O empregado vira empregador. Você está pronto?

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Pesquisas indicam que 25% dos executivos entre 30 e 40 anos gostariam de ter um negócio próprio e que 16% efetivamente tem. O desejo diminui com a idade, por causa do risco envolvido.

Traçarei aqui alguns princípios que espero agreguem valor e o auxiliem a tomar atitudes com fundamento.

Chega a hora em que todo profissional se questiona sobre o futuro profissional. Se para você essa hora chegou, então acredite: poder e dever somam as suas chances e alcançar objetivos reais e tangíveis tornam-se questionamentos pessoais.

Antes de mais nada é preciso que você se torne um efetivo administrador estratégico, onde possa de fato aplicar com segurança e coesão tais conceitos.

Fala-se de pessoas que têm tino para o comércio ou apresentam habilidades distintas – são estas que nasceram com características que as predispõem para determinadas atuações ou que desenvolveram perfis para a aplicação profissional.

Neste ponto proponho a você que desenvolva um foco: verifique aspectos comportamentais que você possui e que são mais desejáveis para um negócio e invista neles, para compensar aspectos pessoais que possam afetar negativamente a sua evolução profissional.

Mas como saber como e onde entrar em ação?

Basicamente reconhecendo as oportunidades existentes em sua carreira para empregá-las a seu favor.

Seja qual for sua estratégia para o planejamento de sua carreira, a escolha mais correta é a que faz do executivo um especialista em sua profissão. Há uma certa segurança inerente à consciência do próprio conhecimento.

O principal conselho é: lembre-se que negócio próprio não é consultoria – mas risco.

É preciso cautela, pois o caminho do negócio próprio é perigoso. É necessário planejamento antes de investir sua poupança. Coerência é a palavra de ordem, buscar alternativas não somarão em nada, nesta hora é preciso saber de fato onde e quando você deixará o mercado como empregado para virar de fato um empreendedor.

Verifique se você não está passando por uma fase de entusiasmo; arriscar-se sem fundamento, além de ser uma irresponsabilidade com sua carreira, tornará você um filme queimado em qualquer recolocação.

A transição de uma fase para outra é o que faz a diferença entre um executivo fracassado e outro feliz. Pouquíssimas pessoas terão a sorte de iniciar ou progredir sem planejamento, mas a sorte não é um fator que possa ser considerado, quando se fala em carreira. Ao contrário, a carreira de sucesso se baseia em escolhas certas.

Como em todas as coisas na vida, temos alternativas diferentes entre as quais escolher para definir nossas prioridades.

Mas uma coisa é fato e indiscutível: só tem o poder aquele que busca o poder.

O mercado não vê com menosprezo o executivo primário, ele apenas o enxerga para uma forma diferente de aproveitamento. Pense nisso, convença-se disso e trabalhe para ser em empreendedor atrativo para o mercado.

A atitude do vencedor é a atitude positiva. [Webinsider]

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Daniela Maimone (danielamaimone@gmail.com) é publicitária, escritora e fotógrafa. Mantém o blog Vivendoja e o Twitter @dani_publica. Confira seu portfolio.

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2 respostas

  1. Se quer liberdade e controle sobre sua vida, seja um empreendedor! Para quem tem pouco capital, sugiro começar um negócio em paralelo ao emprego, desta forma garante-se um fluxo de caixa básico para se manter. O que mata uma empresa é o fluxo de caixa (ou a falta dele). O pequeno empreendedor tem que entender um pouco de tudo, administração, finanças e da parte técnica. No início não terá capital para contratar profissionais que o auxiliem. Lembre-se qualquer negócio será deficitário nos primeiros 12 – 18 meses, depois passa a não dar lucro nem prejuízo e começa a “deslanchar” após 36 meses.

  2. Sem duvida nenhuma, com a economia em alta no Brasil, e a falta de mao de obra, muitos estao largando o emprego e virando seu proprio patrao, é preciso estar antenado com as novidades de seu nivel de conhecimento e atuação.

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