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Com o fim do ano de 2008, o bom senso manda refletir sobre o que passou, projetar nossas expectativas para os novos tempos que a gente espera que venham por aí, e principalmente colocar em perspectiva o que achamos que deveria ser a evolução natural da vida que a gente leva.

Eu espero que o leitor concorde que não deveria ser assim, mas como a maioria das pessoas e as entidades projetam tudo para o ano que vem, que alternativas nos restam? Seria mais produtivo, creio eu, dividir o assunto por tópicos, e então se comenta o que for possível, dentro do espaço cedido para a coluna, neste site.

Queda de preços para leitores e discos Blu-Ray

Isso é exatamente o que todo mundo espera e a boa notícia é que os preços dos leitores já caíram significativamente… lá fora!

Não, eu não estou sendo sarcástico! O que acontece é que muitos fabricantes chineses e coreanos, alguns dos quais que operavam à base de OEM (fazendo equipamentos para as outras marcas) resolveram entrar no mercado de vez. Na prática, isto significa que o preço base para leitores Blu-Ray perfil 2.0 (com direito a internet) está sendo praticado na faixa abaixo de 200 dólares.

Note o leitor que, se não for deste jeito (com o aumento da agressividade na política de preços dos pequenos fabricantes) os grandes fabricantes continuarão e explorar a mesma situação de mercado, não importa o grau de integração de componentes, feita para baratear custos. Mas, com o corte de custos não virão cortes de qualidade transparentes aos olhos do usuário, ao contrário. As estimativas são de que equipamento com chipsets mais potentes e mais baratos ocupem o lugar dos atuais leitores. Vamos esperar para ver!

No nosso país, o disco ainda está muito caro, mas a oferta vai aumentar. Dias atrás, o jornalista Paulo Rebêlo, aqui do Webinsider, me informa que só a Sony irá colocar cerca de 140 títulos novos em 2009. Mas, este press-release ainda não informa se os discos serão fabricados aqui, e eu fico cada vez mais boquiaberto de saber que a Sony tem uma fábrica montada para esta finalidade em Manaus, oferece seus serviços a terceiros e hesita em colocar as prensas para funcionar ela mesma!

Enquanto isso, lá fora, até Roberto Carlos ao vivo, em Blu-Ray, você compra, se te apetece este tipo de música. Então, o jeito é continuar importando! Mas, se você quiser aguardar para ver o que acontece neste mercado, a Fox promete distribuir a MGM no Brasil e já anunciou que o último sucesso da franquia James Bond em Blu-Ray sairá aqui em 24 de junho para vendas e 23 de março para aluguel.

Blu-Ray perfil 3.0 é só para música!

Segundo pessoas que colocam mensagens em diversos fóruns, o formato de disco já era, a mídia com áudio apenas já era, o negócio agora é usar memória, para áudio ou até mesmo vídeo.

Existe, infelizmente, um outro lado desta estória, que é uma formidável ditadura de comportamento! Se, por um lado, não há preocupação alguma, exceto as de natureza comercial, de ver as pessoas enfiarem um par de fones nos ouvidos, por outro lado, esta política de distribuição de música é profunda e injustamente excludente. Ela tira da equação aqueles ouvintes que preferem se sentar na poltrona e ouvir música no seu equipamento da sala.

Felizmente, as opções ainda existem, para o alívio daqueles que vêm na música não só uma forma de lazer, mas também de se completarem como pessoas. E, dentre aquelas que procuram e não abrem mão da dita “alta fidelidade”, o perfil 3.0 do Blu-Ray abre ainda maiores perspectivas.

No ano passado, a empresa norueguesa 2L lançou o que se poderia considerar o primeiro Blu-Ray 3.0. Trata-se uma gravação com uma compilação de peças de diversos compositores clássicos, chamada TrondheimSolistene: Divertimenti. Aparentemente, o vídeo deste disco está restrito às opções de configuração e escolha das músicas. Mas nada que impeça o usuário de tocar direto e sem vídeo nenhum.

