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As redes sociais bombam no mundo inteiro. Sabe aqueles números grotescos que adoramos apresentar para convencer os incautos? O tamanho do Facebook no mundo, do Orkut no Brasil, aquelas falácias clássicas da marca X que saiu do anonimato da noite pro dia com uma estratégia (sic) de redes sociais (sic sic)?

É tudo verdade mas esse assunto perdeu a graça. É papo de evangelizador neófito, blablabla de imprensa pretensamente antenada.

Muito mais fascinante é antever, ou desenhar cenários de tendências. O que vem depois?

A anatomia da Internet pressupõe a explosão ad infinitum dos canais de comunicação, a atomização extrema das vozes. No limite, cada pessoa é emissora, veículo, canal, mídia.

Funciona mais ou menos assim: descubro primeiro que, de forma simples e barata, minha voz pode ser ouvida por quem me interessa. Depois, percebo que também posso atingir pessoas que nem suspeito que existam. Na seqüencia, saco que esses anônimos todos podem me interessar. Fico muito empolgado.

Minha primeira experiência é entrar nos canais que já me dão espaço. Entro nos veículos tradicionais e boto a boca no trombone. Mas e se eu pegasse um lotezinho numa comunidade? É mais simples, menos travado, dá mais liberdade. Vou lá fazer meu perfil no orkut, no facebook.

Quando eu melhoro de vida, resolvo ambicionar um lugar pra chamar de meu. Sonho sair do Cingapura, do BNH. E começo pequenininho, compro um terreninho, ensaio meu bloguezinho. Tomo gosto. Melhoro de vida e meu lugar  – que chamo de meu – cresce, fica bacana, recebo visitas, dou festas, cresce e aparece.

Pra que colaborar na casa dos outros? Pra que morar num balança-mas-não-cai? Pra que ficar na periferia? Desisto de comentar notícia nos veículos online, abandono meus perfis de rede social, e viro minha própria Rede Globo.

É por isso que o hoje já é ontem, na Internet. Facebook, Orkut? Old fashion! [Webinsider]

Avatar de Fernand Alphen

Fernand Alphen (@Alphen) é publicitário. Mantém o Fernand Alphen's Blog.

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54 respostas

  1. Acredito que devemos utilizar de todos bons recursos que temos este mundo virtual e também parcerias, de forma idônia e com boas parcerias claro.
    As Redes Socias já existem no Usa na muito tempo.
    O que acontece não são as redes sociais Sr Fernand que utilizamos, e sim como as utilizamos.
    Muitas pessoas utilizam de forma errada… deturpadas…..
    Eu por exemplo utilizo para meu marketing pessoal, e tenho retorno.
    Inclusive meu ultimo emprego( CLT) que permaneci por quase 04 anos, foi atraves do orkut, por um besta e invalida crise de ciumes de um casal de empresarios( não sabia do tal nivel social deles) que acabei sendo contratada. Desenvolvi meu trabalho, mostrei minha competencia, provei que não havia nenhum tipo de envolvimento pessoal e intimo com com o empresário e só sai da empresa porque quis para desenvolver meu próprio negocio.
    Portanto sugiro redes sociais sim… mas sabendo utiliza-las !
    Eu sou meu próprio Networking….
    Vc é seu próprio Networking…..

    Portanto temos que saber como faze-lo !

  2. O site evoar.com, quer atingir 1 bilhão de acessos, antes de divulgar o seu negócio, sem gastar um centavo, utilizando apenas estratégia de marketing pela internet.

  3. Um dinossauro, desesperado por perceber que sua cadeia alimentar está se esgotando, não comportando mais seu tamanho, avantajado e voraz, parte para a sua caçada desesperada, em busca de dizimar esses pequenos seres que se proliferam a uma velocidade alucinada, consumindo cada vez mais suas verbas publicitárias.

    Fernand Alphen trabalha para um dinossauro da publicidade, fnazca.com.br, uma agência multinacional milhonária, acostumada a veícular campanhas publicitárias internacionais para grandes anunciantes. Ganham comissão do que é veiculado nas grandes redes de televisão mundiais.

    Esse cenário (resdes sociais) deve ser assustador para quem está acostumado a ganhar um dinheiro tão farto e fácil como o mercado das agências de propaganda proporciona.

