Marketing mobile começa a mostrar o potencial

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Marcelo Castelo, diretor de negócios mobile da F.biz, é uma das principais referências do mercado de ações de marketing em celulares.

Ele também faz parte do board Latam da MMA (Mobile Marketing Association), colabora no Comitê Mobile do IAB, é o único ganhador em duas categorias no MMA Awards Latam e exerce o papel de editor-chefe do blog Mobilepedia.

– Qual é a sua formação acadêmica e sua trajetória profissional?

Marcelo Castelo: Sou diretor de negócios mobile da F.biz. Iniciei minha carreira na área de marketing da Unilever e estou na F.biz desde o início das atividades da agência (que inaugurou a unidade de negócios de mobile em 2004).

Depois de mais de 200 projetos realizados para todas as operadoras de telefonia móvel e anunciantes, comando hoje uma equipe de mais de 20 pessoas focadas no desenvolvimento de projetos que utilizam o celular como plataforma de comunicação.

Sou formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas-SP e pós-graduado em Marketing também pela FGV-SP.

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– Como você enxerga o atual momento do mercado de mobile marketing?

– Comparado aos anos anteriores, estamos num momento excelente. Entretanto, estamos muito longe do potencial do mercado.

– Quais seriam as tendências para 2009?

– Na minha opinião, o que vai explodir em 2009 é a internet móvel, principalmente sites otimizados para iPhones.

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– Onde se aplica o mobile marketing e quais suas qualidades?

– O celular é a única mídia interativa de massa que está 24 horas por dia com o consumidor. Considerando estas características, o anunciante pode fazer qualquer coisa: branding, promoção, construção de banco de dados, divulgação maciça de um novo produto etc. Ou seja, este mercado tem um potencial absurdo que só está engatinhando.

– O que mudou para que os celulares sejam considerados uma plataforma importante em termos de marketing?

– Houve melhorias na velocidade (além do 3G, temos a conexão WiFi), na experiência de navegação, que junto com as vantagens da mobilidade formam um tripé imbatível. Os hábitos estão mudando. Quem tem iPhone em casa muitas vezes prefere utilizá-lo do que ligar o desktop ou notebook. É muito mais fácil do que ir até o escritório, ligar o computador, abrir o browser etc. Dá até para navegar enquanto se assiste TV, por exemplo.

– O que falta para este produto se massificar?

– A resposta, com certeza, é o preço.

– Fale um pouco sobre a atuação da F-biz. Que serviços prestam e para quais mercados?

– A F.biz é uma das principais agências interativas do mercado brasileiro, com dez anos de mercado e 120 funcionários. Entramos no mercado de mobile em 2004, num projeto desenvolvido para a operadora Vivo.

Considerando que estamos nesse mercado há cinco anos com mais de 200 projetos desenvolvidos, temos um diferencial enorme em relação as outras agências digitais quando o assunto é mobile marketing.

Nosso foco é sempre oferecer projetos integrados aos clientes, usando web e mobile. O premiado case Seda Teens é um bom exemplo de como atuamos. [Webinsider]

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Adriana Azevedo (@AdriAzevedo) é jornalista, PR e subeditora do Webinsider.

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2 respostas

  1. Acredito no potencial do mobile marketing e acho que tem tudo pra ser a melhor forma de divulgação e presença online, visto que são mais de 175 milhões de celulares no Brasil só neste ano e que, destes, 12 milhões acessam a internet. Aqui na Escritório Digital a ordem é inovação, e nós já estamos desenvolvendo projetos para grandes clientes, oferecendo soluções mobile que em breve estarão no ar. Queremos transformar a presença online em celulares mais uma forma de eficiente divulgação, garantindo para nossos clientes cada vez mais retorno, fazendo o contato da sua marca com mais de 10 milhões de usuários. Confere no nosso site! http://www.escritoriodigital.net/blog/?p=809

  2. Em minha opnião a matéria ficou interessante, entretanto creio que pelo ser um tanto quanto atual, poderia ser mais discutido a questão do mobile no mercado, como por exemplo em multinacionais.

    Novidades, favor avisar!

    Amanda Cardoso.

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