O Canadá foi o primeiro país a lançar programa de visto para fundadores de startups se estabelecerem em seu território.
O Start-up Visa Program iniciou no dia 1o de abril, procurando atrair negócios inovadores e criando condições para estes prosperarem.
Devido ao que os investidores canadenses consideravam “morosidade” nos processos de vistos para pequenos negócios, o governo do Canadá atendeu reivindicações e simplificou os requerimentos para startups se estabelecerem no país, criando um programa próprio para empresas consideradas startups (tecnologia, inovação e escalabilidade) sob o comando do Ministro da Cidadania e Imigração Chris Alexander.
Começam agora a receber os primeiros negócios aprovados no Start-up Visa Program, sendo que uma das primeiras startups aceitas curiosamente é dos Estados Unidos, Retsly. Outra já devidamente estabelecida e se preparando para o lançamento no Canadá é a ukraniana Zeeti, ambas aceleradas pela Growlab, de Vancouver.
Os angels investors canadenses priorizam a inovação antes de qualquer outro requisito para a qualificação das startups estrangeiras.
Como requisitos iniciais, as startups precisam obter duzentos mil dólares de um venture fund cadastrado no programa ou o mínimo de 75 mil dólares de angel investment. Não há obrigatoriedade de obtenção de capital na incubação ou aceleração, porém normalmente os investidores investem nessas etapas.
Para maiores informações visite o site do Start-up Visa Program do Canadá. [Webinsider]
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Rodney de Castro Peixoto
Rodney de Castro Peixoto (rodneycp@gmail.com) é autor do livro “O Comercio Eletrônico e os Contratos”, advogado especialista em tecnologia da informação, professor, consultor jurídico de startups e empresas de tecnologia. Mais no blog Lawmate.