O dono da gravadora 2L acredita e endossa o disco de música em Blu-Ray. O lançamento em questão inclui dois discos, sendo um deles um SACD híbrido (DSD estéreo/multicanal e CD) e um Blu-Ray com os seguintes formatos de áudio: LPCM estéreo (2.0) e 5.1, ambos a 192 kHz e 24 bits de resolução, Dolby TrueHD e DTS-HD MA, também com a mesma resolução, e Dolby Digital 5.1, a 48 kHz e 16 bits! Parece exagero, mas não é: na verdade, existem formatos para todos os gostos, e assim ninguém mais seletivo a este respeito vai poder se queixar.

O disco Blu-Ray 3.0 supostamente toca direto, sem passar por qualquer menu, em qualquer aparelho atual, mas a nossa experiência neste aspecto nos tem mostrado que às vezes é necessária uma atualização de firmware para ter sucesso. E sobre isso, eu volto ao assunto ?manutenção e suporte? mais adiante.

Formatos de disco híbridos irão aparecer novamente

O passado recente abriu espaço para os chamados discos híbridos. Um deles foi o disco tendo um DVD num lado e um CD do outro, chamado “Dual Disc”. O perigo deste tipo de disco é o fator incompatibilidade entre disco e leitores. No caso específico do Dual Disc a incompatibilidade ocorre justamente por causa da espessura não padrão do CD, que pede por um disco de pelo menos 1.1 mm e o lado CD do Dual Disc é de 0.9 mm. Isto provoca erro de leitura em muitos equipamentos de mesa.

Mas, a indústria não se assusta tão facilmente, porque a proposta a seguir é fazer a mesma coisa, só que com Blu-Ray de um lado e DVD do outro. Se alguém aqui quer saber, eu sou contra!

Mas, ah, a coisa não para por aí, porque a Sony ainda pretende lançar um tipo de CD com especificações de Blu-Ray. O disco já deveria ter saído em dezembro de 2008, mas alguma coisa deve ter acontecido, ou então eu me distraí e não vi aonde ele foi parar.

Aqui, claramente o objetivo é “empurrar” um formato novo, em pessoas que estão viciadas no antigo. E aí, de novo, eu me sinto desconfortável por este tipo de abordagem do público. Por que então não baixar o preço dos discos Blu-Ray e dos leitores, a um ponto que as pessoas se deem conta que esta é a melhor opção para quem investe numa TV de painel com resolução alta?

Suportes técnicos continuarão sem entender os problemas do usuário

A não ser que alguma coisa muito drástica ocorra nesta área, a maioria dos suportes técnicos da indústria eletroeletrônica continuará sem entender bulhufas das necessidades de solução de problemas e continuarão insensíveis a eles. O que isto esconde é apenas uma coisa chamada “falta de preparo”. E, acreditem, não vai ter lei de call center que vá resolver isso tão cedo.

No ano passado, eu perdi tempo, literalmente, e a minha tão sofrida paciência, me digladiando com supostos técnicos das empresas Samsung e Philips. Na Philips, eu queria acesso a um arquivo de firmware de um aparelho que eu comprei, e eles me negaram, argumentando que eu devia mandar o meu aparelho para uma autorizada. Ora, se é justamente um dos objetivos de se ter download de arquivos nos sites, o de permitir que o usuário final faça sozinho, para que é que eu iria passar pelo transtorno de mandar o meu aparelho para uma autorizada? E mesmo que assim o fizesse, o problema estava num erro de programação do firmware, e no caso este erro deveria ter sido informado à fábrica, uma vez comunicado por alguém.

O erro, no caso, era tão grosseiro, que qualquer técnico da área o teria reconhecido, mas os da Philips sequer conseguiram fazer isso. Na realidade, nem sabiam do que exatamente que eu estava falando. E o resultado disso é que eu acabei descartando o aparelho, e tomando cuidado para não entrar noutra fria do gênero (coisa que, aliás, vai ser difícil…).

