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A utilização da biometria na área da saúde tem crescido ao longo dos últimos anos, como consequência do amadurecimento dos requisitos regulatórios. Nesse ambiente de missão crítica, a última coisa que os profissionais de saúde precisam é de uma tecnologia de autenticação que os bloqueie ou os impeça de cumprir seu trabalho de forma eficaz. Com imagens multiespectrais, a biometria tornou-se uma opção viável para quem quer garantir o acesso a determinados setores de hospitais e clínicas, equipamentos médicos, medicamentos e registros médicos, sem interromper o fluxo de trabalho.

De acordo com Juan Carlos Tejedor, diretor de vendas da americana Lumidigm para a América Latina, a tecnologia de imagem multiespectral oferece boa leitura da impressão digital já na primeira tentativa de uso, enxergando tanto a camada superficial da pele como uma segunda camada mais profunda, em que os vasos sanguíneos reproduzem o desenho exato da superfície do dedo. “Trata-se de uma tecnologia que simplifica os processos de clínicas, hospitais e planos de saúde, elevando os índices de desempenho, reduzindo as possibilidades de fraudes e aumentando a satisfação de usuários”.

Uma das maiores implantações mundiais de biometria na área de saúde reforça a segurança e o acesso a substâncias controladas. A facilidade e a conveniência são características prioritárias nesse tipo de implantação em que, por exemplo, alguns enfermeiros precisam ter acesso por várias vezes ao dia a determinados medicamentos controlados. Nos mais importantes hospitais dos Estados Unidos, a autenticação de impressão digital com imagem multiespectral também é utilizada para o controle presencial dos médicos, resultando em cerca de um milhão de registros por dia. Mais do que tornar alguns processos mais rápidos e confiáveis, a tecnologia multiespectral também é a única capaz de ler impressões digitais da mão enluvada – situação muito comum na área da saúde.

“Além do uso de luvas, a higiene frequente das mãos, o uso intensivo de produtos químicos e de limpeza, dedos úmidos ou secos, além de uma ampla gama de dados demográficos de usuários, tornam o registro e a autenticação biométricos complexos e desafiadores. A tecnologia de imagem multiespectral proporciona desempenho superior e confiável em todas essas situações”, diz Tejedor. O executivo da Lumidigm chama atenção também para a prescrição eletrônica e o acesso a registros médicos – que são atividades fortemente regulamentadas e também estão sendo apoiadas pela autenticação biométrica. “A maioria das tecnologias adotadas pelos hospitais permite fácil integração com sensores de impressão digital. Ou seja: a identificação e o gerenciamento do acesso estão sendo protegidos e simplificados com o toque de um dedo”.

Tejedor diz que a autenticação biométrica dos pacientes está se tornando importante inclusive para reduzir erros médicos e para minimizar o acesso fraudulento aos serviços de saúde. “O Seguro Popular do México, por exemplo, que é um programa de atendimento público de saúde, está todo baseado na identificação da impressão digital de imagem multiespectral para evitar fraudes. Importante: naquele país, funcionários dos hospitais relatam que a biometria realmente facilita o acesso e agiliza os serviços médicos dos pacientes autorizados, poupando tempo e custos”. [Webinsider]

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Vicente Tardin (vtardin@webinsider.com.br) é jornalista e criador do Webinsider. É editor experiente, consultor de conteúdo e especialista em gestão de conteúdo para portais e projetos online.

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Uma resposta

  1. Adimiro o uso da tecnologia na área da Saúde, mas a maturidade e a ética destes profissionais também precisam acompanhar os avanços tecnológicos! O maior problema é que no Brasil, já inclusive encontraram formas de burlar os avanços, criando até mesmo dedos falsos de silicone para simular jornadas trabalho.

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