  4. Este estava com carência de comentários! Escreveu post polêmico só pra virar hit de sucesso do web insider!!

    As mídias socias estão sim, apenas começando. É um campo de infinitas possibilidades, e os inveterados users não precisam ficar nervosos quanto a esse post. Elas vão perdurar por muito tempo ainda ; )

    Rubiz

  5. Bem, desde que me entendo por gente tenho pra mim que um bom texto é aquele que gera certa polêmica e que induz ao diálogo. Para mim, o autor conseguiu dar o “start” para a interação dos leitores, e isso por si só já é um grande feito. Gostei do texto e sobretudo dos comentários até agora aqui postados, uma vez que estes trazem enriquecimento ao tema proposto. Concordo com ele em alguns aspectos, e discordo noutros. Se o autor está certo ou errado só o tempo dirá.

  6. Nossa, quantos entendidos de plantão que estão com os bolsos cheios de grana. Grana alta, conseguida através de suas ações visionárias nessa velha/nova/futurista web.

    Tive pena do senhor Fernand. Só faltaram jogar tomates virtuais em sua fotinha. Lamentável.

  7. Fernand Alphen, vc esta pego c/alguns leitores!!!

    (Faltaram nas aulas de interpretação de texto.)

    Querem te pegar pela titulo: “Rede social já era”. A começar principalmente pelo tal de landro blue (com l minúsculo), consultor eh a mesma coisa que vendedor, faz e vende o que tem; nao consegue “antever”, estar na vanguarda.

    Entendo que de fato as redes sociais estão bombando mas, até quando? AS COISAS MUDAM! Se vc nao pensar que onde todos estão indo ja foi; nao consegue iniciar algo novo. Vc soh consegue implementar e, talvez se conseguir e tiver cacife $, saberá tirar proveito.
    Mas, somente quem esta na vanguarda, pensando no e agindo no que virá, poderá se dar bem, muito bem. Veja o exemplo Steve Jobs.

    Aos que nao pensam igual, continuem seguindo os passarinhos, os “scraps”, fazendinhas e ai vai. O novo daí nao sai.

    abs
    RAS

  8. Fernand

    Será que esta com medo de perder algum cliente seu que usa as midias tradicionais para uma empresa que trabalha com internet? Pois para escrever um artigo destes deve ser alguem que esta balançado com o poder da internet e com a concorrência que tem

  9. Maturidade… Maturidade… É tudo uma questão de maturidade!

    INVESTIR em redes sociais, não significa arriscar todo o seu negócio…sua própria vida. Significa saber ouvir seu consumidores, atender às expectativas, melhorar seu produto, etc, etc…

    Ah sim…falando em maturidade…desejo mais maturidade ao autor deste artigo ridículo. Típico de profissionais de agências de propaganda off-line…que estão acostumadas a empurrar suas criações (ou diria aberrações?) goela abaixo em todo mundo…

    Sem dúvida este artigo é mais idiota que já vi na Internet.

  10. É sempre assim… de vez em quando profissionais demasiadamente ambiciosos ficam malucos.
    Aconteceu com este Fernand Alphen, tido como bom profissional, não resiste em tentar sair do anonimato e fica por aí dizendo bobagem … endoidou de vez e perdeu a noção do bom senso…
    É bom que o Webinsider deixe o espaço aberto a essas anomalias do mercado, porque fazem parte da realidade…
    Até no meu site http://www.mercadoglobal.info com frequência deparo-me com esse perfil de profissional, que, de repente, dispara a dizer bobagem..
    Fernand, vá trabalhar… (lembra dofilme do Hugo Carvana? … é isto mesmo!!!!)

  11. Considero o seu artigo um pouco prematuro e muito pessoal, digo isso por que eu também ja me senti assim em relação as redes sociais, e temos estas sensação por que nós por algum motivo deixamos de usa-las por um certo período, teve uma época que eu jurava que o orkut ja tinha morrido, por que achava que não era mais interessante, e algum tempo depois vi que estava enganado por que mais pessoas estavam utilizando e que o mesmo tinha ficado até mais interessante com as novas versões, o que eu quero dizer é as vezes nos afastamos de algo e como não temos mais contatos frequentes achamos que aquilo morreu quando isso não é verdade.
    Mas gostei do artigo, achei bem provocador e tenho certeza que conseguiu o que queria.

  12. Também não concordei com o texto, mas depois de 38 comentários, achei o resultado ótimo! Viva a colaboração (seja lá em qual mídia!)

