Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 640 mil brasileiros são cegos. Desses, 3 mil têm acesso ao computador e a internet. O maior problema enfrentado por eles é a dificuldade em obter informações apresentadas visualmente e em navegar por meio do teclado.
Isso acontece porque a maioria das páginas da web é criada de forma “errada” para o uso de programas de leitura de tela, que transformam em voz os textos publicados na internet.
Para resolver o problema, basta que criadores de websites respeitem os padrões de criação de páginas da web regulamentados pela W3C, órgão que coordena a elaboração e padronização das regras de acessibilidade.
A adoção das recomendações para desenvolvimento de sites não é uma limitação, e sim uma forma de tornar a página mais acessível ao público em geral. As recomendações quando seguidas facilitam o uso de programas de leitura de tela, que tornam a compreensão mais clara e correta.
O DosVOX é um software de leitura de tela desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ. Ao utilizar o programa em seu computador, você poderá perceber a clara diferença entre um site desenvolvido nos padrões da W3C e outro não.
Carregado no software em forma de texto, um site desenvolvido dentro das recomendações é lido de forma objetiva e as imagens foram explicadas de maneira fácil e compreensível aos deficientes visuais.
Já um site desenvolvido fora das recomendações é lido pelo software de forma incoerente. As imagens são descritas em seu nome original (por exemplo: ?cre89743.jpg?), o que não ajuda nem um pouco.
O Portal do Ministério do Trabalho e Emprego é um exemplo. Passou pela avaliação do site Da Silva e está adaptado para os leitores de tela e conseqüentemente para os deficientes visuais.
A inclusão digital abrange áreas como a educação, lazer, trabalho, religião e saúde e procura beneficiar pessoas com deficiência ou de baixa renda.
É importante ressaltar que acessibilidade não visa apenas beneficiar pessoas com deficiências visuais, mas qualquer um que utilize conexões precárias, máquinas com navegadores em versões mais antigas e outros dispositivos.
Sim, em termos de orçamento, há mais trabalho de desenvolvimento para atender os requisitos de acessibilidades nos sites. Mas não é tanto assim: segundo Frankie James, autor das “Lessons from Developing Audio HTML Interfaces, o tempo gasto para introduzir as técnicas de acessibilidade na percepção de uma página chega aproximadamente a 5% do tempo gasto para definir uma apresentação visual agradável.
Veja estes itens para o desenvolvimento de websites acessíveis:
- Usar textos alternativos para descrever imagens.
- Assegurar que o site seja navegável com a tecla ?Tab?.
- Assegurar que todas as páginas contenham um botão de retorno à página principal.
- Usar corretamente marcações e folha de estilo.
- Usar tecnologia e recomendações da W3C.
Sites do governo devem ter acessibilidade
Uma lei sancionada no decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 regulamenta as Leis 10.048 (de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade ao atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais) e 10.098 (de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida) e dá outras providências.
Como todo prédio de órgão público é adaptado para deficientes, o decreto por sua vez, diz que todo site governamental deve ser acessível a deficientes visuais. Veja o trecho citado no decreto:
?CAPÍTULO VI – DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO
Art. 47. No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis.§ 1o Nos portais e sítios de grande porte, desde que seja demonstrada a inviabilidade técnica de se concluir os procedimentos para alcançar integralmente a acessibilidade, o prazo definido no caput será estendido por igual período.
§ 2o Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada.?
Hoje o governo lidera o ranking dos sites adaptados aos deficientes. Resta a nós trabalhar pela inclusão social e digital nos demais setores. [Webinsider]
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Notas
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Éder Prado
<strong>Éder Prado</strong> (ederprado@gmail.com) é webdesigner e estudante de Ciência da Computação, com interesses em programas de educação a distância, coordenação de projetos e padrões de desenvolvimento.
