Cinco dicas para o branding pessoal

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aceitacaoEstamos na era onde todo mundo virou marca.

Seu nome é sua marca e tudo o que vocês faz, assim como as marcas, pode depor contra você ou construir uma imagem atraente que o torne popular, um colecionador emergente de likes.

A sentença chega a velocidade da luz, tudo se espalha rapidamente pelas redes sociais, blogs, chats, grupos do whatsapp, mídias, sites de encontro e nos meios virtuais tudo se eterniza. Uma vez registrada a informação ela nunca mais é apagada. A menos que o tal cometa das lendas urbanas passe muito próximo da terra e apague todos os dados, seu conteúdo vai estar lá associado ao seu perfil para consulta pra sempre.

Esse argumento é suficiente para você começar a selecionar os conteúdo com os quais você se associa?

Mas o julgamento não para por aí, mesmo que mais modesta, ainda tem a vida real da roda dos amigos, dos encontros de família, do trabalho e o telefonema daquele amigo antigo que não abandona o dinossáurico telefone.

Assim como as marcas, em todos os pontos de contato de você com seus públicos, você esta comunicando o tempo todo e sem saber exatamente o impacto que pode estar produzindo na sua plateia. Pode estar se distanciando dela sem saber.

Aqui vão cinco dicas fundamentais de branding pessoal para você trazer a audiência desejada em cinco dias. Só paga mediante resultado.

1. Nome

Para começar uma marca que se preza tem que ter apenas um nome. Publicamente, esqueça os apelidos e se você tiver nome duplo não deixe as pessoas escolherem. Sim, claro, sua marca pode ser seu apelido, mas a partir daí ele ganha status de nome. Escolha seu nome e sobrenome e se possível recorra a numerologia pra saber se a combinação de letras dá um numero legal pra você.

Tenho uma amiga fictícia que se chama Elizabeth no face. No Instagram é algo tipo biembemgutti e no twitter BethB. Gente, quem reconhece esse ser humano? Parecem três pessoas diferentes. Você precisa manter o mesmo nome em todos os seus perfis. E a mesma foto, se for trocá-la, o que não deve acontecer com frequência, o faça em todos os perfis ao mesmo tempo. Assim você vai ser mais facilmente reconhecido.

2. Discurso

Por trás do seu nome, você precisa entender o seu propósito, para o que você nasceu, quais são seus ideais, o que te encanta. Seu discurso deve estar alinhando as suas crenças mais profundas e ao longo do tempo deve se manter consistentemente alinhado a elas. São suas âncoras e funcionam como inspiração para todas as suas escolhas.

3. Tom de voz

Por exemplo, se for da linha sustentável, pró planeta, se expresse calmamente. O planeta não quer estressar a ninguém. Lembre-se sempre de respirar, quem fala rápido passa ansiedade. Deixe também pausas na sua fala para deixar espaço para replicas de maneira que se estabeleça o diálogo. Monólogo não é legal! A boa é aprender a escutar!

4. Escolhas

As pessoas que você segue, as referências que curte, a música que escuta, os lugares e pessoas que frequenta, suas atividades esportivas ou não, lugares que resolve conhecer, tudo está falando sobre você e compondo sua personalidade. Expor momentos íntimos e divulgar noticias ruins não é adequado a um ambiente público como as nossas redes sociais.

Gente em hospital, pessoas terminais, foto com pouca roupa, momentos com os amigos sob efeitos de qualquer tipo de aditivo, sex selfie, situações excessivamente íntimas e tudo que o valha deve permanecer na esfera privada. Não se deixe fotografar, proteja sua imagem, sua marca, seu nome. Deixe sua vida íntima nos ambientes pertinentes e notícias ruins a gente guarda para poucos. Divulgadas nas rede se multiplicam.

Publique, se relacione, troque, curta somente conteúdos que cabem num contexto publico e que estão alinhados à imagem que você que construir de você. Lembre-se, você pode ser visto por muitos e para sempre, as redes são sua mídia.

Mas se seu business for baseado em partilhar seus momentos íntimos com outros, faça tudo ao contrario do que acabei de dizer.

5. Jeito de se vestir

Steve-Jobs-brandingSua imagem é sua embalagem, seu embrulho. Outro dia entrando no consultório minha terapeuta vestia uma camiseta cheia de chapinhas de cervejas. Eu perguntei já sabendo da resposta: Nossa! Você gosta de todas essas s cervejas? Ela me disse: Claro que não, não sou de beber! Então eu perguntei: Então porque esta comunicando isso para todo mundo que olha pra você? Ela nunca mais usou aquela camiseta e começou a reparar mais nas mensagens do que veste. O fato é que sua imagem pode apoiar ou não o propósito da sua marca. Sua imagem deve compor o que você diz.

A gente enfeita o mundo na forma como a gente se apresenta. Pode ser criativo pensar no seu corpo como sua mídia pessoal e começar a se manifestar através dela.

Porém, nada disso que eu disse pode ser pensado e construído. O conceito deve estar baseado na sua essência, pois dessa forma naturalmente você vai sustentar seu nome, seu discurso, seu tom de voz, suas escolhas e seu jeito de vestir.

As coisas geniais são simples. Quer ser genial? Seja você mesmo. Sempre, sem moderação [Webinsider]

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Zanna Lopes (zanna@zanna.net) é diretora de criação da Zanna Sound.

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