As empresas brasileiras e as ferramentas de colaboração social

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Uma pesquisa realizada pela Avanade afirma que o Facebook é a principal rede social utilizada pelas empresas no mundo, com 74% de adesão pelos entrevistados. Os dados levantados também apontam aumento da colaboração social corporativa e as perspectivas são positivas no sentido de promover um ambiente mais colaborativo: entre as empresas que empregam ferramentas de colaboração social atualmente, 82% querem utilizá-las mais no futuro. No Brasil, esse número sobre para 96%.

Para o diretor executivo da SocialBase – empresa focada no desenvolvimento de redes sociais corporativas -, Radamés Martini, integrar a colaboração aos processos de negócios transforma o modo como o trabalho é feito nas empresas. “É possível perceber resultados relevantes nos negócios que implementaram uma estratégia de colaboração social. Os principais destaques são o fomento à inovação, por meio da gestão do conhecimento e uma maior e mais efetiva interação entre os funcionário”, conta.

De modo geral, as inovações nas empresas objetivam alinhar a organização às demandas do mercado para gerar valor. Para Martini, trata-se de buscar novas soluções para problemas já conhecidos, situados ainda em uma cultura analógica mais centralizada. “O grande desafio é estabelecer uma cultura digital mais colaborativa, compartilhada e dinâmica, pois isso implica que também mexer nas estruturas da gestão da informação, de processos, na comunicação e na educação corporativa.”

Segundo metade das empresas brasileiras entrevistadas, as ferramentas de colaboração social são uma grande oportunidade para solucionar a questão do longo tempo diário gasto no trabalho com tarefas simples. Em contrapartida, o principal desafio identificado pelas organizações nacionais está na ajuda aos novos funcionários para que eles aumentem suas performances a partir das redes colaborativas. Ou seja, o potencial da nova ferramenta social só pode ser bem aproveitado, se o conhecimento sobre ele for assimilado e alinhado por todos da organização. Martini percebe que as companhias brasileiras estão abertas ao uso das ferramentas de colaboração social, mas ainda não têm o conhecimento necessário para utilizar as plataformas corporativas. “Acredito que seja fundamental que as estratégias de colaboração estejam alinhadas aos objetivos da empresa, levando em conta as necessidades dos usuários, com treinamento e políticas que promovam a adoção ao longo da organização de forma ordenada”, conclui.

A pesquisa

Entre outros aspectos, a pesquisa da Avanade também revelou que tomadores de decisões de TI relatam que estas tecnologias tornam o trabalho mais agradável (62%), os tornam mais produtivos (62%) e os ajudam a terminar o trabalho mais rapidamente (57%). Além disso, cerca de oito entre 10 tomadores de decisões (77%) e sete entre 10 usuários finais (68%) relatam o uso de redes sociais corporativas.

A pesquisa da Avanade entrevistou quatro mil usuários finais e mil tomadores de decisões de negócios e de TI em 22 países, incluindo o Brasil. Ela mostra que nos próximos 12 meses, as empresas planejam alterar serviços de colaboração baseados em redes sociais de consumo para plataformas sociais corporativas. A pesquisa foi conduzida por Vanson Bourne (www.vansonbourne.com), um especialista independente em pesquisa de Mercado para o setor de tecnologia. Para saber mais sobre as visões da Avanade sobre a Colaboração Social, visite www.avanade.com/socialcollaboration. [Webinsider]

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Vicente Tardin (vtardin@webinsider.com.br) é jornalista e criador do Webinsider. É editor experiente, consultor de conteúdo e especialista em gestão de conteúdo para portais e projetos online.

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