Construtora reforma site: veja como ficou

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Faz parte de nossa atividade construir e reformar sites, é a rotina de webdesigners e equipes de desenvolvimento em agências e produtoras. Mas um trabalho do qual participei recentemente trouxe questões interessantes que considero importante comentar aqui com os leitores e amigos.

O cliente foi a Company S. A., construtora que atua no setor imobiliário há mais de 20 anos mas que até há pouco tempo não possuia um site com identidade visual à altura.

Em busca de reformulação, a Company procurou empresas de tecnologia e soluções para internet, fez uma seleção e escolheu os profissionais da Neotix Interactive Media.

Briefing

O briefing para o novo site da construtora pedia que fossem aplicados conceitos web 2.0 e incluída a colaboração online. O resultado final também deveria expor corretamente os imóveis, oferecer o maior número possível de informações sobre eles, mas sem pecar por excesso. Deveria também permitir interatividade aos visitantes.

Para atender a estes pedidos consideramos algumas decisões. Design orientado ao usuário foi um ponto chave. Para o desenvolvimento do layout pensamos no público-alvo da empresa, pessoas interessadas em imóveis de alto padrão nos bairros mais conceituados de São Paulo. Escolhemos cores claras, com destaque para o branco e o cinza, para transmitir aspectos de tecnologia moderna presentes nas obras.

Em termos de navegação, procuramos atender pessoas de todas as idades. Procuramos a simplicidade, para satisfazer aqueles não habituados ao contato com a internet, mas aplicamos algumas ferramentas interativas para maior aproximação com o público que aprecia tecnologia da informação.

O briefing pedia também páginas objetivas e organizadas de forma a facilitar a experiência do usuário. Como havia muita informação a ser mostrada, optamos por criar submenus para ordenar as informações.

Muita informação mesmo… por exemplo, a área Quem somos deveria compreender a história da empresa, o portfolio, as ações sociais e os prêmios. Em vez de aplicar um ?menu pop-up? (aquele que, quando se passa o mouse em cima do item, abre uma outra janela com subitens e assim sucessivamente), optamos por trabalhar com navegação interna, com o uso de um submenu dentro da área.

A busca por imóveis

Pensando em aspectos de usabilidade que envolvem a busca de imóveis e em conceitos de web 2.0 citados no briefing, procuramos evitar que o usuário procurasse através de um formulário. Seria mais desejável e natural que as informações aparecessem com a navegação.

Com um sistema de busca, talvez o usuário precisaria gastar mais tempo buscando o que queria do que propriamente analisando o que buscou. Desenvolvemos um sistema de filtro por bairro; ao consultar os imóveis à venda, todos os empreendimentos aparecem e há um combo com os nomes dos bairros. Quando clicado, com a utilização do conceito RIA (Rich Internet Application), acontece o filtro dentre os imóveis, sem precisar carregar toda a página novamente.

Para esta consulta aos bairros foi utilizado o XML, para realizar a seleção e triagem rápida de informações direto no Flash.

Além disso, o site deveria ser rápido e portanto precisava contar com formas eficientes para a consulta das informações armazenadas no banco de dados. Concluímos que o .Net, utilizando o framework 2.0, era uma boa solução, pois permite realizar esta consulta em menos da metade do tempo comum, já que realiza cache dos resultados das tabelas. Por isso não é necessária a consulta direta ao banco.

Organizar as imagens

Outro desafio era organizar as imagens sem poluir as páginas. Cada imóvel possui muitas figuras e era preciso encontrar uma maneira de organizá-las. Optamos por desenvolver um mini-aplicativo, de forma a criar uma galeria de imagens dentro de cada imóvel.

As galerias trazem funções como slideshow, possibilidade de classificação por nota e zoom, de modo a destacar os detalhes e valorizar os empreendimentos.

Era preciso também expor o portfolio da construtora, que já possuía o material impresso e nos mostrou a necessidade de colocá-lo no site exatamente com o mesmo formato.