Com a Samsung, foi ainda mais patético: eu fiquei cerca de uns quarenta minutos ou mais, falando com uma mulher que se dizia da área técnica. Eu queria saber se o software interno da minha TV poderia ser atualizado por uma autorizada, já que só eles têm acesso à porta de serviço da TV e eu não tenho.

No primeiro atendimento, fora desta área técnica, disseram que sim, mas quando eu liguei para a autorizada indicada, eles rapidamente me disseram que só a fábrica é que resolve isso. Então, eu voltei para o call center e falei com a tal moça.

Depois de exaustivas explicações, eu ouço finalmente que “a Samsung não faz este tipo de atualização”, embora eles reconheçam que o problema existe! O mais absurdo desta conversa foi que a técnica me disse que a minha TV estava com software atualizado e eu perguntei a ela como é que ela sabia disso. Via-de-regra, é preciso entrar num menu de serviço e ler a versão de software de qualquer equipamento, e a não ser que a pessoa seja vidente, não haverá outro meio de fazer isso, até porque, em momento nenhum eu informei qual era o número de série do meu aparelho! É claro que a atendente não tinha resposta alguma, mas no frigir dos ovos, qual é a diferença?

As empresas brasileiras precisam começar a tomar pé dessas coisas. Não basta mandar representantes nas lojas, para promover produtos, induzir a compra e depois tirar a escada e deixar o usuário pendurado na brocha. Elas estão lidando com alta tecnologia, muitas vezes obscura, até mesmo para quem lida no dia-a-dia das autorizadas. Imputar o encargo e a culpa disso às mesmas é super simplificar o problema.

Os casos deveriam ser acompanhados com honestidade de postura, ao invés de serem ignorados ou afundados na burocracia. As autorizadas muitas vezes recebem o aparelho do cliente, buscam uma solução na fábrica, e não a achando iniciam um processo de troca que dura uma eternidade. Dependendo do valor do produto, é mais fácil jogar fora! E fazendo isso, todos nós nos tornamos coniventes com a omissão do fabricante!

Telas de LCD podem mudar de estrutura mais uma vez

Embora ainda no nível experimental, a substituição da atual fonte de emissão de luz dos painéis LCD, deve chegar a novos estágios no decorrer deste ano. Se isto vai depois significar uma melhoria, só o tempo irá dizer.

Basicamente, um dos problemas, se a gente pode classificar assim, da emissão de luz que constitui o chamado “backlight” das telas em LCD é ausência de interrupção da emissão, o que supostamente limitaria a taxa de contraste na imagem projetada na tela.

A ausência de interrupção que me refiro diz respeito ao fato de que é preciso manter o backlight aceso permanentemente e com intensidade de luz constante, para se ter imagem. Isto é tradicionalmente conseguido com a ajuda de luz fluorescente de catodo frio (CCFL).

A única forma de evitar isso seria ter um backlight individual para cada pixel, ou, como nos projetos já apresentados, uma grade de LEDs que controla determinadas regiões da tela. E uma das propostas agora é fazer isso com a possibilidade de modular a intensidade da luz emitida pela grade, indo até o desligamento completo da emissão.

Vários fabricantes estão oferecendo alternativas para este tipo de tecnologia, como a Philips, por exemplo, com o Luxeon. A idéia é formar gradientes de luz, com a modulação controlada através do endereçamento das grades, parecido com o que se faz para se obter imagem numa tela tipo LCD ou plasma.

O empecilho, por enquanto, ainda é o custo, mas como a gente viu em outras ocasiões, ele sempre cai com o tempo de mercado, ou pelo menos a gente espera que caia. Então, o problema passa a ser ?quem é que vai investir primeiro??

Se as promessas derem certo, existirá um caminho claro para um nível de contraste nunca antes imaginado num painel desse tipo.

