Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on pocket

Os excelentes resultados das empresas de tecnologia têm incentivado uma legião de investidores a apostar em idéias inovadoras, que tragam resultados rápidos e garantidos.

Do outro lado, temos outra legião de mentes brilhantes e frutíferas, que descarregam todos os dias idéias sensacionais, normalmente baseadas em necessidades próprias.

Podemos até afirmar que, diante de tantas dificuldades que enfrentamos, fica fácil criar bons produtos, sempre com base na máxima de que um novo produto deve, por conceito, resolver um problema existente… e no caso do Brasil, cheio de problemas existentes, parece ser prato cheio.

Essa é a base do perfil dos criativos brasileiros, apesar de alguns argumentarem sobre a ?criação de problemas para justificar empreendimentos.?

Cito aqui uma frase que ouvi em 1996, ainda aplicável hoje: ?a informática foi criada para resolver problemas que não tínhamos antes de ela existir.?

Estamos acompanhando uma enxurrada de start-ups, com espaço inclusive em grandes redes de comunicação, como a Business 2.0 Magazine, da CNN, despontando no mercado e marcando uma nova era comercial, talvez tão importante quanto a própria revolução industrial do século XVIII.

É um novo modelo de mercado, no qual cada idéia pode se tornar uma nova companhia, partindo do zero para os bilhões em poucos anos, sem tomar como exemplo o Google, Yahoo, Skype e várias outras mega empresas.

Para colocar em prática alguns projetos que desenvolvi no início deste ano, comecei a buscar investidores no Brasil e nos Estados Unidos. Minha surpresa não foi com a facilidade dos processos, pois esses continuam rigorosos, mas com a enorme quantidade de fundos de investimento de capital de risco que estão em busca de boas idéias para nelas aplicarem.

Essas empresas estão chegando ao ponto de ensinar a desenvolver planos de negócios, sumários executivos e, algumas, oferecem até assessoria desde o desenvolvimento do projeto à sua completa implantação.

Certamente, se a idéia não for rentável, nada se conseguirá, mas o fator de mudança de perfil do mercado é que esses investidores estão apostando alto em idéias, principalmente voltadas à tecnologia, agro negócios, biotecnologia e outros BIOs.

Para quem está em busca investimentos, vale enviar seus projetos para fundos como FIR Capital, Fundo Novarum, Confrapar, CRP Companhia de Participações, Angra Partners e tantos outros, que podem ser facilmente encontrados através de sites como o Pedeverba.

Enfim, as opções estão aumentando muito… basta um bom projeto e alguns minutos no Google. Por essas mudanças é que devemos, os criativos, buscar empreender cada vez mais, com maior certeza de resultados muita garra.

Então, se você tem algum projeto engavetado, mexa-se. [Webinsider]

Avatar de Stivy Malty Soares

<strong>Stivy Malty Soares</strong> (stivy@malty.com.br) ministra palestras sobre marketing, tecnologia e design, é diretor executivo da <strong><a href="http://www.deepmind.com.br" rel="externo">DeepMind</a></strong> Marketing Estratégico e atua como consultor de estratégias de vendas e comunicação.

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on pocket

13 respostas

  1. Procuro investidor / negócio nacional e mundial / investimento 4 milhões / retorno de mais 6 milhões / negócio registrado, seja parceiro/ ofereço retorno financeiro até 6 milhões e nome divulgado na participação

  2. Olá boa tarde
    Passando por aqui me deparei com algo do meu interesse, tenho uma ideia extraordinária, invento de última geração conhecido pelo o nome STC ANTI-CHAMAS evita todo tipo de incêndios e explosões em veículos após acidente, maiores detalhes se houver investidores no equipamento vendo com toda a licença de industrialização, direitos autorais, existem muitas propostas o mais favorável estamos a disposição. Se quiserem investir em algo rentável contato direto (18) 98114-8339, aguardo

  3. NEGÓCIO MILIONÁRIO:procuro sócio para tocar negócio na área de meio ambiente, trata-se de uma lixeira para separação de lixo doméstico, é um produto pequeno, prático e educativo. separa os resíduos pelas cores padão do lixo; azul, vermelho, amarelo, verde e marrom. necessário ter pelo menos 100mil para investir. retorno a curto prazo, mais detalhes pelo e-mail ramlov@r7.com

  4. como faco para venderm uma ideia . ideia essa que evitara que muitas toneladas de embalagens vao parar no meio ambiente – trara economia no comercio gerara MAIS EMPREGOS E ESSE NOVO PRODUTO PODE SER FEITO DE MATERIAL RECICLADO ?
    TENHO A IDEIA FALTA MADURA-LA PARA SE TORNAR UM PROJETO PARA ISSO PRECISO DE UM EMPREENDEDOR QUE VENHA DESFRUTAR DOS BOMS RESULTADOS NAO ME DEIXANDO DE MAOS ABANANDO

