O marketing digital está se desenvolvendo a cada dia. Temas como e-mail marketing segmentado, redes sociais, métricas, conteúdo, SEO e e-commerce se tornam mais profundos a cada dia, fazendo com que o segmento se fragmente em pedaços menores e empresas e especialistas apareçam focados apenas naquela game de ação.
Mesmo com esta quebra, existem alguns termos que continuam comum a todas estas divisões.
Palavras chave e números
Independente se sua ação é social-media, geração de conteúdo, e-mail marketing ou SEO, se é digital estes dois termos devem estar presentes e de forma relevante, se não é apenas oba-oba.
Aqui vamos a alguns exemplos:
Palavras chave: no digital é preciso passar informação rápida incentivando a ação do usuário; para isto é preciso usar poucas palavras, mas que tenham muito conteúdo e para isto servem as palavras chave.
Um planejador digital precisa fornecer para sua equipe quais palavras convertem mais para aquele público e como estas palavras devem ser apresentadas para gerar mais resultados.
Um redator de internet precisa saber usar palavras chave de forma correta no texto para atrair a atenção para o seu post e melhorar o rank do site em buscadores. Chamar para a ação naquele e-mail marketing ou nos 140 caracteres de Twitter.
Um programador deve facilitar para que estas palavras sejam visíveis aos buscadores e aos leitores.
Um designer de interface deve saber dar o foco nestas informações para que o usuário não se perca e não clique.
Números: publicitários que não gostam de números não trabalham com digital.
Com a evolução diária das métricas e dos caminhos de navegação e possível mensurar as ações dos consumidores no ambiente digital, definindo caminhos corretos a se tomar e armadilhas a se evitar.
Um planejador digital deve “comer” números; esta é a área dentro da agência que mais está mudando, com a evolução das métricas. A responsabilidade deste profissional é maior, pois a falha da ação é a falha do planejamento.
Planejamento ruim gera ações de pouco resultado e cliente insatisfeito. Apenas através das métricas é possível prever o futuro. É necessário entrar em um ciclo: repetindo o que foi bom e eliminando o que não gerou resultados, sem deixar de trazer coisas novas.
Um redator também precisa de números – a partir das estatísticas dos posts mais lidos é possível definir que assunto o usuário da marca mais se interessa e se aprofundar nele. Os tweets que geraram melhores cliques também devem ser repetidos.
O programador deve coletar números de navegação e perfis de usuários para entregar a melhor experiência; não adianta usar tecnologias pesadas para pessoas que usam hardware de pouca potência.
Entre outros exemplos.
Para finalizar, fica claro que independente de sua função ou área dentro do digital, estes dois termos devem ser comuns em seu dia-a-dia, pois são bases. E não adianta querer fazer o máximo sem entender a fundação. [Webinsider]
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Raphael Lacerda
Raphael Lacerda (raphael@mercadobinario.com.br) é sócio na empresa Mercado Binário, agência de automação e leads de venda
2 respostas
Rafael, parabéns pelo artigo, muito objetivo e que traça uma idéia geral de aspectos fundamentais do e-mkt. Em nossa loja virtual já adotamos diversas estratégias para um melhor posicionamento nas buscas orgânicas com palavras-chave e de fato as métricas foram essenciais para percebermos como obter melhores resultados. Além de gerar uma perspectiva de futuro, como você comentou, as métricas são essenciais para criar uma presença efetiva no presente!
Abraços,
Otávio Augusto
Excelente artigo Raphael! Parabéns pela forma de expor as informações e pela sua evolução como profissional.. Abs!