O Facebook não é uma doença. Ao contrário, é o início da cura

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Muito se critica hoje a atuação das pessoas nas mídias sociais.

Afirmam que as mídias sociais estimulam o narcisismo e que nos levariam à idiotice.

Pelo que tenho estudado e visto, diria o contrário. Estamos saindo de um mundo sem-canal para um mundo dos com-canal (ver mais aqui.)

Vivemos a fase inicial das mídias sociais e a tendência é nos afastar cada vez mais dessa fase, digamos, primitiva.

O que temos hoje nas mídias sociais é, entretanto, o efeito retardado, ou mais nítido, do que a Idade Mídia trouxe ao ser humano, onde se inclui o papel das organizações monocêntricas, escola inclusive.

  • Uma incapacidade completa ao diálogo, à argumentação, à troca.
  • Uma baixo auto-estima.
  • Uma baixo-abstração.

Desaprendemos a conversar e isso é nítido em quem procura dialogar nas mídias sociais.

Porém, esse processo pode ser alterado e acredito ser esta a função principal da nova escola: ensinar de novo as pessoas a se comunicar e a pensar por conta própria, a perceber que a realidade é sempre uma percepção em construção interativa.

Muitos dizem que o Facebook é um causador de doença. (Entenda-se aqui Facebook como expressão maior das mídias sociais)

Eu diria que ele é o início da cura, mas não ocorrerá sozinha, é preciso que haja um esforço dos educadores para estimular esse diálogo, reensinar a conversar.

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Carlos Nepomuceno: Entender para agir, capacitar para inovar! Pesquisa, conteúdo, capacitação, futuro, inovação, estratégia.

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