  13. Redes sociais vem e vão.

    Aqui falamos sobre:
    – o boom da rede social
    – a força da mídia sobre redes sociais
    – a força das redes sociais sobre o público
    – a necessidade do comércio em participar disso tudo
    – e sobre o comércio tendo sua própria rede

    Pensando pelo lado do comércio, empresas, etc, quem é que garante que o facebook será o 2º colocado do rank de sites mundiais pelos próximos 5 anos? E o meu super “lote” que está cheio de integrantes fazendo minha empresa crescer, o que será dela, de toda informação já publicada por lá, de cada semente plantada? Aí se justifica a necessidade de abrir sua própria rede social.

    Mas não justifica deixar de agir nas outras redes existentes. Essas vão e vem o tempo todo, a nossa fica, mas é puro marketing: quem quer vender, precisa aparecer!

  14. Oi Fernando,
    Seu texto é bem interessante, provocador. Acredito que o efeito das mídias sociais é bem mais limitado do que os consultores querem nos fazer acreditar. Entretanto, seu raciocínio ficou incompleto, pois não apontou as tendências. Outra coisa, aquela fotinho é você mesmo? Exponha-se!
    Chris Santos

  15. Alphen, discordo de você. As redes sociais nunca morrerão. As ferramentas podem até mudar, mas o conceito de rede social vai muito além de Twitter, Facebook, Orkut etc. Elas sempre existiram… Hoje, temos algumas delas formadas virtualmente, mas o ser humano sempre vai se agrupar, se conectar com pessoas com quem mantém interesses comuns. Enfim, acho que você se prendeu muito às ferramentas de redes sociais que estão fazendo sucesso no momento. Além disso, tais ferramentas também indicam tendências. Vale a pena pensar nisso… Abs, @rafael_jornal

  16. E ai de vc se não entrar nisso que alguns estão chamando de bolha.
    Acho que é preciso entrar e ter a humildade, a sabedoria de não bater o pé e virar a cara quando virar “estrela”.

  17. Ótimo artigo, e excelente provocação — estou no mesmo bonde.

    É curioso como o Eduardo Cardoso diz que aposta na rede de pessoas por oposição à teia de conteúdo, e diz que elege o twitter como espaço preferencial de atuação. Na minha visão é o contrário — eu não tenho mais saco de Orkut e Facebook há tempos, simplesmente porque ali eu só vejo a função fática, a reafirmação dos laços sociais de forma absolutamente esvaziada.

    O twitter não é nenhum elixir milgroso, mas escolhendo quem eu sigo de forma assimétrica, acompanho alguns amigos mantendo o foco no conteúdo, nas ideias. Pra mim é ali que está a teia de conteúdo.

    Alphen: vc menciona Orkut e Facebook apenas — omitiu o twitter simplesmente por descuido? Ou por julgar que sua reflexão não se aplica a ele?

  18. O texto é bom no sentido de alertar sobre possíveis oba-oba’s sobre as redes sociais, para que não fomentemos algo que não apresente nenhum alicerce que o suporte a médio/longo prazo. Neste ponto estou muito de acordo. Entretanto, na minha opinião, o texto se contrapõe quando diz que as redes sociais “já era” uma vez que as usamos cada vez mais para nos tornarmos uma Rede Globo, como foi colocado em seguida. Além do mais, é sempre saudável enxergarmos o que ocorre na Europa e Eua,onde algumas marcas criaram canais de ouvidoria e até mesmo de sale através das redes sociais. A HP faturou 3 MM de dólares só com o Twitter! Não que devemos ser capachos de estrageiros, mas em matéria de tendências, muita coisa aconteçe antes lá para depois bombar aqui.

  19. PERFEITA A SUA ANALOGIA!

    99% das pessoas que acessam a rede social, já pensaram ou pensam em “progredir” dessa forma, mas são pouquissimas as que conseguem o ESTRELATO. 😉
    O fato, que na minha opinião, as redes sociais estão bombando, e apesar de ser Old Fashion, são úteis para os interesses das pessoas e empresas.

    Seu texto é bem provocador!!…rsrs

    Abraços!!

  20. Hm… Que cada um pode ser uma canal, não é novidade, aliás, as próprias redes sociais (das quais o autor desdenha) proporcionam isto. E, como já disse Doc Searls, a web não tem nada a ver com “real estate”… não é um BNH nem um Cingapura… nem mesmo como metáfora! Enfim, achei o artigo um pouco confuso e escrito num tom um tanto arrogante. Não gostei.

