Processos criativos: suor, lágrimas, sorrisos e muito treino

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Criativos somos todos. Os pequenos saltos da evolução vieram de momentos insanos, em que resolvemos fazer algo diferente. Assim, os macacos pelados acabaram conseguindo correr, navegar, voar até viajar ao espaço. Só não nos entendemos muito bem com a Mãe Terra, mas ainda temos chance de consertar isso.

As ideais estão por aí, disponíveis para todos. Individualmente ou  coletivamente, abra um espaço para elas.  Basta arriscar, novas soluções e formas não só nos processos artísticos/funcionais/elaborativos,  mas na própria vida.

Processos criativos tem algo de parto e nunca se sabe na hora  o que vai aparecer primeiro, a cauda ou a cabeça do bicho.

Pode ser rápido, imperceptível ou chegar como um caminhão te atropelando.  Ideias surgem assim, instantaneamente, como um sonho caído no chão.

Seja como for, não perca a chance.  Rabisque, grave, desenhe, anote, fotografe. Não pense.

Ninguém é dono das ideias. Elas têm vida própria e cabe a nós apenas entender o que querem dizer. Elas têm algo mágico que precisa ser cuidado e guardado.

Seguem três  dicas para exercitar e melhorar o resultado de seus processos criativos e aproveitar melhor o que pode surgir deste mundo das ideias:

1) O valor de fazer

Tem que exercitar e deixar o processo germinar. Não é questão de  encontrar uma ideia ou outra. O fazer é mais importante do que o resultado, sem se preocupar com o tempo. A observação e a prática criam o melhor espaço para fazer acontecer.

2) Juntando os pedaços

As partes nem sempre aparecem em ordem.   Aprenda a separar, achar o tom, a estrutura. Uma coisa puxa outra e tudo acaba se encaixando.  Você vai  acabar descobrindo a forma e o tamanho da coisa.

3) A arte do acabamento

Todas as artes passam por um trabalho longo de molde e aperfeiçoamento. É  a parte mais trabalhosa, cansativa,  em que se faz e refaz , cria-se forma, ritmo, estrutura.  É importante  terminar e perceber quando o trabalho chegou ao fim.

A criação tem  este toque, de gerar de vida e deixar a coisa viver por conta própria. Começar e terminar é a principal arte.

Alguns têm ideias aos montes, outros menos. Mas o  que acontece com elas é que define o futuro das criações e dos criadores, sejam artistas, cientistas, filósofos ou pessoas comuns.

As obras e as artes apresentam os dois lados da moeda.  Querem dizer algo e  querem ser entendidos de alguma forma.  Todos precisam da emoção e do entendimento das pessoas.

E no final das contas, nada supera a objetividade e a simplicidade.  A natureza  nos ensina isso, todos os dias. [Webinsider]

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Leia também:
Gestão do conhecimento: a ponte entre as ideias e as soluções
Como destruir ideias, acabar com a iniciativa e frustrar pessoas
Inovação é conforto com a página em branco

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Roberto Tostes (@robertotostes) é profissional de comunicação e web na área de marketing digital e design gráfico. Publicitário e escritor. Possui o blog robertotostes.com/.

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