Mas, esperem aí: ninguém vai precisar jogar a tela atual fora! Níveis de contraste exagerados nunca foram sinônimos de qualidade de reprodução. Além disso, quem vai a cinema sabe que o preto absoluto (ausência completa de luz) raramente encontra paralelos na fotografia convencional. Então, vamos com calma, e deixar para tirar conclusões depois. Até porque esta mudança nas telas já está por aí, é uma questão de tempo de elas aparecerem nas nossas lojas.

Sem saber se as telas de compostos orgânicos (OLED) decolam ou não, a aposta mais imediata é a LCD com backlight de LED. Eu, pelo menos, não tenho dúvidas que a questão financeira vai pesar muito nas decisões de compra!

Enquanto isso, no mundo da DTV brasileira…

Parece mentira que eu fui uma pessoa muito interessada em DTV e HDTV anos atrás, com uma pequena mas significativa chance de conversar com diversas pessoas, engenheiros e projetistas, em sua maioria, que militam nesta área. E depois de passados esses anos todos, eu ainda hesito em me lançar à tarefa de instalar um conversor de DTV e a respectiva antena.

Amigos meus, que se lançaram nesta aventura, e gostaram do que viram, vieram a mim com receios de que eu pudesse passar ideias negativas a respeito da DTV brasileira aos meus leitores.

Mas, não é bem assim, o que me incomoda, no caso, é o mau uso e o consequente desperdício da tecnologia que vêm acontecendo sistematicamente. O áudio, por exemplo, mesmo para quem tivesse a sorte de ter um decodificador externo AAC (eu nunca esbarrei em nenhum) ficará restrito a dois canais, e assim mesmo para as emissoras que atualmente transmitem alguma coisa em estéreo. Não sei se é por causa disso, todos os fabricantes de conversores que eu consultei me informaram que o áudio é convertido para PCM é 2.0 exclusivamente!

A minha falta de motivação na hora de instalar um conversor tem a sua razão de ser: enquanto a alta definição de áudio e vídeo em outros meios encontra expressão naquilo que eu, desde menino, me sinto atraído como forma de laser e cultura, a saber, música e cinema, a DTV propriamente dita esbarra na ausência ou incipiência de objetivos, para a exploração dos recursos que este processo de transmissão pode oferecer.

E não me refiro aí à interatividade que nunca aparece, eu me refiro aos rumos que as emissoras deveriam tomar, em relação a coisas como programação e qualidade intrínseca das mesmas, áudio e vídeo incluídos.

No momento, pelo menos, as emissoras estão dando preferência à transposição 1:1 da programação analógica, via links, como se fazia antigamente, durante a criação das redes de TV, ou seja, nada de novo no horizonte azul.

Para quem não gosta do conteúdo que está sendo transmitido agora, ou é contra a massificação da cultura obtida pela não regionalização editorial, a migração do analógico para o digital não terá absolutamente impacto algum.

Além disso, esta migração ainda se faz de forma precária. Na medida em que novos transmissores são instalados, o espectador só ficará sabendo se for avisado por alguém, ou se ele resolver mandar o conversor fazer uma varredura toda semana, na busca de sinal não previamente encontrado.

Salvo melhor juízo, eu entendo que falta nas emissoras uma definição de rumos, talvez porque os seus responsáveis ainda não tenham se dado conta de que este é um universo tecnológico diferente do anterior. O que muitas emissoras estão fazendo é adaptar o já existente, coisas como novelas, telejornais ou míni-séries, para o outro formato. Para fazer isso, basta trocar câmeras, ilhas de edição, etc., e está tudo resolvido. Na prática, não se muda nada da rotina antes estabelecida e o parque de audiência cooptado pelas emissoras. E creio que a tendência é a cópia pura e simples, das fórmulas de shows ao vivo, em HDTV, como uma espécie de atração especial televisiva, transmitida de vez em quando.

