Métricas: os dados que não aproveitamos

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O celular desperta às 6 horas da manhã, a pessoa toma um café rápido e vai para a academia, faz seus exercícios diários, toma um banho e vai para o trabalho. Chegando ao trabalho são e-mails, reuniões, apresentações, corre para cá, corre para lá, almoço, mais trabalho e após um dia cheio, às vezes uma parada para comer algo, ver os amigos, namorado, família ou passa em um supermercado para as compras do dia ou da semana.

Vocês já devem estar pensando, mas o que as métricas têm a ver com isso? Pois então, se todos os dados coletados no nosso dia a dia fossem transformados em informações, elas dariam a nós, aos nossos chefes, às operadoras de celular e lojas em geral as métricas que poderiam ser usadas para retroalimentar um ecossistema que poderia ser bastante útil para todos, otimizando tempo e propondo melhorias na nossa qualidade de vida e consumo.

Desde o minuto em que acordamos, estamos rodeados de dispositivos que podem transformar nosso passo a passo em dados e esses dados em métricas. Vamos a alguns exemplos.

O celular é um aparelho indispensável na vida de todos – ele nos desperta, vai conosco para a academia, serve de player para as nossas músicas, calculadora, aplicativo de exercícios, medidas, GPS, enfim quase tudo, e é no celular que os nossos dados começam a ser armazenados.

Com acesso aos dados armazenados em um celular é possível saber que estilo de música a pessoa escuta, que horário ela acorda, onde ela se encontra, qual o tempo que ela gasta por dia em cada um dos locais por onde passa. Enfim, conseguimos traçar um perfil baseado nesses dados.

Saindo do celular e indo para o computador do escritório também deixamos por lá um rastro enorme de dados – quanto tempo gastamos por dia na internet navegando, nas redes sociais, em reuniões (onde checamos nosso e-mail via um smartphone), baixando aplicativos, filmes, músicas e quanto tempo efetivamente estamos trabalhando, seja em tabelas, planilhas, pesquisas e apresentações.

Quase tudo o que consumimos pode ser medido. Se participarmos de um programa de fidelidade em um supermercado também podemos ter nossos hábitos de consumo mapeados e transformados em dados, que podem se transformar em métricas.

Essas métricas podem dizer aos nossos chefes se estamos trabalhando muito ou pouco, ao supermercado se já tivemos um filho ou se continuamos solteiros, que tipo de hábitos alimentares temos, que tipo de ofertas são mais convenientes, para a sua operadora de celular qual o tipo de aparelho, aplicativos, músicas que pode ter mais adequação com o seu perfil.

Enfim, métricas não precisam ser chatas, precisam somente de um melhor planejamento para que não sejam desperdiçadas e ou simplesmente ignoradas. [Webinsider]

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Paula Marsilli é diretora de mídia da WMcCann e presidente do Comitê de Métricas do IAB Brasil.

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