Fora de série: Aquele que está acima da média, aquele que faz a diferença.
Se você lê apenas os livros mais vendidos, então está permitindo que a grande massa defina o que você lê. Se ouve apenas as músicas mais tocadas ou assiste apenas os filmes mais assistidos, também. O mesmo acontece quando acessamos apenas as mesmas mídias sociais ou assistimos aos vídeos mais vistos do Youtube.
Muitas pessoas consomem somente informações e cultura de massa. É uma escolha prática, já que poupa tempo, esforço e desapontamentos. Porém lembre-se: popular não é o mesmo que importante, nem sinônimo de qualidade.
Se somos o que consumimos, ser fora de série requer a busca do inusitado, do diferente, do inacessível e do exclusivo. É claro que esse tipo de informação e cultura não se vê por aí. É justamente o fato de estarem escondidas que as torna valiosas. Encontrá-las exige esforço. Mas não há como ser diferente sem buscar e consumir o diferente.
O oposto do fora de série é o comum. O comum é abundante. E o que é abundante tem pouco valor, segundo a lei da oferta e demanda.
Se sua empresa não busca o novo e apenas segue as velhas cartilhas de negócios, nunca será uma empresa fora de série.
O que você carrega no MP3 player? Quais estações estão na memória do seu rádio? Quais filmes você assistiu no último mês? Quais livros de negócios você tem lido?
Consumir o popular, torna-lhe popular. Consumir o incomum, torna-lhe fora de série. Ouse ser diferente. Mova-se. [Webinsider]
…………………………
Leia também:
- Como cons(des)truir sua reputação
- Em um mundo de cópias, ter identidade vale ouro
- Você mantém a sua identidade no mundo online?
Daniel Rodrigo Bastreghi
Daniel Rodrigo Bastreghi é sócio administrador e Consultor de Marketing na DRB.MKT. Atua no planejamento, orientação e assessoria de ações integradas de marketing digital, pesquisas e implantação de sistemas MarTech.