O material é extenso e um arquivo PDF ficaria muito pesado. A solução encontrada foi utilizar o NeoReader, ferramenta da Neotix que permite a leitura por streaming de publicações na web.

Prender a atenção

Como estratégia de manter o usuário navegando no site, criamos um relacionamento de imóveis, bairros e regiões. Desta forma, quando um imóvel é acessado, aparece uma lista de imóveis do mesmo bairro ou de bairros vizinhos. Com isso, mantemos o usuário no site e ele pode encontrar mais facilmente o que procura.

Outra estratégia interessante é oferecer resultados estatísticos. Com o novo site, a Company pode medir quais os imóveis mais acessados, o que dá subsídios para ações de marketing mais específicas.

O cliente agora possui uma identidade online com a qual se identifica e pode através dela acompanhar resultados. Houve preocupação com o usuário final, com os objetivos da empresa e alguns recursos mais modernos foram incorporados, capazes de oferecer soluções mais leves em também os sites institucionais. [Webinsider]

Avatar de Mariana Baldin

<strong>Mariana Baldin</strong> (mariana@neotix.com.br) é assessora de imprensa e editora na agência <strong><a href="http://www.neotix.com.br" rel="externo">Neotix</a></strong>

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103 respostas

  1. Bom, a Mariana diz que o Brasil ainda não está preparado para tecnologias inovadoras. Estranho isto. Então porque utilizar tais tecnologias e metodologias para clientes e usuários do Brasil?

    Tecnologias flash nunca vão substituir o bom e velho html e ainda mais com as novidades do html 5, css3 e frameworks java script ( jquery, prototype e afins ), por outro lado também não acredito que o flash vai sumir. Acredito que ficará cada macaco no seu galho. O tempo de sites todo em flash já se foi e tenho a certeza absoluta que a tecnologia da adobe que fará com que o flash seja indexado vai demorar muito para ficar 100%, isto se ficar algum dia.

    Não existe nada em RIA hoje em dia que não possa ser feito com Html 5 + Css3 + jQuery + Ajax + ASP.NET/PHP/Python/Scala/JSP/ por exemplo.

    Ainda por cima não vi a tal inovação que o Brasil não está preparado para ver neste projeto ai rs rs rs. Está tudo dentro do comumente utilizado por ai.

    Para mim ficou um projeto bacana sim, com todos os pormenores que os nossos colegas citaram acima. Faço deles as minhas palavras.

    O que discordo foi deste discurso exagerado de alta qualidade e refinamento por algo simples e sem inovação aparente e EVIDENTE.

    Um abraço!

  2. Gostei da reforma apresentada pela emissora do SBT do dia 30/11/08 e gostaria de enviar meu curriculo para avaliação e no futuro fazer parte da empresa.

  3. A cara da Neotix:
    Direção de arte amadora e muito egocentrismo pra falar de si próprio. Rezem para nunca perderem o emprego galera.

  4. E para extender o comentário, no mínimo perspicaz, do nosso amigo Neco, vocês notaram que ela escreveu público-alvo da empresa, pessoas interessadas em imóveis de alto padrão nos bairros mais conceituados de São Paulo… Eu não me lembro de nenhum pé-rapado, ou dial-up procurando imóvel do genêro.

    Sabe qual o problema de vocês? São macacos… macaco vê, macaco copia… a acessi-febre é uma grande besteira, até vocês ai, defendendo acessibilidade e js ao mesmo tempo… francamente, vão trabalhar, e aprender as coisas… o Webinsider é bom, mas aqui não é a linha de produção, pra aprender mesmo, não basta ficar lendo a opinião de um e copiando o conceito do outro.

  5. Hum… de 10 a zero? Acredito que você esteja comparando um site GRANDE, feito em actionscript já preocupado com possiveis modificações futuras, versus um site feito em html sem formatação css.
    Acho que não existe mais rápido em termo de atualização e sim o projeto, se foi elaborado pensando em atualizações futuras ou não.

