Com o aumento da complexidade das informações e a quantidade de opções a considerar, escolher um computador se tornou uma tarefa árdua.
A retomada do crescimento da economia em 2009 abasteceu o mercado de opções, entre desktops, notebooks e netbooks, para todos os perfis de público.
Um atributo que usuários dos quatro cantos do mundo tem em comum é a busca por uma máquina com bom desempenho.
Desde pessoas que procuram seu primeiro computador até aqueles que estão trocando a máquina antiga, o que ninguém quer é um computador lento, que demora a responder ou que passa a exibir mensagens de erro.
A geração Z, que começa agora a adquirir poder de compra, vem provar que multitask é a palavra da ordem.
A ideia agora é ser participativo online e fazer uso do maior número possível de softwares ao mesmo tempo: os usuários de hoje estão conectados no Skype e no Messenger, ouvindo música, blogando, com uma planilha aberta e respondendo a um email usando o corretor ortográfico.
Performance é indispensável.
O desempenho de um computador, no entanto, está diretamente relacionado a seu processador. Considerado o cérebro da máquina, o processador é um dos itens que mais influenciam no desempenho da execução das tarefas.
Para ter certeza que o processador de seu computador atenderá as expectativas de perfomance desejada, alguns elementos devem ser considerados: a micro-arquitetura, frequência, cachê, threads e os núcleos.
Cada um desses fatores, todos parte-integrante de um processador, contribuem de uma forma diferenciada para a performance geral de uma máquina.
Um dos fatores mais importantes para o bom desempenho é a inteligência do processador. Hoje a tecnologia de ponta produz processadores capazes de modificar sua frequência de acordo com a demanda e carga de trabalho. Esse fator aumenta a velocidade de acesso aos dados e da execução de gráficos e permite dobrar o número de processos simultâneos em execução.
O importante agora é saber o quão inteligente é cada núcleo do processador, pois quantos núcleos ele tem já não importa tanto.
A computação inteligente aumenta a performance quando o usuário precisa, utilizando a multitarefa de forma ágil e descomplicada, facilitando a criação de conteúdo digital e acelerando a produtividade.
Tudo isso permite que o computador se adapte a demanda no momento, poupando energia e ao mesmo tempo possibilitando uma experiência melhor para quem o utiliza. [Webinsider]
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4 respostas
Artigo patrocinado pela Intel?
A verdade que a performance depende de um conjunto de fatores. Os principais são: velocidade do processador, adequação do sistema operacional e softwares ao processador e periféricos e as necessidades do usuário.
Como todos que já trabalharam com um processador de mais de um núcleo já perceberam, do ponto de vista do usuário esses sistemas aparentam ser mais “rápidos”. Na verdade para o que o usuário percebe é a disponibilidade do sistema. Em um núcleo múltiplo os diversos processos em background do OS interferem pouco na disponibilidade. O usuário pode executar tarefas “pesadas” que se houver algum núcleo disponível o sistema ainda parecerá disponível. Infelizmente a utilização do processador depende muito do OS. Isso pode ser observado na comparação da performance entre o MacOS e o Windows. O Windows XP particularmente não faz idéia do que fazer com mais que um núcleo. Por isso muitos integradores como a HP oferecem em seus workstations softwares para gerenciar a utilização do processador. Há ainda softwares que oferecem soluções avulsas para contornar as deficiências dos sistemas (http://www.bitsum.com/prolasso.php).
Um outro fator que é determinante para a performance é a disponibilidade de memória. Em princípio: quanto mais melhor. Mas os sistemas operacionais 32bits só reconhecem até 4Gb. Neste caso, infelizmente a única solução é um sistema 64bits. Dependendo do uso… edição de vídeo, por exemplo, a velocidade dos disco rígidos e a possibilidade de usa-los em RAID 0 é imprescindível para melhorar a performance.
Assim a inteligência do processador é apenas um dos fatores a serem analizados… mas certamente são uma importante contribuição para a performance.
De nada adiantaria utilizar uma arquitetura “de ponta”, se o Sistema Operacional não conseguir administar corretamente esta arquitetura.
O cérebro do Sistema Operacional, que permite que todos os processos sejam executados “simultaneamente”, conhecido por muitos como “escalonador de processos”, deve ter sido muito bem desenvolvido para que o aproveitamento da arquitetura seja o melhor possível.
Notamos uma falha grandiosíssima no Escalonador utilizado pelo Sistema Operacional da Microsoft. Quanto ao chaveamento entre os processos, a diferente chega a ser gritante, certa de 70% mais lento que a arquitetura utiliza pelos SO’s Linux.
Fica aí a minha opnião e uma dica: quer velocidade? Com Windows, por enquanto, não dá!
Um forte abraço!
Rafael Júnior Souza
rafael@ad-ita.com
Acredito que o sistema operacional escolhido tem grande influência na performance do computador.
Quanto mais otimizado e inteligente o Sistema Operacional, melhores resultados serão obtidos do hardware.
Sir Lorad