Governo brasileiro, software livre e exportação

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Da redação



O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) lançou na última segunda–feira (29 de setembro) um edital de fomento ao desenvolvimento de Software Livre, através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).



É uma inédita no Brasil. Segundo release à imprensa, a iniciativa integra o Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Software Livre, no valor de R$ 6,3 milhões, recentemente aprovado pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), gestor do Fundo Setorial de Informática (CT–Info).



“Isso significa ação concreta no MCT de estímulo ao desenvolvimento de plataformas alternativas de software”, explicou o secretário–adjunto de Política de Informática e Tecnologia do MCT, Arthur Pereira Nunes.



Este primeiro edital, no valor de R$ 2,3 milhões, está voltado a pesquisadores ou grupos de pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior credenciados junto ao Ministério da Educação, ou a institutos ou centros de pesquisa ou entidade brasileira de ensino, oficial ou reconhecida, credenciados pelo CATI.



Os interessados em apresentar propostas para obtenção de financiamento a projetos de pesquisa e desenvolvimento com inovação tecnológica em Software Livre têm até o próximo dia 29 de outubro para fazê–lo.



A divulgação das propostas selecionadas está marcada para o dia 30 de novembro, e o início das contratações, para o dia 1º de dezembro. Mais informações sobre o edital no site do MCT.



Ainda em outubro, o MCT, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), deve lançar outro edital referente ao Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Software Livre no valor de R$ 4 milhões, voltado a instituições.



Programa de Exportação de Software



Dirigentes dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e do Planejamento, Orçamento e Gestão e representantes de empresas exportadoras de software reuniram–se ontem à tarde para mais uma rodada de discussões sobre a formatação do Programa de Exportação de Software. A novidade da reunião ficou por conta do número de participantes: ao todo, 22 empresas de significativa atuação no mercado e três entidades do setor trocaram idéias a respeito do assunto.



“A reunião teve uma participação muito grande. Nela, foram discutidos dados da evolução da exportação de software no Brasil nos últimos anos e se fez um balanço das carências e oportunidades do mercado. Foi identificado um potencial muito grande de exportação e colhidas sugestões de caráter operacional para implementação de políticas nessa área. Ou seja, mecanismos para incrementar a atividade de fomento do setor”, relatou o secretário–adjunto de Política de Informática e Tecnologia, Arthur Pereira Nunes.



Pontos em discussão. São 18 os pontos de discussão que têm balizado as reuniões com vistas à elaboração do Programa de Exportação de Software. Entre eles, o entendimento de que a iniciativa deve considerar diferenças e necessidades específicas dos segmentos da indústria de software; estudos e ações para alavancar o desenvolvimento de segmentos emergentes e de alto potencial de crescimento da indústria de software; a consideração das diferenças e necessidades específicas segundo o porte das empresas e sua desconcentração geográfica; o desenvolvimento de ações específicas para a disseminação da qualidade e da certificação nas empresas de software; o desenvolvimento de ações específicas para a multiplicação dos recursos humanos para o setor de software, inclusive de nível médio, e a promoção do empreendedorismo e a gestão empresarial nas empresas de software, visando a qualificação de seus gerentes para atuação nos ambientes de negócios internacionais. [Webinsider]



Artigos de autores diversos.

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