O Facebook não é uma doença. Ao contrário, é o início da cura

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on pocket

Muito se critica hoje a atuação das pessoas nas mídias sociais.

Afirmam que as mídias sociais estimulam o narcisismo e que nos levariam à idiotice.

Pelo que tenho estudado e visto, diria o contrário. Estamos saindo de um mundo sem-canal para um mundo dos com-canal (ver mais aqui.)

Vivemos a fase inicial das mídias sociais e a tendência é nos afastar cada vez mais dessa fase, digamos, primitiva.

O que temos hoje nas mídias sociais é, entretanto, o efeito retardado, ou mais nítido, do que a Idade Mídia trouxe ao ser humano, onde se inclui o papel das organizações monocêntricas, escola inclusive.

  • Uma incapacidade completa ao diálogo, à argumentação, à troca.
  • Uma baixo auto-estima.
  • Uma baixo-abstração.

Desaprendemos a conversar e isso é nítido em quem procura dialogar nas mídias sociais.

Porém, esse processo pode ser alterado e acredito ser esta a função principal da nova escola: ensinar de novo as pessoas a se comunicar e a pensar por conta própria, a perceber que a realidade é sempre uma percepção em construção interativa.

Muitos dizem que o Facebook é um causador de doença. (Entenda-se aqui Facebook como expressão maior das mídias sociais)

Eu diria que ele é o início da cura, mas não ocorrerá sozinha, é preciso que haja um esforço dos educadores para estimular esse diálogo, reensinar a conversar.

Que dizes? [Webinsider]

…………………………

Leia também:

…………………………

Conheça os cursos patrocinadores do Webinsider

Carlos Nepomuceno: Entender para agir, capacitar para inovar! Pesquisa, conteúdo, capacitação, futuro, inovação, estratégia.

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on pocket

Mais lidas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *