Você não é só o que você compartilha

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Minha tese é simples: as redes sociais a la facebook não são um sinal de que nascemos para compartilhar, elas inventaram sim um novo modo de ser e de se definir baseado naquilo que você passa adiante.

E tudo isso, claro, foi inventado não para te tornar mais pleno e feliz, mas para vender publicidade. Ponto.

[Webinsider]

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René de Paula Jr (rene@usina.com) foi de tudo um pouco em digital mas foi e é sobretudo um publicador compulsivo de ideias, aprendizados e provocações. Mais na Usina e no Roda e avisa.

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6 respostas

  1. Nada pessoal. Minha provocação é bem-humorada. Comentei na mesma altura de atrito amigável que você usa em seus vídeos, para manter a interação. Se algo sobrou fica por conta da comunicação onde cada um diz o que diz e o outro escuta o que escuta. Entendo seu ponto de vista e nada tenho contra as corporações, pelo contrário, vivo delas. Algumas mais humanas, outras mais competitivas, claro. 😉

  2. luiz, voce foi injusto comigo. eu venho compartilhando tudo o que eu sei sem interesse monetario nenhum, e isso muito antes de haver facebooks ou similares. se voce tem problemas com o mundo corporativo, nao me use como para-raios. eu, na verdade, tiro toda e qualquer propaganda daquilo que faço e pago minha hospedagem, dominio, vimeo, etc. você errou na mosca.

    meu ponto é que ao desenhar um ambiente voce condiciona o tipo de interacao que surge ali, e isso vale pra arquietura (bibliotecas sao diferentes de praças), pra plataformas online, pra programas educacionais, etc etc etc. e meu ponto é que foi inventado agora um novo modo de existir online que nao havia antes. fora isso, sao projecoes tuas que nao aderem muito ao meu trabalho.

  3. Rene, essa lógica de que o mundo é movido por dinheiro pode parecer realista mas é simplista demais. Temos sete bilhões de pessoas no mundo, a maioria desconectada e sem dinheiro. Ainda assim as pessoas vivem. A vida das pessoas é que move o mundo, as empresas apenas tentam se aproveitar disso, como puderem.
    Entender que as pessoas se expoem apenas por interesses reputacionais é enxergar seres humanos como micro-empreendimentos. Estou na web desde 94 e sei que as pessoas vem se expondo pelo pura coerência de se expressar e conhecer outras pessoas. Os designers com suas técnicas e interfaces vieram muito depois.
    Respeito muito sua fala quando se refere a empresas, afinal vc passou boa parte da sua vida dentro delas. Os conceitos que vc apresenta são úteis neste ambiente impessoal e competitivo das corporações, mas quando vc se arrisca a explicar sobre o funcionamento das pessoas de modo geral, creio que te falta alguma substância. Vc mesmo admite isto quando comenta aqui mesmo que as pessoas não te importam muito.
    Creio que dirigir este táxi está te tornando uma pessoa pragmática demais! Se eu fosse vc eu vendia o táxi e comprava uma barraca de coco verde, na beira da praia. O stress é bem menor. Hehehehe…

  4. vou mudar pra um emprego mais proximo então, Sant’iago, pra ver se demora menos 🙂 na verdade as tais das personas (e voce adotou uma muito peculiar nesse momento) nao me interessam muito. estou mais interessado no tipo de comportamento que cada design propicia. no caso do facebook, acho que foi inventado ali, querendo ou nao, um novo modo de ser que em outros lugares (aqui, por exemplo) nao seria possivel.

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