  21. Fernando, muito bom artigo. Só tem uma coisa, antes das Redes Sociais aparecerem e ganharem força, os Blogs também se organizavam em Redes (o que ainda fazem) formando Teias de Conteúdo.

    Com o surgimento das Mídias Sociais, essas Teias de Conteúdo foram se convertendo em Redes de Pessoas.

    Pessoas e Conteúdos são muito distintos. Conteúdos são blocados, tendem a se fechar em si mesmos. As pessoas são diferentes. Têm múltiplos interesses e são expansivas. Além disso, tendem a formar conexões momentâneas, vinculadas pelas necessidades e interesses, que podem ser vários.

    Quando colocamos na mesa esses dois modelos percebemos que uma Teia de Conteúdo é mais focada, estável e paradona.

    A Rede de Pessoas é mais caótica, propiciando mais liquidez para a disseminação de idéias e vírus de idéias.

    Pessoalmente prefiro estar na Rede das Pessoas. Se é que é possível estar apenas em uma delas.

    Momentaneamente elegi o Twitter como meu lugar. Do meu twitter.com/educardoso estou fazendo a mesma coisa que você só que minhas mensagens são espalhadas por rashtags se #Multiplicando como #Informacao pela #Rede de #Pessoas. 140 caracteres é o meu limite de espaço infinito. Alguns segundos ou nem isso são os meus 15 minutos de sucesso, medidos clique a clique no bit.ly.

    Não tenho a ilusão e nem quero ser como a Globo. Quero sim ser mais uma das muitas vozes que hoje temos e multiplicam o conhecimento de uma forma jamais imaginada. Isto é, estou fazendo o mesmo que você neste artigo. Interagindo, sendo mais humano e partilhando opiniões por um mundo melhor.

    Um grande Abraço,
    Eduardo Cardoso

  22. Faltou uma coisa importante. Quem é o “eu do futuro”, que vai abandonar as redes? Executivo, dona de casa, estudante, pequeno comerciante, recepcionista da lan house?

    Cada perfil tem seu veículo próprio – site, twitter, blog pessoal Tv digital ou aquele jornal atirado toda manhã na varanda.

    É uma questão de convivência, maturação e adaptação às suas demandas/necessidades/satisfação.

    Nada é hipermutante/volúvel, ou eternamente eterno, como ele prega…

  23. Optimo texto Alphen,

    Faltou apenas comentar sobre a vaidade, Grande parte do crescimento das redes sociais está baseada na vaidade humana, ela é a força que define quão grande isso ou aquilo pode ser e está directamente vinculada a necessidade de atenção que cada indivíduo necessita. Cada vez mais blogs, mais redes, mas contactos, para mostrar nada, interagir nada. Quebramos um planeta aos pedaços e transformamos em várias partículas onde todos querem ser os reis do seu pedaço, mesmo sem conhecimento para produzir conteúdo.

    Mais uma vez, parabéns pelo texto.

  24. Parabéns pelo Texto,
    gostei muito podemos refletir sobre as midias sociais de hoje e para onde vamos como acesso da tecnologia em várias plataforma com possiblidade de pessoas distantes ou mesmo de várias idades e ao mesmo tempo construir uma rede para trocar informações entre pessoas .
    grande abraço
    CHARLES.SILVA

  25. Lembrou-me o Marcelo Tas, que costuma dizer que virou o “Roberto Marinho de si mesmo”. Gostei muito de seu artigo. Algumas pessoas aqui nos comentários foram tomadas por alguma ira muito mais pelo título do artigo do que pelo conteúdo. Se fizerem o esforço de uma segunda leitura, vão compreender, certamente. Não é questão de concordar ou discordar de você. Nada está sendo defendido no texto. É uma realidade que está sendo colocada. Acredita e enxerga quem quiser. Abraço.

  26. Ótimo artigo, mas será que realmente este é o futuro?

    Dos milhões que estão nas redes sociais, quantos realmente tem interesse e conhecimento técnico pra montar seu próprio “mundo”?

    Pode ser que num futuro distante, as pessoas já aprendam HTML, PHP, JAVA, etc, na própria escola, mas até lá a maior parte destes usuários serão apenas usuários.

    Abraço.

    Adriano Nunes

  27. Minha posição é a mesma do Daniel Dias, as empresas encontraram um novo canal de comunicação com seus clientes. Redes Sociais não se limitam a internet, como o próprio nome já o diz.

