A ansiedade: veja cinco técnicas sutis, não invasivas, comprovadamente eficazes para o reequilíbrio biopsicossocial.
Cerca de 9,3% da população brasileira é ansiosa, segundo a OMS. Algumas características da ansiedade são irritabilidade, taquicardia, problemas gastrointestinais, insônia, falta ou excesso de apetite, dificuldade de concentração, medo, nervosismo e preocupações excessivas e/ou constantes. São sintomatologias inespecíficas e aparentemente sem ligação, mas que se encontram sob uma mesma classificação: “CID F41.1”¹:
A ansiedade não deveria ser considerada uma doença, porque ela é antes de tudo, um desajuste orgânico face ao estilo de vida que levamos e a forma como nos percebemos ou nos colocamos no mundo.
Tendo sido catalogadas como ansiedade, essas ‘sintomatologias’ são na verdade algo como “deslocamentos do nosso centro”. São respostas psicofísicas à vida moderna que claramente afetam a qualidade de vida das pessoas, tanto a nível físico mental, quanto emocional psicológico e de convívio social.
É por compreenderem que é menos sobre culpar questões externas a nós e mais sobre entender a si e a vida, que mais pessoas estão buscando menos ‘sublimação de sintomas’ e mais tratamentos naturais para essas sensações e percepções sob o rótulo de “ansiedade”.
Não é preciso repetir as dicas que tod@ profissional bem embasad@ indicaria: rotina saudável, prática regular de atividades físicas e boa alimentação.
Mas isso tudo é muito ‘genérico e evasivo’, não é mesmo? Definir o que seria uma “rotina saudável”, “atividade física” e “boa alimentação” não é, e nem deveria ser, uma receita pré formatada para todas as pessoas. Somos únicos, até para sermos iguais na ansiedade.
Como terapeuta integrativa, atuando desde 1998, indicaria a busca por técnicas sutis, não invasivas. As abaixo citadas não criam eventos adversos e são comprovadamente eficazes para o reequilíbrio biopsicosocial:
1) Meditação: quer mais eficaz e natural do que descobrir como controlar o elemento número da boa saúde, o AR? Existem várias técnicas, e é possível descobrir a mais confortável para você numa simples busca na internet.
2) Aromaterapia: o olfato que promove muita coisa “silenciosa” em nosso cérebro. Muitos aromas podem nos levar a reencontrar links cerebrais, ajudando a redescobrir nossa inteireza, que inconscientemente “sabemos onde está”.
3) Fitoterapia: além dos aromas, as plantas em suas diversas formas de uso podem nos proporcionar mais equilíbrio, evitando a busca por drogas industriais.
4) Revisão alimentar: você sabe como recobrar a capacidade de produzir bons níveis dos hormônios responsáveis pela felicidade? Sabia que a serotonina, noradrenalina e a endorfina são produzidas no seu intestino? Pois é…
5) Suplementação nutricional: devido a questões produtivas, de clima e solo, mesmo com ‘alimentação adequada’ ainda carecemos de elementos imprescindíveis à boa saúde. Não é à toa que certas ‘doenças’ estão com números alarmantes. [Webinsider]
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