, a micro empresa, o prestador de serviços especializado. Há muita gente produzindo em pequenas quantidades e que poderia ter o apoio de soluções como esta e encontrar público e vender mais. Este pode ser o primeiro passo (requer habilidade em comunicação e não é para todos).

      Abraços do

      Vicente

  2. Inacreditável como pessoas sem a mínima qualificação técnica saem postando besteiras por aí… Atenção, pequenos empreendedores: fazer tudo por conta própria só pode acabar em desastre… é o mesmo que o pequeno lojista tentar fazer a reforma hidráulica, elétrica, etc., sem chamar os profissionais competentes de cada área. Economia na base da porcaria.

    Conselhos como “…escolher um tema visual que melhor se adequa ao nosso gosto”… é piada de mau gosto.

    É só olhar o site – péssimo – da empresa desse “consultor” que já podemos ver a sub-categoria a que ele pertence!

  3. O mínimo que eu esperava ver aqui seria uma proposta de utilização de lojas virtuais “gratuitas” (como as do Mercado Shops ou mesmo um PrestaShop, que podem ser configuradas sem um alto conhecimento técnico).
    Agora, uma lojavirtual.wordpress.com/blogspot.com??? Sinceramente, é a mais pura falta de profissionalismo!
    Coisa feita por “sobrinhos”.

  4. Rídiculo esse texto. É por causa de textos assim e de pessoas com esse pensamento que o nosso mercado anda tão protituído.

    Vender pela internet é coisa séria e uma empresa que segue os passos sugeridos nesse texto está fadada ao fracasso.

    Abrir uma loja na internet é como abrir uma filial da empresa, deve se ter o mesmo cuidado de abrir uma loja física.

    É indispesável a contratação de especialistas para evitar prejuízos.

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