    Creio incorreto o título da matéria. Alguns argumentos podem ser considerados, tal como a migração de ferramentas sociais e a promocão exarcebada que a nova “área” vem sofrendo. Entretanto Redes Sociais há século existem e são pontos fundamentais a serem consideradas pelas empresas.

  28. O texto é muito bom, nos leva a refletir sobre o uso e importância da finalidade da rede social, mas exagera em supor que o usuário vá se perder ou se cansar dos sistemas de informação. O que será depois? Acho que depois será o IDGlobe, algo que o identifica no mundo inteiro, aliado ao poder da nova tecnologia que funcionará em qualquer tipo de hardware sem precisar ser albúm de fotos e coisas assim muito pessoais. Em breve a pessoa será o canal para muitos, mas montar sua equipe de trabalho ou rede social ainda é o melhor uso de tecnologia em se tratando de relacionamento entre amigos ou anônimos.

  29. Olá Fernand,

    Para mim, não ficou claro o cerne de sua discussão. O texto tem várias perguntas retóricas e abstrações, mas nenhuma crítica de verdade. O título é polêmico, porém o texto não.

    Parece até um link ¨enganoso¨ do migre.me que dá vontade de clicar, mas frustração ao conferir.

    Um abraço!

  30. Nem parece o profissional brilhante que Fernand Alphen é. Vou acreditar que ele deu uma bola fora, pois isso acontece com qq pessoa. As redes sociais não vieram pra substituir nada, pelo contrário, elas complementam todas as outras mídias que já existiam e que irão existir, pois duvido que em curto espaço de tempo se criem mídias que substituam essas e sim que complementem elas. Falar em morte das redes sociais agora é como falaram da morte da TV logo depois de seu surgimento e veja só no que deu…

    Antes de concluir esse comentário, começa a me passar pela cabeça que o Fernand não pensa nada disso que ele escreveu e sim que queria gerar um buzz em cima disso.
    Lamentável ou genial??

    Pensem nisso…

  31. Olá pessoal,

    Confesso que me chamou bastante a atenção esta reportagem. Vejo com um pouco de ceticismo quando alguém profetiza o nascimento ou a morte de algo. Entendo que somente o próprio mercado tem este poder. Contudo, concordo que o discurso em relação às mídias sociais deve mudar. Já sabemos que grande parte da audiência migrou para lá, que o brasileiro navega horas nas redes e bla bla bla. As ações neste meio devem permear todos os outros esforços de marca de uma empresa. Não é o pulo do gato de ninguém, mas sim outro canal pelo qual as corporações devem promover consistência na comunicação.

    Inúmeras pessoas, na expectativa de acertar uma previsão e ganhar muito grana com ela, especulam sobre algo sem nenhum fundamento. O exercício de se tentar prever o futuro é diariamente o que fazemos. Quando conversamos com alguém, ao falar alguma coisa, a gente tá esperando sempre ouvir o que realmente nos motivou a dizer aquilo. No caso do autor, acho que a intenção dele neste artigo foi promover a discussão e nos fazer a pensar o que realmente está por vir neste terreno nunca antes navegado.

  32. Artigo Lamentável! uma prova prática da asneira dita qui é o próprio BBB. antes que as votações não eram possíveis via internet, 8 milhões de votos eram recordes! Hoje, 100 milhões é normal!
    A quem diga ainda que a internet não é o futuro, a Google surgiu de onde? e a Microsoft?
    Sem mais perda de tempo comentando estes artigos. Att.

  33. Não concordo plenamente com esse ponto-de-vista em relação as redes sociais.

    Sim, a tendência que as pessoas deixem de lado seus perfis nas redes quando compram um “terreno” é fato, mas ainda assim esses perfis continuam gerando trafego das redes para o “terreno”. E isso é um ciclo que se renova, enquanto um deixa as redes de lado, outras pessoas sem “terreno” entram e movimentam as redes.

    E é como disse o William, as redes sociais estão se estabilizando, e apesar de diminuirem o ritmo de crescimento ainda são as que mais crescem.

  34. Opinião lamentável…

    Só penso que uma pessoa (não posso chamar de jornalista alguem tão irresponsável em divulgar informação tão escrota, desatualizada, irresponsável e justificativa infantil!) quer aplicar a teoria do “vou falar alguma merda, pra um monte de gente ficar puta e indicar pra os amigos meu artigo escroto e daí meu site vai ser bem visitado! Oba!”

