Da literatura fantástica às soluções estratégicas

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Sou um profissional cuja carreira segue duas vertentes: a da análise de conteúdos, edição e planejamento estratégico da informação e a da literatura.

Pode parecer dois perfis muito distintos, entretanto, não são.

O Andarilho das Sombras - Eduardo KasseQuando crio uma história, um conto ou um romance como o meu livro O Andarilho das Sombras, preciso estruturar um planejamento dos cenários, das personagens e da “mensagem” que eu desejo passar. Para isso eu estudo fatos históricos, características físicas, como a aparência de cada um, cronologia, etc. Somente dessa maneira a narrativa fica concisa e fluente.

No planejamento estratégico da informação é a mesma coisa. Para criar uma solução de qualidade é preciso conhecer e entender muito bem diversas características como:

  • Público-alvo;
  • Produtos, serviços ou mensagem a ser divulgada;
  • Expectativas e necessidades do cliente;
  • Expectativas e necessidades do cliente do cliente;
  • Diferenciais competitivos;
  • Pontos fortes e fracos;
  • Mercado e cenários econômicos;
  • Abrangência;
  • Tipos de mídias envolvidas;
  • Projeto de interação;
  • Concorrentes;
  • Parceiros, etc.

Ou seja, somente com essa análise detalhada é possível criar um conteúdo que – apesar do termo já estar batido – realmente agregue valor.

Não são raras as vezes que pegamos textos, informes, releases e até mesmo institucionais de empresas que parecem colchas de retalhos, remendados com informações parciais, ao invés de seguir uma sequência informativa adequada.

Por isso, criar conteúdos está muito além so simples “sair digitando”.

A abstração da fantasia aplicada ao cotidiano

Para trabalhar com literatura é preciso unir uma redação impecável + criatividade + pesquisas + imaginação.

Para uma solução estratégica também é preciso projetar muito bem esses quatro pontos.

Mas, muitos vão dizer: onde entra a imaginação em um trabalho que está totalmente focado no “mundo real”?

Ela é altamente necessária, pois vivemos uma época de transição, ou seja, mesmo com todos os indicadores quantitativos e qualitativos, está cada vez mais complicado definir adequadamente quais serão os cenários futuros.

Por isso, a imaginação pode ajudar a pensar em panoramas diversos, seja para o “Plano A” ou para os “Planos B, C, D…”, enfim, quanto mais ângulos de visão, maiores as chances de acerto, ou mesmo, de criar alternativas.

É isso aí! [Webinsider]

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Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.

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3 respostas

  1. Oi Eduardo!
    Em primeiro lugar, parabéns pelo lançamento do livro! Como você sabe, adoro temas com base medieval, e seu livro promete.
    Também sigo várias vertentes na minha vida profissional e nos meus interesses pessoais, um deles sendo a escrita. Realmente, hoje em dia, mais do que nunca, é necessário saber usar a linguagem adequada no momento adequado, até mesmo, puxando mais para a minha área, no momento de planejar e executar um projeto. Existem um sem fim de projetos que deram errado por causa de uma vírgula fora do lugar.
    Excelente artigo! Abraço!

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