  6. Os comentários de todos aqui deixa claro a ignorância intelectual e a falta de conhecimento em tecnologia.

    O ditado é sempre o mesmo, FALA MAL, PORQUE NÃO SABE USAR.

    98% de todos os comentaristas de plantão, não sabe nada de programação (seja lá qual for a IDE ou linguagem) a ponto de criticar o trabalho de alguém.

    Em relação ao Flash. É importante dizer que a Adobe (uma das maiores empresas de softwares do mundo) se equivocou ao adquirir a Macromedia, pois o Flash o carro-chefe da empresa realmente não atende os conceitos básicos de usabilidade e outros conceitos. Rsss

    Foram bilhões de dólares (só pra lembrar) na aquisição. Quem sabe antes de adquirir a Macromedia, o CEO Bruce Chizen da Adobe perdeu a chance de ler esse lixo que vocês escreveram aqui sobre o Flash. Quem sabe eles não mudariam de idéia.

    Ou melhor, a Time Warner Cable, porque então construiram um portal de notícias interiramente em FLASH (www.rr.com/flash) e o pior, gastaram milhões de dólares no case. Hahahahahaha, como vocês são espertos e inteligentes. Acho que é por isso que não encontramos nada no Brasil desenvolvido em Flash que valha a pena.

    Em breve o Flash estará na sua Tv Digital e vc vai ver a tecnologia com outros olhos.

    O problema do Flash não são os sites pesados ou a sua conexão lenta (usuário), o problema da ferramenta, são as PESSOAS QUE UTILIZAM MAL O FLASH COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO.

    A comparação que fizeram do conceito AJAX com o Flash é ridícula. Pra deixar bem claro, o AJAX hoje está propondo o que o Flash já fazia há muito tempo. Volto a repetir, não critiquem a ferramenta, critique sim quem a utilizou.

    Aos que pergunta, porque não fez em HTML? É facil responder. Porque o que vc faz em HTML (muitas vezes copiando código dos outros) vamos considerar que vc faça na mão, comparado ao tempo de desenvolvimento em Flash, o Flash dá de 10 a zero no Html em relação a tempo de produção e tempo de manutenção.

    Os comentários dos Anti-flash chega a ser patético. Os maiores críticos, deixe aqui um trabalho (bem) feito em flash e um com tudo que o flash oferece usando o conceito Ajax, pra gente comparar.
    Sinceramente não sei porque perdi meu tempo em escrever isso aqui. Puts

  7. Após ler uma boa parte dos comentários acima, conclui que a autora pecou inúmeras vezes no discurso.

    Primeiro, qual o tamanho da contradição em dizer que um site tem conceitos de Web 2.0 se utiliza conceitos descartados há anos (sim, me refiro aos frames).

    Segundo, Flash é bonitinho, pisca luzinhas coloridas e consegue chamar bastante atenção. Se o foco do desenvolvimento fosse chamar a atenção com efeitinhos coloridos que piscam, este seria um site que cumpriria perfeitamente o seu papel. Mas o foco é a experiência do usuário, o usuário final. Experiência do usuário, no meu ponto de vista, inclui a usabilidade, a interação com o conteúdo, e principalmente a acessibilidade.

    Convenhamos, Flash não é acessível. Discorda? Como disseram antes: a preocupação da empresa tem que ser com 100% dos usuários, e não com 98%, pois teoricamente 100% dos visitantes seriam potenciais clientes.

    Não sei onde foi o erro. Má interpretação do briefing, falta de conhecimento técnico, falta de conhecimento das tendências da Web. Enfim, não sei.

    Mas me admiro abrir o WebInsider e ler um artigo tão comercial como este.

    Parabéns aos que comentaram pela bela discussão que criamos aqui. Isto mostra que no país existem pessoas que conseguem sustentar discussões com bons argumentos e que sabe criticar.

  8. Bom para resumir tudo isso!!

    Exagero!!