  5. Tenho um projeto já desenvolvido há cinco anos,e ao longo desse tempo venho tentando colocar o meu produto no mercado sem sussesso.pois como é um produto novo,os grandes mercados exigem uma cota esperimental de x peças,e como eu não tenho condições para bancar eu tenho deixado de lado esse projeto e partido para outros. O produto citado é um separador de lixo, produzido em plastico;PP,pequeno,pratico e fácil de ser compreendido. trata-se de um suporte com cinco orificios abados e uma tampa na qual esta descrito os cinco tipos de lixos nas cores padrão.fiz uma exposição na fiergs/poa sendo um dos produtos mais visitados na feira do empreendedor.é um produto de fácil aceitação no mercado já que todos estão tentando achar uma solução para separar o lixo domestico.mas como no brasil quem não tem dinheiro sempre fica para traz eu estou assim com uma mina de ouro nas mãos e não posso desfrutar.se eu ao menos tivesse condições de anunciar em televisão,jornais e revistas com certeza seria diferente a minha estória.(51)8148-1859 antonio

  6. Concordo com o Fernando, quando ele fala do tripe (investidores, empreendimentos inovadores e economia de mercado).

    Por questões históricas, o Brasil não pode ser considerado um pais plenamente capitalista. Um pais capitalista não mata o mercado, o que no Brasil até a alguns anos era mais normal.

    Apesar de algumas falhas na condução da política econômica, o governo Lula esta dando os primeiros passo para mudar essa lógica colonial. Mas a estrada é muito longa. Isso não é só uma questão de política mas de uma nova cultura. Uma nova percepção e consciência de fazer negócio. O mal desse pais é que tem muito ?Gerson?.

    Muitas pessoas falam da corrupção como fator inibidor para se criar uma economia genuinamente de mercado. Tenho meditado nisso e acho que não é só corrupção mas uma ?BURRICE INSTITUCIONALIZA?. Tem muita gente nesse meio com pose de profissional que não passa de ?BURROCRATAS ARROGANTES?.

    Quem acha que só TI e exportação desenvolve um pais esta redondamente enganado. Todas nações que são potência começaram pelo mercado interno e investindo pesado em educação, tecnologia de todo tipo (principalmente de produção), saúde, infraestrutura, distribuição de renda e reformas tributária, agrária, trabalhista e política. E além disso, um banho de ética seria bom!

    A distribuição de renda é importantíssimo para dinamizar a economia. ?SEM RENDA NINGUEM COMPRA!?.

    Uma coisa tão importante como a economia, não pode ser explicada apenas com alguns índices (inflação, juros alto, etc.). Há outras diversas variáveis na economia que fazem parte da realidade. É comum no Brasil eleger algum índice que explica tudo para inibir! Tudo passou (inflação, juros alto, etc.) e o pais esta ai, firme e forte. Vamos parar de desculpas e tratar de fazer o dever de casa, porque já esta ficando feio!

    A sustentabilidade é outro fator. Quando a gente perguntava para alguém o que motivava a criação de uma empresa a resposta é, ?quero ganhar dinheiro?. Hoje, não dá mais. O correto é, ?quero contribuir para desenvolver a minha comunidade e pais?, ou seja, o dinheiro é conseqüência de um trabalho responsável socialmente e ecologicamente falando. Pergunto: quem tem essa consciência? Quem bota dinheiro que o seu! Entendeu! É gente, palavras bonitas não dá mais! É preciso abraçar a causa! Dinheiro e TI por si só não vale nada se não existir produção de bens. Ninguém come computador e dinheiro. Investimos em TI e ¼ da população do mundo passando fome! Meu Deus onde isso vai parar?

    Tenho um projeto. Construir uma unidade para produzir tomate hidropônico que tem faturamento previsto de R$ 1.800.000,00 ano. Quero ver quem vai encarar! Preciso de R$. Investimento previsto R$ 2.500.000,00. Recuperar em 5 anos. É um negócio da China. Quero ver como anda a cabeça do pessoal do ?Capital de Risco?.

