A simbiose dos gadgets: interfaces se aproximam

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Alguns anos atrás, os gadgets não estavam presentes no cotidiano das pessoas; cada um possuía no máximo um Walkman® para poder ouvir uma estação de rádio, ou seus áudios preferidos gravados em uma fita cassete ou em um CD.

Com o avanço da Nanotecnologia e dos microprocessadores iniciou-se a criação de diversos eletroeletrônicos com capacidades de processamento e armazenamento de áudio e vídeo de excelente qualidade, com baixos custos de produção. As indústrias lotaram as prateleiras das lojas de dispositivos e iniciou-se a entrada destes aparelhos em nossas vidas.

Eles surgem para facilitar rotinas diárias e dar maior comodidade às pessoas, aproveitando o interesse do novo pela população jovem da geração Y.

A simbiose tecnológica é o grande desafio das indústrias nesse momento. O que fazer para integrar todos esses dispositivos? Como apresentar interfaces com navegações similares para dispositivos diferentes?

Em pouco tempo teremos uma forma única de navegação baseada nos costumes e ações do usuário. Estudos estão sendo realizado em protótipos de aparelhos que reconhecerão a melhor forma de navegação para cada um.

Esse é o momento da grande simbiose dos gadgets – os dispositivos que não estiverem aptos para permitirem esse compartilhamento ou junção tecnológica estarão prestes a serem esquecidos ou inutilizados pelos seus consumidores. [Webinsider]
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Leonardo Martins é especialista em internet e inovação tecnológica. Mais no Twitter (@lmartinsribeiro) e Facebook (leonardomartinsribeiro).

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2 respostas

  1. Este é o grande desafio, criar algo que seja bom em algo específico, mas que ainda consiga fazer todo o resto de maneira satisfatória, e ainda se integre a todos os outros gadgets que são “específicos” em outras coisas, mas que façam todo o resto de maneira satisfatória… Além de tudo isso não poder ser perfeito para que possa ser facilmente substituível a cada ano para manter a demanda de mercado sempre alta.

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