O conteúdo, a interação e a gestão de marcas

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Um logotipo bem planejado, um slogan matador e uma identidade visual adequada à imagem definida para a empresa são essenciais, entretanto, de nada adiantam se estiverem vinculados a um conteúdo ruim.

O branding deve ir muito além das interfaces e da publicidade.

Se toda a empresa está voltada para agradar o cliente: a marca, o logotipo, as fontes, o visual, etc. Se tudo está focado no cliente, por que o conteúdo não estaria? – Fábio Ayçar

O mercado evoluiu muito nos últimos anos, a concorrência aumentou e os consumidores estão mais experientes e exigentes. E os processos de gestão precisam considerar cada vez mais fatores para manter os negócios ativos e competitivos.

E com o crescimento veloz da internet e das redes sociais – sim, sempre elas! – as empresas estão cada vez mais expostas. E isso pode ser bom ou ruim, dependendo da postura de cada uma.

Investir em conteúdo e interação é uma prática de valor

É muito comum no final de cada ano os gestores definirem budgets para melhorias nos sites, no marketing e mesmo para a criação de novas interfaces alinhadas às novidades do mercado.

Ponto positivo.

As pessoas e os clientes estão cada vez mais afoitos por novidades – e aqui não discuto se essa tendência é boa ou ruim, cito apenas o fato –, por inovações, por diferenciais. Além de simplesmente consumirem os produtos e os serviços queremos ter experiências.

Uns buscam o status, outros a certeza de excelência e muitos o menor preço. Não importam as motivações, os profissionais contemporâneos precisam conhecer intimamente o seu público e estar preparados para proporcionar aquilo que desejam.

Há uma profissão com milênios de história que sabe muito bem trabalhar essas características. rs

Veja o exemplo das grandes corporações: sempre lançam novidades, nem que sejam apenas detalhes “superficiais”, ou sutis mudanças em algum modelo já estabelecido. Vão um passo além da obsolescência programada, fazem a pessoa desejar esses novos produtos, mesmo já tendo um praticamente igual.

Elas não deixam a máquina parar e usam o conceito: “Você vão querer? Toma!”. Ou seja, criam tendências, pensam sempre uma etapa adiante.

Mas, será que o conteúdo é lapidado, recriado, repensado na mesma medida dessas inovações?

E aqui não falo somente da “informação estática” que fica no site e blogs, mas sim de todos os processos de interação. O relacionamento com as pessoas está no mesmo nível do volume de produtos, serviços, aplicativos e sei-lá-o-que lançados?

Infelizmente, essa preocupação não é a regra. E muitos encaram como diferencial, quando, na verdade, é uma obrigação.

Conteúdo bem trabalhado é fundamental para a solidificação da marca.

E, por mais que muitos digam o contrário, uma empresa, uma marca não se sustenta sem um conteúdo relevante. E hoje, sem uma interação relevante.

E essa vai além do simples “postar novidades para serem curtidas e compartilhadas nas redes sociais”. Não! É pensar menos na massa e mais no indivíduo. É criar vínculos e uma relação boa para ambas as partes.

Veja: em um mundo cada vez mais mecanicista, as pessoas querem e precisam desse contato mais humano. De sentir que as empresas não as parametrizam como simples números, mas como parceiros, consumidores, como alguém significativo.

Utopia! Sei que muitos dirão. Mas, quem disse que fazer diferente é fácil? É remar contra a maré e lutar contra um modelo que chumbaram no mercado, mas que está longe de ser o melhor.

Eu acredito muito na pessoalidade. No tratar da maneira mais individual possível.

E o conteúdo, por meio de um planejamento estratégico bem feito pode ajudar nisso. E muito!

Se vamos seguir pelo mesmo caminho, que tal irmos juntos, ajudando-nos mutuamente? A empresa tem algo que os clientes querem, assim como os clientes têm algo que a empresa quer, portanto, vamos pensar em ganha-ganha!

Afinal, se as coisas já estão bastante complicadas por causa da atual situação do mundo, por que vamos dificultar ainda mais?

Vamos juntos nessa?

Até mais! [Webinsider]

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Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.

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