25 respostas
COMPLEMENTO comentario anterior:
Desculpa mas quanto ao comentario abaixo eu estava navegando no Site do Ministério do Trabalho e Emprego – http://portal.mte.gov.br/portal-mte/
Estive navegando no site utilando o JAWS e não consegui utilizar as teclas de navegação, os comandos não funcionam e quando chego no menu lateral esquerdo utilizando o TAB ele prende o foco e não sai, tentei de tudo, TAB, setas, comando L, Comando H, etc, isso para o cego é horrível, tem alguma instrução de navegação para ou realmente o site tem essas dificuldades???
euuuuuu a adorei isso pq ajudou na recuperaçao de e.fisica e eu passei te amo cola da web ou internet!!!!!!!!
milhoes de bjs!!!!!!!
Um artigo inquestionável parabens.
Retuitter esse artigo.
A Estúdio Site está apta a prestar serviço para o governo.
* Prioridade 1
Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente. Se não o fizerem, um ou mais grupos de usuários ficarão impossibilitados de acessar as informações contidas no documento. A satisfação desse tipo de pontos é um requisito básico para que determinados grupos possam acessar documentos disponíveis na Web.
* Prioridade 2
Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer. Se não o fizerem, um ou mais grupos de usuários terão dificuldades em acessar as informações contidas no documento. A satisfação desse tipo de pontos promoverá a remoção de barreiras significativas ao acesso a documentos disponíveis na Web.
* Prioridade 3
Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer. Se não o fizerem, um ou mais grupos poderão se deparar com algumas dificuldades em acessar informações contidas nos documentos. A satisfação deste tipo de pontos irá melhorar o acesso a documentos armazenados na Web.
Não é porque trabalho na estudio site, mas estamos prontos para prestar serviços com total respeitando e carinho a nossos 3 mil deficientes visuais que com tanto esforço usa a internet, esse é nosso trabalho, criar sites com todos atributos para nossos queridos amigos.
http://www.estudiosite.com.br
http://www.twitter.com/@andreandraderj
Mas, infelizmente, nem todos os prédios de órgãos públicos são adaptados para deficientes. O próprio prédio da Comissão Municipal de Direitos Humanos de São Paulo não oferece nenhuma acessibilidade aos cadeirantes. Nessas horas, cadê aquela tal da Lei da Acessibilidade?
Olá, Éder.
Este assunto me interessa muito, já que sou deficiente físico e tenho vários amigos cegos e outros que dependem exclusivamente do teclado para navegar.
Tenho um site que foi totalmente refeito para ficar dentro dos padrões e conseguir as aprovações de outros validadores, além do DaSilva.
Os que o nosso amigo Horácio indicou são ótimos e muito didáticos.
Além da aprovação, sempre testo em vários navegadores. A incompatibilidade entre os browsers são indiscutíveis e devemos fazer com que a aparência fique o mais próximo possível nos mais usados.
Uma maneira bem simples de testar se a estrutura da página está de forma lógica para a leitura é desativando os estilos (CSS). O Firefox e Opera dão essa opção de forma bem simples.
Estou me dedicando ao máximo para aprender as técnicas de acessibilidade.
Parabéns pela matéria!
Gil Porta
http://www.bhlegal.net
* Horácio Soares *
Obrigado Horácio pelo comentário.
Sim, há diversos validadores mesmo. Eu, por exemplo, uso o da W3C direto do meu navegador, escolhi fala do Dasilva por ser brasileiro e afinal, teria que escolher um mesmo pra indicar, achei bom, ajuda e muito aos desenvolvedores a construirem sites corretamente. Diferenças sempre existiram e continuarão a existir, mas falhas nesses validadores podem ser apontadas por nós desenvolvedores para que ele possa cada vez mais se aperfeiçoando, certo?
Testei alguns sites no leitor de tela e felizmente não tive muita dificuldade em acessar, o desenvolvimento feito de forma coerente ajuda e muito os deficientes visuais, e como você mesmo disse, apenas um decreto lei e que pelo jeito, não anda valendo muita coisa, mas concorde comigo que já é uma boa iniciativa?