Sinceramente, eu esperava mais! Trata-se, afinal de contas, do uso de um meio moderno e sofisticado de transmissão, e não pura e simplesmente uma mudança de métodos de transmitir a mesma coisa. Eu posso estar na esmagadora minoria, mas por enquanto a ideia do conversor HDTV eu prefiro encarar como uma espécie de meio de testes para ter ciência da HDTV, do que pela forma de lazer propriamente dita!

Isto não quer dizer que eu não endosse a compra dos outros, pelo contrário. Mas, sou de opinião, que, junto com a alta tecnologia e o gasto de dinheiro com isso, o público deveria ser mais exigente com as emissoras, e cobrar delas as opções que por enquanto só existem nos projetos da ocupação dos canais digitais da televisão brasileira!

Tudo leva a crer que a indústria de conversores esperava, no ano passado, uma resposta maior por parte do público consumidor, mas esta ideia que abrange uma TV moderna, e em HDTV, deveria atingir inicialmente as plateias mais privilegiadas em cultura ou dinheiro, as chamadas classe A e B, que normalmente optam por assinatura de TV a cabo ou satélite.

Acontece então que a massificação do uso do conversor abrangeria uma extensão maior de público, das classes abaixo (C e D), e aí se esbarra numa questão financeira difícil de ponderar, por causa da relação custo/benefício. E, no final, tudo isso nos leva a uma contradição em termos: TV popular, em alta definição, para um público que carece de poder aquisitivo, faz algum sentido?

Então, muito bem! Vencido o meu preconceito, eu me proponho a instalar o tal conversor. Aí eu esbarro num outro problema: a minha residência, apesar de próxima do Sumaré (Rio de Janeiro) não tem ainda a cobertura de sinal que eu preciso, segundo me informou a representante de uma emissora. Na verdade, este problema só será sanado lá por agosto deste ano, e, até lá, a minha instalação, segundo essa pessoa, poderá se tornar um exercício de futilidade! Parece que tudo conspira para que eu não vença a preguiça, ou então é o meu anjo-da-guarda, sempre zeloso, que não quer que eu me aborreça!…

Modernizar a programação e com o uso de bandas alternativas, aumentar o alcance da DTV, eliminar zonas de sombra de transmissão em áreas onde o sinal existe e mudar a política de transmissão do áudio são pendências que as emissoras que detém concessões ainda não resolveram. Se vão resolver ainda este ano, só mesmo consultando um vidente! [Webinsider]

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Avatar de Paulo Roberto Elias

Paulo Roberto Elias é professor e pesquisador em ciências da saúde, Mestre em Ciência (M.Sc.) pelo Departamento de Bioquímica, do Instituto de Química da UFRJ, e Ph.D. em Bioquímica, pela Cardiff University, no Reino Unido.

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3 respostas

  1. Achei legal o artigo todo no formato acima.
    Acredito que as pessoas não têm o hábito de escrever comentários ainda. Principalmente quando o tema é técnico e muito bem escrito, por sinal.
    Os temas polêmicos recebem mais comentários por isso.
    Parabéns pelo excelente artigo.
    B.

  2. Olá,

    Parece que a sony começará a vender blu-rays híbridos com filmes e jogos para o PS3.

    Quanto a televisão digital, a verdade é que ainda estamos engatinhando no que diz respeito a produção de conteúdo.
    Tudo ainda é manual. Não existe automação.

    Não há softwares hoje para produção deste conteúdo.
    Ainda há uma indústria a ser desenvolvida.

  3. Nenhum comentário pq ninguém teve paciência de ler tudo? Talvez se este artigo fosse quebrado em vários artigos rapidinhos com assuntos direcionados. Pelo pouco que passei o olho, notei que o autor sente-se confortável no passeio que faz nos assuntos que aborda, porém meu tempo não me permite desfrutar desse passeio. Uma pena.
    Fica a dica.

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