O presente e o futuro dos negócios

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five_fingersComo você deve imaginar, o termo “uberização” vem do Uber, o polêmico aplicativo que está provocando alvoroço na indústria de táxi. A plataforma não representa uma revolução apenas no seu mercado de atuação, mas em todo o modo de fazer negócios.

Uberizar virou significado de alterar a forma como os intermediários gerenciam seus negócios. Empresas inovadoras utilizam a tecnologia para colocar consumidores e fornecedores em contato direto.

Neste sistema, os intermediários não atuam diretamente no processo. A única função deles é garantir que aqueles que procuram um serviço possam encontrar pessoas dispostas a oferecer essa demanda.

É assim que funciona o Uber. O app identifica motoristas particulares que estão próximos do usuário que precisa de uma corrida. O mesmo acontece com o Airbnb, que une pessoas à procura de hospedagem com outras que têm um lugar vazio para oferecer. Essa fórmula se repete – com sucesso – em qualquer outra área, desde gastronomia até educação: basta ter pessoas que procurem por algo e outras dispostas a oferece-lo.

Mas por que esse novo modelo de negócio vem abalando as estruturas das empresas tradicionais? Primeiramente porque, de modo geral, as novas plataformas barateiam os custos. A retirada dos intermediários e o contato direto entre pessoas reais (e não grandes empresas) permite que o consumidor final pague menos pelo serviço desejado.

Outro grande benefício é a comodidade e segurança que a tecnologia garante. Em apenas alguns cliques você pode solicitar um motorista, alugar um apartamento ou fazer um curso online. Tudo sem grandes negociações, burocracias e outros entraves. Por meio de reviews e sistemas sofisticados de pagamento, as novas plataformas ainda oferecem segurança, diminuindo as chances de você se decepcionar com o serviço que adquiriu.

Braço da economia compartilhada, a uberização veio para ficar. Em uma época em que o acesso vale mais que o acúmulo, as empresas mudam seu foco para os indivíduos, garantindo facilidades e promovendo relações mais próximas entre humanos.

Enquanto isso, as grandes corporações preferem nadar contra a corrente, protestar e resistir. Mas a tendência é que cada vez mais serviços sejam “uberizados”, e quem não entrar nessa onda deve ficar para trás. [Webinsider]

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Dirceu Minetto é CEO e fundador da Edumais.

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5 respostas

  1. Realmente o lado bom dessa nova tecnologia é que oferecer uma grande segurança para nos que e usuários, pq para utilizar esse serviço e só pra quem e cadastrado no aplicativo acho isso muito importante ..

  2. Num primeiro momento, sempre existe um resistência para tudo, depois, as coisas começam a se normalizar. O problema é quando esta resistência vem com violência, ai é mais preocupante.

  3. É preciso acompanhar a evolução natural das coisas. Se por um lado existam ainda profissões tradicionais como taxistas, elas também precisam acompanhar o mundo a seu redor cada vez mais digital.

    Só acho!

  4. Não há como negar que o futuro dos negócios tende a migrar para o lado virtual , visto que a internet está ai unindo povos e nações.

    Acredito que muitas das transações que são feitas hoje, estão com os dias contados

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