    Paz e Graça

    Sérgio

  7. Prezados,

    Há 2 anos venho acompanhando de perto a indústria de VC/PE. Neste período participei de concursos de âmbito estadual (Bahia), onde consegui seed money e nacional (Desafio de empreendedorismo e Venture Capital promovido pela Intel Capital e FGV, onde fiquei entre os 9 melhores do país em 2006) além de ler muitas informações publicadas pelos próprios VCs nos EUA. O que pude perceber, tanto como empreendedor como leitor desta indústria são 3 itens:

    1) VCs investem em produtos: Ou seja se sua idéia e/ou modelo de negócios não gera escala, tente achar um meio para que isto aconteça. Do contrário ela não é interessante para eles

    2) VCs investem em pessoas: Um bom plano e uma equipe ruim = quebra na certa. O contrário dá para consertar. Por que? Porque você já viu algum Business Plan ser cumprido à risca, principalmente quando a idéia causa muita ruptura com o tradicional ? São as pessoas que causam a diferença em uma start-up.

    3) VCs investem em protótipo: Para que melhor que um bom protótipo do que um plano de negócios? Um protótipo (ainda mais se tiver usuários beta) prova a capacidade de realização e tração da equipe e capacidade de geração de fluxo de caixa que o mesmo produz. Como o VC pensa : Se estes X (normalmente 2) malucos conseguem gerar dinheiro dentro de uma garagem ou incubadora com um produto deste e ainda tem gente que paga por isto, imagine com meu mentoring, networking e capital… . A melhor ferramenta de pesquisa de mercado (melhor que pesquisa quali ou quanti, melhor que focus group) são os próprios usuários que você conquistaram e o feedback que você recebe durante o processo de desenvolvimento. Isto é que verdadeiramente valida o seu nicho.

    Para aqueles que desejam saber como os VCs pensam dêem uma olhada em na palestra do Guy Kawasaki

    http://video.google.com/videoplay?docid=8206486082210767228

    Foi um vídeo que eu e mais alguns outros traduzimos para o português. Mais informações acessem http://www.softexsalvador.com.br

    Abraços

  8. Após algumas semanas de namoro, consegui um investimento de um fundo de Venture Capital. Garanto que não é fácil, nem pouco burocrático, mas se sua idéia vale à pena você deve levá-la até o fim, seja ele o sucesso ou o indesejável fracasso.

    O mais importante é confiar no fundo de VC, se vc não confia plenamente nas pessoas, pule fora. O fundo de VC que achei me ajuda com tudo, de advogados à consultoria para documentação e networking.

  9. Realmente não é fácil…
    Depois de muito tempo tentando aqui no Brasil, não consegui nada.
    Parti para o mercado externo (EUA) e consegui um financiamento de uma empresa de desenvolvimento de software.
    Hoje o site que desenvolvi tem mais de 80 mil acessos diários e um faturamento incrível.
    Final das contas… O site é meu, todo o desenvolvimento foi feito por mim, porem fico somente com 18% do faturamento, o resto vai para os EUA.
    Desanimador!

  10. Os excelentes resultados das empresas de tecnologia têm incentivado uma legião de investidores a apostar em idéias inovadoras, que tragam resultados rápidos e garantidos.

    Se você tiver uma idéia com resultado rápido e garantido, aí realmente fica muito fácil conseguir um investidor (desde que você consiga provar isso, claro). No entanto, conforme foi falado, pode ser fácil enviar a idéia por email, carta, telefone etc.., mas fazer com que eles te dêem a atenção devida e permita que você explique o seu negócio, é outra coisa completamente diferente. O brasileiro, apesar de ser um povo bastante empreendedor, na verdade está no país errado para se fazer isso com facilidade pelos motivos citados acima. Não sei se dá pra ficar tão animado assim…

    abs

  11. Não basta ter Venture Capital e boas idéias. Falta um terceiro ponto. Economia de mercado. E é isso que nos diferencia dos EUA. Lá é uma economia de mercado de gente grande.

    Para um negócio florescer tem que estar apoiado neste tripé. Se uma das pontas é fraca o negócio não funciona. Enquanto o Brasil não for uma economia de mercado verdadeira com pouca corrupção, leis fortes e sérias, leis trabalhistas flexíveis, etc não adianta ter uma centena de empresas de capital de risco ou pessoas criativas.

  12. Perai… perai… Fácil uma ova. Não se consegue nem a atenção deles direito.

    O Brasil, infelizmente, não tem a cultura de capital de risco. Não sei o que as empresas esperam, talvez algo como eu colocar R$ 1 milhão pela manha e de tarde ter R$ 1 trilhão.

    Eu tenho um projeto ha mais de um ano (com plano de negócios, estudo de mercado, tudo bonitinho) e não consigo sequer uma resposta dos fundos de investimentos citados.

    E olha que o meu projeto preve um retorno em 3 anos de mais de R$ 100 milhões / ano e nem assim as empresas se dignam a me responder.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *