Como está a reputação digital da sua empresa?

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É cada vez maior o número de empresas que enxergam a importância das redes sociais nas suas estratégias de comunicação. Mesmo porque a presença online em canais como Twitter, Facebook e Orkut é considerada atualmente a vitrine da organização junto ao consumidor final.

No entanto, a maioria delas ainda esquece que desenvolver um elaborado plano de ação digital não envolve apenas a alimentação dos canais com notícias institucionais e de mercado. É preciso haver uma estratégia global quando o assunto é a exposição nas redes sociais.

Um ponto muito importante para que o trabalho na web seja bem sucedido depende, por exemplo, do correto monitoramento da marca nas redes sociais. Ou seja, saber o que os clientes, funcionários e até mesmo concorrentes têm falado sobre a empresa no Twitter pode ser fundamental para preservar a reputação online de uma empresa. Uma crítica publicada na web pode ganhar força e impactar diretamente as vendas de um determinado produto.

Esse pensamento deve ser levado em consideração por todo empresário, mesmo porque o Brasil é o País que mais faz uso das redes sociais. Segundo pesquisa realizada pela consultoria Nielsen, 86% dos brasileiros conectados à internet estão presentes nas redes sociais.

Esse número tão expressivo demonstra que um verdadeiro exército de consumidores está presente nas comunidades do Orkut, do Facebook, no Twitter e nos fóruns de discussão trocando informações sobre produtos e serviços que podem ter a ver com a sua empresa.

Boca a boca

Ter essa preocupação é fundamental nos dias de hoje, já que é a web a principal fonte de pesquisa na qual os consumidores recorrem antes de fazer uma compra. E essa facilidade de expor opiniões nas redes sociais faz do consumidor um propagandista em potencial, capaz de impactar tendências, estimular críticas de forma a influenciar positiva ou negativamente a venda de um produto ou serviço.

Diante dessa realidade é essencial que o empresário esteja aberto a este tipo de relacionamento digital, criando assim a oportunidade de resolver problemas internos ou corrigir a tempo uma informação maliciosa com o objetivo de preservar a imagem e reputação da companhia. Agindo dessa forma, a boa imagem da empresa no ambiente online estará assegurada. [Webinsider]

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Luiz Alberto Ferla é CEO do DOT digital group, considerada uma das 100 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil/2014.

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6 respostas

  1. Pingback: Reportagem da TV Gazeta com a Direct Labs mostra o poder do consumidor nas mídias sociais | Direct Labs
  2. É fato que as organizações hoje não podem ignorar as mídias digitais, afinal seus clientes e prospects estão lá. Mas é preciso ter cautela na administração dessas ferramentas para não cair no modismo de criar contas em todos os canais disponíveis e depois não ter conteúdo para alimentar.
    As mídias sociais servem para estabelecer um relacionamento de longo prazo, além de, claro, ser um fator estratégico no quesito promoção (isso quando bem elaborado).
    Na estratégia da empresa a curto prazo, pode não estar a necessidade de criação de contas em MS, mas fazer um monitoramento eficaz é obrigação.

    Parabéns pelo artigo.

    Dayane Azeredo
    @Dadyazeredo

  3. Como publicitária assessor da Secretaria Municipal de Educação, sugiro aos demais colegas da área de marketing político e social á dinamizar suas redes sociais. Hoje vejo a mídia social como nossa ouvidoria e relações públicas… onde através delas podem mensurar e responder aos poucos o que os nossos alunos, pais, professores e até o nosso vigia da escola pensam e desejam.
    Estamos atualmente trabalhando um requerimento nas escolas para que os nossos grêmios estudantis e os demais organizados e “soltos” possam seguirem uma linha ética ao produzir a transmissão dos seus conteúdos diárias.

    Gostei do artigo. Parabéns

  4. Difícil caminho. As empresas não tem a menor noção de como estar presente nas redes sociais, e mais… não deixam as agências conduzirem da forma correta a comunicação online. Sempre pedem: – “Coloca o lançamento da nova coleção” “fala sobre flores” “dá um bom dia” – que relevância esse tipo de conteúdo tem para o internauta?

    Na moral, enquanto as agências não tiverem liberdade e se submeterem a isso, nem as melhores estratégias salvam esses canais de comunicação com o usuário, pq em breve ele vai estar farto desse conteúdo e vai optar por outras formas de comunicação, mais privada.

  5. Recomendo que as empresas coloquem depende do tamanho da empresa, pelo menos uma pessoa exclusivamente para monitorar as redes sociais e fazer relatorios ou e até agir em nome da empresa a respeito….
    Pois as redes sociais é como um telefone, se não atender as chamadas, um dia pode fechar as portas…

  6. Como profissional em comunicação digital, também tenho percebido que as empresas cada vez mais sentem a necessidade em estar conectadas na web.

    Agora as empresas não querem apenas ter um site, eles querer estar nas mídias sociais, estar em contado com clientes, produzindo conteúdo e criando uma boa reputação digital.

    Ainda existe um longo caminho a percorrer, mas estamos na estrada certa!

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