Livro Eu, Robô, de Asimov, é bom até hoje

O clássico Eu, Robô, de Isaac Asimov, volta em nova tradução. Escrito em estilo simples, amarra com habilidade diversos contos em torno da indagação: pode um robô ter consciência?

O que pode ou não ser classificado como arte?

O livro Manifestos Neoístas não responde a pergunta, mas propõe que a arte entre em greve por um período de anos, justamente porque deixou de ser transgressora e romper barreiras.

Brasileiros no Orkut: “tamo invadino geral”

Momento histórico: o dia em que os brasileiros ultrapassaram os americanos em seu próprio território. Bem, não existe propriamente uma causa, mas podemos fazer alguma coisa de útil com isso…