Conexões neurais mais positivas para seguir em frente

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Os sentimentos influenciam os pensamentos. Logo, é possível desenferrujar nosso pensamento através da educação dos nossos sentimentos. Essas duas ferramentas interagem de forma contínua, seja a favor ou contra o nosso bem-estar.

Educando nossos sentimentos, habituamos o cérebro a realizar conexões neurais mais positivas, mais prazerosas, numa prática que deve ser exercitada todos os dias. Assim evitamos auto-sabotagens e fortalecemos nossa auto-estima, nossa confiança, além da capacidade de nos recuperarmos de forma mais rápida frente aos traumas de nossa vida, sejam eles grandes ou pequenos.

Há uma terceira ferramenta que também ajuda na relação entre nossos sentimentos e nosso pensamento: a nossa linguagem, que é a forma como codificamos nossos sentimentos, em palavras ou símbolos, antes de transformá-los em pensamentos.

A linguagem também define a forma como devolvemos ao mundo o que vai pela nossa mente e pelo nosso coração, resultando no sinal que enviamos para as pessoas que estão ao nosso redor.

Se for um bom sinal, ele tende a atrair também quem emite sinais positivos. Mas se for um sinal ruim, com chiados, uma confusão de sentimentos e pensamentos ruins ou duvidosos, nem é preciso dizer que as únicas pessoas que vamos atrair para nossa vida são aquelas que também bebem dessa mesma cachaça, temperada com pensamentos viciados e sentimentos negativos. Gente pra quem nada nunca está bom, nada presta, nada tem valor e que, gradativamente, começa a acreditar que o mundo todo conspira contra ela.

Resumindo: o mundo lá fora afeta diretamente os nossos sentimentos, que transformamos em linguagem. Essa afeta o nosso pensamento, que transformamos novamente em linguagem e devolvemos ao mundo em forma de comportamento. Controlar o pensamento é praticamente impossível. Mas educá-lo através do uso positivo dos nossos sentimentos é a grande sacada para uma vida mais plena, mais de bem consigo próprio e com aqueles que estão à nossa volta.

Sentimento, linguagem e pensamento são as principais ferramentas da caixa da nossa motivação. Logo, é preciso estarmos sempre atentos para que elas nunca enferrugem e machuquem a nós mesmos. O tétano, nesse caso, é bem mais danoso que o original. Ele contamina a alma. [Webinsider]

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Eduardo Zugaib (falecom at eduardozugaib.com.br) é profissional de comunicação, escritor e palestrante motivacional. Sócio-diretor da Z/Training - Treinamento e Desenvolvimento.

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