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Algo que intuitivamente a gente já vinha dizendo, que as pessoas não estavam mais navegando na internet e ficavam apenas no Facebook, foi definitivamente comprovado pelos números recentes do ComScore, em análise de Ben Elowitz da Wetpaint, sobre o tempo de navegação dos americanos.

Vejam que impressionante como o crescimento do tempo gasto no Facebook coincide com a diminuição no resto da web.

Detalhe para o último mês da amostra, quando começamos a ver uma pequena inversão na tendência. Será que os americanos já estão começando a ficar cansados do Facebook? Será o começo do declínio? (Via Business Insider)

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[Webinsider]

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Michel Lent Schwartzman (michel@lent.com.br) é um empreendedor serial e especialista em marcas e negócios digitais, com sólida experiência em acompanhar carreiras e aconselhar empresas. Pioneiro na indústria digital, é formado em Desenho Industrial pela PUC-Rio e mestre pela New York University. Ao longo de quase 30 anos, fundou e dirigiu agências e atuou como CMO em grandes fintechs, além de prestar consultoria para diversas empresas globais

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4 respostas

  1. Acho que os americanos já estão de saco cheio do Facebook. O site não evolui…. Daqui a pouco aparece outro e engole…

  2. Tenho minhas dúvidas sobre os métodos usados pelo ComScore e pelo Facebook para alcançar estes números. Tenho lido vários questionamentos sobre as técnicas de login permantente além da forma que os aplicativos sociais interegem com o Facebook… No meu ponto de vista são técnicas de multiplicação de acesso usadas como estratégia de marketing para fazer com que nós mortais tenhamos que ficar discutindo o assunto a toda hora.

  3. Isso é reflexo cultural do nosso tempo.

    Quando a Web começou com páginas cinzas e imagens sem alinhamento, pessoas de todos os tipos (de todos os tipos mesmo, desde estudantes do primário a engenheiros) criavam páginas pessoais que iam de receitas culinárias à hai-kais, fotos, hobbies e o que mais pudessem expressar de suas individualidades.

    Hoje, essas individualidades precisam se encaixar em uma “folksonomia” de alguma rede social para ser computada, comparada e oferecer outras pessoas que tenham interesses afins não por mérito do conteúdo ou curiosidade mas por mero detalhe algoritmo. Antes você conhecia bem 10 pessoas com interesses afins e bem definidos; hoje Você tem 150 pessoas listadas como “amigos”.

    O que antes eram websites pessoais com páginas únicas, toscas, porém troféus pessoais em domesticação de linguagem de marcação tornou-se anos depois um mar de endereços de blogs pasteurizados por sistemas pré-configurados onde cada página é repetida à custa de templates de terceiros e onde o conteúdo que ao menos deveria salvar as atenções alheias tem mais intenção de gerar renda para o dono do que expressar originalmente pensamentos e criações próprias.

    E o que era meio se torna fim. Mas o mundo não vai acabar por isso, só vai ficando mais burro e sem graça.

  4. Pingback: O tempo gasto no Facebook | Cristiane Marques Ferle

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