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A convergência digital faz parte do nosso cotidiano. O que ontem era um projeto, hoje é realidade. Como entusiasta da tecnologia, percebo diariamente como a gestão documental gera valor a clientes e empresas, por exemplo.

Ontem parecia apenas um projeto, mas hoje vejo que, em pouquíssimo tempo, o que era uma sala repleta de arquivos físicos transformou-se em um espaço livre, sem papel, sem perdas, sem contratempos.

A economia com papel também reforça a preocupação ambiental.

Na China, segundo pesquisa recente, 73% das empresas adotaram a TI verde e a redução com gastos com papel foi uma das boas formas de economia apontadas pelo estudo.

É fácil conscientizar sobre a importância deste tema. Porém, é preciso dar o primeiro passo para mudar o hábito. Há empresas que estão bem à frente neste quesito – entre elas, o Google, uma das companhias que mais admiro por ditar tendências a todo o momento.

O Google começou a digitalizar livros para compor sua biblioteca virtual, o que foi rechaçado pela Justiça francesa e chinesa. Polêmicas à parte, o Google Books é uma das formas de disseminar a riqueza do conhecimento presentes em obras em todo mundo.

Da mesma forma temos o Kindle, da Amazon. O iPad, de Steve Jobs. Apesar de serem equipamentos diferentes, ambos esquentam o mercado de e-book, tudo confirma a era do “paperless”.

Hoje, a digitalização de documentos tornou-se indispensável. Cada vez mais, tecnologias voltadas para a gestão completa de documentos estão difundidas no meio corporativo.

Segundo dados do Cenadem (Centro Nacional de Desenvolvimento do Gerenciamento de Informação), o mercado brasileiro avança a passos largos e gera um faturamento bruto de R$ 1,5 bilhão por ano.

Em eventos do setor, encontro com gestores dos mercados financeiro, jurídico, varejista, automobilístico, entre outros, e percebo que para muitos já é nítido os benefícios da solução de digitalização.

Eles entenderam a importância de não somente arquivar documentos físicos ou eletrônicos, mas gerenciar este grande volume de informações para torná-los competitivos em seus segmentos. Além de outras benfeitorias embutidas como, por exemplo, a redução de custos.

Por isso, diante deste cenário, é fácil concluir que aqueles que já caminham rumo ao gerenciamento de informações, descobrem que velejar é fácil. Agora, aqueles que ainda estão presos as suas montanhas de papel, o naufrágio é certo!

Avatar de Diego Torres Martins

Diego Torres Martins é presidente da Acesso Digital.

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4 respostas

  1. Meus Caros!
    Eu também sou entusiasta da tecnologia. Entretanto, posso afirmar que tecnologias estão sempre em constante mudança. O papel era um suporte tecnológico de últimna geração à sua época, basta dizer que a descoberta do papel é milenar… O documento em meio eletrônico se consolida mais a cada instante. Neste momento, o poder judicáiro brasileiro clama pelo processo eletrônico como meio para sanar seus percauços…Enfim, o espaço está cada vez menor para o suporte papel. E eu não disse que o uso do papel vai acabar. E falando isso, o artigo tá muito legal, bem construído, agradável e de incorrigível elegância. Ótimo!!!!

  2. Eu acredito que caminharemos para um uso racional, e não para o fim, no conceito estreito da palavra. Aliás, isso já vem ocorrendo gradualmente! Falamos no Kindle como ameaça para os livros, por exemplo. Na verdade ele é uma ameaça é para as Editoras, pois os Livros, aqueles que os escritores escrevem, continuarão sendo escritos, e lidos, em outra mídia, claro, mas não deixará de ser lido…

    Hoje mesmo eu estava comparando minha estante com a de um amigo, um pouco mais velho… me senti um tanto “in-culto”, pois suas prateleiras repletas de livro conflitam com as minhas, que abrigam não mais de 30 ou 40 livros.

    Mas a grande realidade é incontestável. Algumas empresas precisam sim rever seus negócios. As fabricantes de bobinas de fax, os fabricantes de envelopes, os fabricantes de cadernos… estes sim, precisam sair de sua zona de conforto!

    Grande abraço

  3. Realmente os dias do papel são contados e com isso o final de jornais e livros.
    Esse tendencia é absolutamente normal e muito bom.
    Hoje em dia eu não conheço nenhum adolescente que leia mais um livro, nem jornais ou revistas, eles buscam tudo pela internet a única coisa que papel ainda serve para imprimir os dados buscados, mas com a kindle e ipode avançando cada vez mais com preços cada vez mais acessivel, não vai demorar mais muito tempo e os jornais, revistas e o proprio papel é coisa do passado.
    Eu mesmo, deste que uso a internet, nunca mais comprei um jornal, nem uma revista, a única coisa que uso ainda são livros, pois ainda não tem uma alternativa, mas acredito que nos próximas 20 a 30 anos, teriamos muitas alternativas e eu serei um dos primeiros a usar no dia dia…

  4. É DIFICÍL ACREDITAR NO FIM DO PAPEL,JÁ QUE NOVAS TECNOLOGIAS AVANÇAM A PASSOS LARGOS.
    RÁPIDO E CLARO:O PAPEL ACEITA TUDO!SERÁ QUE CONSIGO TUDO COM AS NOVAS INVENÇÕES?CLARO QUE NÃO.SANTOS PERGAMINHOS QUE DÃO DINHEIRO.NUMA FOLHA QUALQUER EU DESENHO UM SOL AMARELO COMO DIZIA UM SÁBIO COMPOSITOR.IPAD OU IPODE?

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