Abraço Horácio
Olá Éder, em primeiro lugar parabéns pelo artigo e por abordar um tema tão importante.
Tenho apenas alguns comentários sobre a sua abordagem e outros sobre a lei:
Passou pela avaliação do site Da Silva e está adaptado para os leitores de tela e conseqüentemente para os deficientes visuais.
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
…Os avaliadores são ferramentas úteis durante o processo de desenvolvimento de Web Sites acessíveis. Estes softwares ajudam o Webdesign/desenvolvedor, a encontrar erros e esquecimentos, apontando com exemplos, como acertar os itens listados.
Apesar de úteis, não são perfeitos e muito menos inteligentes. Os selos de acessibilidade fornecidos por estes softwares não são garantia de acessibilidade. Do mesmo modo que a falta do selo, não impede que um determinado Site seja acessível…
Por exemplo, os validadores não têm como testar se o tamanho aplicado na fonte do texto de um determinado menu está ou não acessível. Eles não podem analisar se os nomes das áreas de um site estão inteligíveis ou não e, ainda, se o contraste entre a cor do fundo do menu e do texto está suficientemente forte para permitir a sua leitura. Existem dezenas de outros exemplos como esses, que demonstram que esses softwares sozinhos, não podem ser usados para validar a acessibilidade de um site.
Experimente testar sites em diferentes validadores…vai encontrar diferentes erros…
– WebXact
– Hera
– eXaminador
Estar em conformidade com a lei ou com determinado validador, não significa estar necessariamente acessível.
Na prática a acessibilidade não é tão trivial quanto parece e só se aprende praticando, ou seja, testando diretamente com usuários. Eu achava que fazia sites acessíveis até conhecer um cego que na prática, me mostrou que o buraco é muito mais embaixo.
Outro problema é que nossa Lei é silente quanto aos deficientes motores, auditivos e mentais e também não menciona nada sobre acessibilidade em dispositivos e plataformas.
Para falar a verdade nem lei é… apenas um decreto lei e que pelo jeito, não anda valendo muita coisa.
Um abraço
* Gustavo Gawry *
Nada contra tabelas, ela são minhas amigas :D, uso ela corretamente, para tabulação sim senhor. O problema do gmail são os iframes, a tabela não é utilizada somente para tabular os emails. Mas nada contra as tabelas desde que ela seja usada de forma correta. Irei mandar um email pra você para discutirmos melhor sobre isso.
* Rafael Xavier *
Obrigado pelos parabéns e é isso mesmo, coisas simples que quase não tomar muito tempo que facilitam e muito a vida dessas 3 mil pessoas. Parabéns pelo seu trabalho Rafael. Abraço.
É sempre bom ver profissionais preocupados e agindo na questão da acessibilidade.
Eu participei na migração de parte do conteúdo do novo site do Ministério do Trabalho e Emprego e realmente é muito gratificante saber que tudo foi aprovado pelo W3C, e que assim, podemos abrir informações para maiis um grupo que infelizmente ainda é excluído do mundo web.
São coisas simples que não toma muito o nosso tempo e que podemos incluir no código HTML tornando a vida dessas 3 mil pessoas mais acessível ao mundo online. Aqui a equipe sempre utiliza Alt nas imagens, navegação via tab, atalhos via teclado, titles em links e label for para campos. Sabemos que é o mínimo mas já ajuda bastante.
Parabéns e abraços a todos.
Quanto ao gmail
Qual o problema com tabelas?
até onde sei a recomendação da w3c é que tabelas sejam utilizadas para dados tabulados.
você está sugerindo que ele deveria ser feito sem o uso de tabelas?
* Fernanda Lobato *:
Leio bastante antes de escrever meus artigos e encontrei diversas iniciativas, infezlimente não são muuuuuuuuitas mas já é um ótimo começo. A intenção do governo em forçar que todos os sites governamentais sejam acessíveis a todos é ótima.