    O problema é que essa pessoa faz isso num site considerado até interessante pela internet como o Webinsider…

    Realmente…LAMENTÁVEL!

  35. Só pensar no futuro é o mesmo que deixar uma mala pronta para viajar com o carro voador.
    As redes estão ai e só irão se moldar rapidamente. Um microblog hoje é um chat readequado. As redes necessitam de mobilidade e isso já está acontecendo, são 10,5 milhões de acessos móveis com um crescimento de 227% segundo estudo da Huawei.
    O que está acontecendo é que o estaleiro está ficando caro, as compras nos $hopping$ sendo parceladas e o importado na garagem vai para os classificados para quem enchia as burras de dinheiro com sites mirabolantes e hoje estão competindo com o “Zé Ninguém” direto de um cyber café da periferia recebendo milhões de acessos num serviço de vídeo da internet.
    Como o sol nasce para todos com a web é a mesma coisa.

  36. O texto me pareceu um pouco “fanático” demais sim, mas a mensagem é correta. É o mesmo caso daqueles “empresários” e “consultores”(como o nosso troll landro blue) que vivem dizendo que a internet é o futuro. A internet é o presente, ou mesmo o passado. Assim como as redes sociais. Elas são o presente, estão estáveis como bem disse o William ai em cima, e logo estarão em decadência. A hora de mudar o discurso já passou. O que será o futuro, a tendênci agora? Arrisco dizer que será tudo o que pertencer aos dispositivos móveis. Alguém concorda?

    Abraços.

  37. Hahaha… Meu Deus, esse cara é o mais “fora da casinha”. Tá completamente perdido. O trabalho de marketing em mídias sociais está só começando. Começamos a usar isso a pouco tempo e não sabemos direito como utilizar tudo isso a nosso favor.

    Além disso, se começamos a pouco tempo, temos muito ainda que evoluir. Como assim “fim”? Parece aquele cara que falou, há muito tempo atrás, que televisão não iria dar certo. Imagino daqui a uns 20 anos, o autor desse artigo sendo citado: “O cara disse que mídias sociais não daria futuro.”

    É, estou boquiaberto.

  38. NA MINHA OPINIAO!
    ESSE E O PIOR ARTIGO DO ANO!
    O ESCRITOR MOSTROU QUE NAO SABE NADA DO ESTADO DA ARTE DA WEB E REDES SOCIAIS!
    FOI GROSSEIRO NAS COMPARACOES E CLARAMENTE DEFENDEU O SEGEMENTO DA MIDIA TRADICIONAL. NAO MOSTROU NENHUMA TRANSPARENCIA EM MOMENTO ALGUM!
    AS ANALOGIAS USADAS PARA DECRETAR O FIM DAS REDES SOCIAIS FOI BANALIZADO POR CONTA DA CEGUERIA E DESCONHECIMENTO DO TEMA!
    INFELIZMENTE, NO NOSSO BRASIL ALGUMAS PESSOAS ACHAM QUE POSSUEM UM REI NA PANCA E ESCREVEM O QUE NAO PODEM E NAO DEVEM!
    SUA RACIONALIDADE E POSTA A PROVA NESSE ARTIGO POBRE E MAL ELABORADO!
    LEIA MAIS E VEJA O MUNDO FORA DESSA CAVERNA!
    PROVAVELMENTE, O ORKUT E O BBB DEVEM SER SUAS FONTES PREFERIDAS!
    AO SEU DISPOR LANDRO BLUE.

  39. Fernand,

    Assino embaixo, rapaz. Tô com uma sensação de ‘bolha de mídias socias’… Sei não. Quem tá apostando tudinho nisso que se cuide…

    Bruno Rodrigues
    : Consultor de Informação e Comunicação Digital ::
    : Autor de ‘Webwriting – Redação & Informação para a Web’ [nova edição em breve] ::
    : Instrutor de Webwriting e Arquitetura da Informação no Brasil e exterior ::
    [ bruno-rodrigues.blog.br ]
    [ http://www.twitter.com/brunorodrigues ]

  40. Bom texto, quem falava há algum tempo atrás defendendo que a internet era o futuro, deu lugar para os entendidos recentes e os reis do oba-oba que apenas repetem e não evoluem o discurso.

    Já virou modinha e está na hora de evoluirmos o discurso.

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