Paul Armstrong escreve no site paidContent uma análise sobre o aplicativo Flipboard, que acaba de lançar a versão 2.0.
A nova versão tem mais ferramentas de edição e agregação de conteúdos, e permite que cada leitor crie suas revistas eletrônicas personalizadas. E não apenas a partir de títulos tradicionais da mídia, mas incorporando uma grande variedade de plataformas digitais bastante populares – Tumblr, Flickr, WordPress, etc.
Com cerca de 50 milhões de usuários, o Flipboard pode silenciosamente abocanhar mais uma fatia da publicidade que os títulos tradicionais têm perdido contínua e consistentemente nos últimos anos.
Seu modelo de manipulação de notícias contorna o trabalho dos editores, e pode fazer surgir uma nova geração de “leitores de terceira ordem”, que leem (e talvez assinem) revistas criadas por outros leitores, a partir de uma grande variedade de fontes. A versão digital em alta definição das antigas “mixtapes” de fitas K-7, encontrando um mercado de nicho totalmente novo.
Veja o vídeo de lançamento do Flipboard 2.0:
[Webinsider]
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