* Marcos Paulo *
Software educacional é uma das minhas áreas de interesse, se precisar de alguma ajuda, se tiver ao meu alcance, pode contar comigo.
* Danilo Riedel *
Resistência é algo que você encontra em tudo quanto é lugar, vejo isso pelas empresas que trabalhei e trabalho, infelizmente isso é normal. Mas acredito que com o tempo todos irão se mobilizar a fazer sites acessíveis e como você mesmo disse, as regras são super simples. Gostei muito do site.
* Alexandre e Rodrigo *
Obrigado pelo elogio.
* Rogério Pereira *
Obrigado Rogério. Gosto muito dessas inciativas, pois incentiva os desenvolvedores a produzirem sites acessíveis independente do segmento. O governo está, realmente, de parabéns.
* Vinícius *
Que o Gmail é o um dos melhores gerenciadores de e-mails não há dúvidas, mas infelizmente ele é feito com iframe e tabelas, isso dificulta muito a vida dos leitores de tela que lêem de forma errada tabelas, imagens sem alt, etc. Infelizmente é uma pena.
* Fernanda Lobato *:
Leio bastante antes de escrever meus artigos e encontrei diversas iniciativas, infezlimente não são muuuuuuuuitas mas já é um ótimo começo. A intenção do governo em forçar que todos os sites governamentais sejam acessíveis a todos é ótima.
* Marcos Paulo *
Software educacional é uma das minhas áreas de interesse, se precisar de alguma ajuda, e se estiver ao meu alcance, pode contar comigo.
* Danilo Riedel *
Resistência é algo que você encontra em tudo quanto é lugar, vejo isso pelas empresas que trabalhei e trabalho, infelizmente isso é normal. Mas acredito que com o tempo todos irão se mobilizar a fazer sites acessíveis e como você mesmo disse, as regras são super simples. Gostei muito do site.
* Alexandre e Rodrigo *
Obrigado pelo elogio.
* Rogério Pereira *
Obrigado Rogério. Gosto muito dessas inciativas, pois incentiva os desenvolvedores a produzirem sites acessíveis independente do segmento. O governo está, realmente, de parabéns.
* Vinícius *
Que o Gmail é o um dos melhores gerenciadores de e-mails não há dúvidas, mas infelizmente ele é feito com iframe e tabelas, isso dificulta muito a vida dos leitores de tela que lêem de forma errada tabelas, imagens sem alt, etc. Infelizmente é uma pena.
Interessante.
Algo que vem sendo explorado em inúmeros artigos postados aqui, web 2.0, que se utiliza muito de tecnologias como ajax por exemplo, como usuário deficiente visual ainda não encontrei nenhuma aplicação com acessibilidade razoável. A interface padrão do gmail, do google docs and spreadsheets são exemplos de applicações que já tentei utilizar com pouquíssimo sucesso.
Dado que essas são tecnologias novas seria interessante se todo esse novo conseito fosse pensado já visando esse tipo de usabilidade.
Gostei muito do artigo. Trabalho no Ministério da Cultura com arquitetura da informação e desing de interação. Estamos tendo a preocupação em fazer um projeto com total acessbilidade.
Aê macacão! Arrasou! Uhuuu! Yeah, yeah!
Continue assim!
Parabéns, 10!
Realmente está existindo um movimento muito forte dentro dos Governos Estaduais e Federais para essa adaptação, eu particularmente trabalho para o Governo do Estado de São Paulo e sou um dos responsáveis por implementar a acessibilidade em alguns sites.
Apesar de estarmos fazendo um grande esforço para que os sites sejam adaptados ainda esbarramos em muita gente aqui dentro que breca esse processo por querer competir, disputa de cargos, o que é uma pena!
