Gestão do conhecimento: do pó ao ouro e vice-versa

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Estar na internet há muito tempo deixou de ser diferencial e passou a ser pré-requisito para manter a carreira próspera e as habilidades profissionais em evidência, independente da área de atuação no mercado.

Os buscadores são as novas “listas telefônicas” e as redes sociais se consolidam a cada dia como a principal forma de buscar referências sobre algum produto ou serviço.

Conhecemos diversos casos de empresas que alcançaram ótimos resultados após campanhas no Facebook e outras tantas que tiveram a credibilidade abalada e marca prejudicada depois de reclamações no Twitter.

O mundo inteiro – gostemos ou não – está online.

Ou seja, mesmo que o seu negócio não “dependa” diretamente do meio virtual para gerar retorno financeiro ou mesmo você o considere totalmente offline, é essencial interagir com qualidade na web para não trancar portas ou deixar de conquistar valor agregado – por meio da divulgação, boca-a-boca, consultas e pesquisas, etc.

Ter um site, um blog, uma fan page e participar ativamente do LinkedIn – ou melhor ainda, a soma de todos esses esforços – deve fazer parte do planejamento estratégico e dos investimentos, pois saiba: a concorrência certamente já está um passo à frente.

Não basta estar, é preciso ser relevante

Não é por acaso que o conceito o conteúdo é o rei é um dos pilares para o sucesso na internet.

Quantos projetos interessantes foram por água abaixo por não transmitir informações de qualidade e oferecer uma interação eficaz, geradora de experiências positivas?

Assim como temos diversas iniciativas consideradas medianas que tiveram ótimo crescimento, pois trabalhavam adequadamente com a gestão do conteúdo e a geração de conhecimento.

Análise do negócio e planejamento global: práticas essenciais

Quem trabalha para transformar a informação em inteligência de negócio, por meio da gestão do conhecimento, pode seguir algumas dicas:

  • Conhecer muito bem o seu negócio – mecânica do funcionamento, principais produtos e serviços e os diferenciais;
  • Conhecer os pontos fortes e as deficiências;
  • Saber com clareza: a missão, as metas e os objetivos – se possível, dividir em curto, médio e longo prazos;
  • Parametrizar o “grau de dificuldade” para realizar cada objetivo definido;
  • Conhecer o público-alvo e suas particularidades;
  • Definir os limites de atuação – regionais, por porte empresarial, volumes máximos atendidos por mês, etc.;
  • Montar estratégias inteligência competitiva;
  • Criar um conteúdo relevante, exclusivo e com alta qualidade, com foco no cliente do cliente;
  • Sempre oferecer informações novas;
  • Criar relacionamentos de valor em todos os contatos feitos, seja pelo site, seja pelas redes sociais;
  • Fazer periodicamente a análise de riscos e cenários;
  • Inovar com criatividade;
  • Planejar o crescimento ou a consolidação no setor;
  • Ter parcerias efetivas;
  • Ter agilidade na interação;
  • Não somente vender, mas também compartilhar experiências.

Com a gestão excelente do conhecimento e com a inteligência de negócio é possível encontrar ouro onde os demais só veem montes de terra.

E nesse mercado altamente competitivo, isso é um ótimo negócio.

Até mais!
[Webinsider]

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Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.

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3 respostas

  1. Parabéns Eduardo pelo artigo, pois nos mostra a importância de conteúdo ser relevante e nos apresenta de forma resumida as melhores práticas de negócio. Para mim GC tem tudo a ver com o Capital Intelectual de uma organização, que inclui capital estrutural (tecnologia, processos, propriedade intelectual), humano (colaboradores) e relacional (clientes). E este Capital Intelectual é base estratégica para a Inovação, diferenciação, agilidade e competitividade. Att. @neigrando

  2. Olá Rodolpho, obrigado pelas considerações, com as quais concordo.

    Entretanto, a geração de conteúdo e também todas as análises de negócio, mesmo as mais simples estão intrinsecamente ligadas com a gestão do conhecimento.

    Temos as informações e essas são as munições para gerar conhecimento, após síntese e interação humana, como você mesmo citou.

    Enfim, esse é um assunto rico e há diversas vertentes a serem abordadas!

    Obrigado pela colaboração.

  3. Ok, mas cadê a Gestão do Conhecimento no post?

    O que li é um apanhado de frases que descrevem superficialmente o cenário de comunicação empresarial na Internet.

    Conteúdo não é conhecimento. Conteúdo é um conjunto de informações estruturadas. O conhecimento está nas pessoas. Gestão do conhecimento tem em si um conjunto de processos e ferramentas que podem estimular as pessoas a empregarem sua inteligência a favor do negócio. Com isso há a esperança de construção de vantagem competitiva, mas nada de garantias.

    Com uso de indicadores de desempenho empresarial e de gestão do conhecimento é possível, no longo prazo, creditar sucesso empresarial à prática. No curto prazo é apenas um exercício de hipóteses.

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