Mas como diz um título deste artigo não é difícil tornar um site acessível, é só ter dedicação e obedecer as regras, que são super simples!
Também gostaria de deixar um link para quem tiver interesse em ver de um site que fizemos especialmente para pessoas com necessidade http://www.coe.sp.gov.br
Excelente, seu artigo está sendo de grande valia para mim, estou desenvolvendo meu TCC visando deficientes, pretendo desenvolver algum software educacional e percebi que ainda preciso conhecer muito a respeito dos padrões utilizados.
Parabéns pela iniciativa.
Valeu Eder abraço.
Só um adendo a sua reportagem. Em janeiro de 2005 o governo brasileiro lançou uma cartilha com recomendações para acessibilidade de sítios e portais brasileiros chamada e-MAG – Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico. O documento foi colocado em consulta pública, gerando a versão 2.0 em dezembro do mesmo ano.
O documento está disponível para download no sitio do governo eletrônico brasileiro e o verificador DaSilva trabalha com a validação da sitios a partir do e-mag.
*Alexandre Formagio*:
Navegação com o tab é possível através dos links. Tenho um blog pessoal onde vou começar em breve a colocar exemplos dessas técnicas. Agora temos o novo guia de recomendações da W3C de desenvolvimento para Web 2.0, saiu semana passada. Se quiser conferir mais, dá uma passadinha no eu blog pessoal. O link é: ederprado.wordpress.com
*Gustavo Gawry*:
Correta sua observação, esse dado são de usuários de internet. Obrigado!
*Rogério Mascia Silveira*:
Obrigado pelo elogio. Fico feliz em saber que você incentiva seu alunos a desenvolverem sites usando CSS e XHTML. Esse tipo de incentivo profissonaliza cada vez mais nossa profissão e o mais importante, a construção de sites acessíveis a qualquer tipo de pessoa e dispositivo, seja ele um celular, palm, enfim. Parabéns pela iniciativa. Entrarei em contato contigo.
Prezado Éder,
Adorei seu artigo. Sou jornalista e webdesigner freelancer e somente construo sites validados pelo W3C. Além de ser mais fácil projetá-lo, há também o aspecto legal e o da cidadania, que são ainda mais importantes.
Sou também professor universitário da disciplina Interação Humano-Computador do curso superior de Webdesign da Uniara, em Araraquara (SP). E ensino e cobro de meus alunos somente a construção de sites com CSS e XHTML.
Há dois anos atrás, meu amigo e parceiro Eduardo Kasse, da On-Line Planets me estimulou a somente construir sites de acordo com os webstandards. Adotei de imediato a novidade e passei a disseminá-la.
Se você e a comunidade precisarem de apoio para esta causa importante, já ganhou hoje um grande aliado.
Abraço forte,
Rogério Mascia Silveira – Jornalista e Webdesigner
http://www.rogeriosilveira.jor.br – cel. (11) 9845-9197
Skype – rogeriomascia
GoogleTalk – rogeriomascia@gmail.com
MSN – rogeriomascia@hotmail.com
Creio que houve um pequeno erro de redação quando você se refere ao percentual de cegos na população brasileira.
Considerando que o numero de cegos é de 640mil e a população brasileira é de aproximadamente 186milhoes o percentual de cegos na população brasileira é de
0,3441%, acredito que no caso você tenha se referido a parcela usuaria de internet que onde se aproxima mais do percentual citado (aproximadamente 4,48%).
Só uma pequena errata. 🙂
Muito bom este artigo, ja venho acompanhando seu trabalho e esta entrada na area de acessibilidade para deficientes é muito interessante e desperta pouco interesse no publico geral. Merece ser bem abordado com aconteceu agora para mostrar a importância do tema de promover inclusão em conjunto a resposabilidade social. Todos só tem a ganhar.
Hmmm muito interessante, das técnicas citadas ainda não utilizo o site ser acessivel a tecla tab, há algum exemplo ou tutorial sobre isso?