    Tanto a autora como o Webinsider exageraram na dose!!

    Acho que a verdadeira finalidade do artigo ficou bem explicita! Mas acho que até o próprio Webinsider não sabia quem erá seu público, se soubesse não teria deixado colocar essa publicidade subliminar da agência no ar.

    Abraços

  9. Que decepção ler este artigo aqui. Além de fraco e autopromocional como já foi citado acima, o site é uma porcaria! É lento, não tem absolutamente nada de web 2.0 nem de colaboração!! Não precisava ser em flash, isso piorou ainda mais um site simplério que não facilita em nada a vida do usuário.
    Pobresa de recursos foi confundida aqui com Usabilidade.
    Mas para uma coisa esse artigo serviu, mostrar aos iniciantes o que não fazer num site.
    Lamentável!!!

  10. Gostei muito da matéria. Todavia, não posso dizer o mesmo sobre o site. Particularmente o lay-out achei muito pesado para imobiliárias, mas, leve em questão de agilidade e usabilidade.

    Gosto muito dos trabalhos da neotix e já participei de alguns projetos web para imobiliárias e ficaram bem mais funcionais.

  11. Realmente alguns conceitos apresentados no briefing não foram atendidos, mas o produto final não ficou ruim. Claro que como todo projeto existem pontos a serem melhorados, tudo o que foi apresentado acima pode servir para uma bela reformulação numa fase futura. Mas de uma coisa é certa, os projetos web deste segmento (Construtoras) é muito fraco, exceto Cyrela e umas outras poucas por aí. O projeto apesar de algumas falhas, que são naturalmente compreensíveis, atende melhor que a maioria a necessidade do usuário, pode não ser o melhor projeto mas na venda de apartamento o apelo visual é um ponto muito forte.

    Na minha opinião o motivo de tanta discussão não foi o projeto em si, e sim o artigo, pois causou uma espectativa muito grande.

    Como em tudo na vida pontos positivos e negativos!

  12. Péssimo, com certeza esta matéria me fez desistir de acessar a webinsider, a um tempo atrás tive o desprazer de ler uma matéria sobre e-commerce que também não fazia nada além de vender aquela tranqueira de fastcommerce.

    Somos leitores, não burros, não queremos ver anúncios no lugar ne matérias, lugar de anúncio é em banners!

  13. Completando:

    Esta discussão é a nível técnico. Claro que para alguns usuários que acessarem, e até outros user agents, fará diferença. E é claro que nós, programadores e webdesigners, também percebemos estas diferenças.

    A discussão na verdade não é sobre a qualidade do site. É sobre o fato de o artigo dizer que o site é acessível e todas as contradições que já foram comentadas aqui.

    []s

  14. Quando se trata de 3D tenho que admitir que a Neotix é realmente muito competente, pelos trabalhos que tenho visto.

    Mas sinceramente, este site não tem conceitos de Web 2.0, como todos ja falaram anteriormente.

    O site não é nada acessível e não está nos Standards. É até contraditória esta preocupação com o usuário, pois um site acessível não é demonstração de preocupação. Isso se agrava bastante na busca. Busca deve, ou deveria ao menos, conter uma caixa de texto. Itens avançados de pesquisa (os filtros em menus drop-down) são bem vindos, mas neste caso eles sobrepuseram o principal.

    Acho que não preciso dizer mais nada. O site está legal, mas definitivamente não está nos padrões web e nem é acessível.

  15. Olá Mariana,

    Você diz que o site da construtora é acessivel?
    o que mais levamos em consideração foi a acessibilidade

    Faça um teste de usabilidade simples com um deficiente visual para analisar seu comportamento.
    Voce vai se surpreender com o resultado.

    ===============================================

    Se foi propaganda ou não?

    Não ofenda os leitores dizendo que não.
    Era melhor admitir que era divulgação no inicio da matéria.
    Assim , metade desses comentários nem estariam aqui.

    ================================================
    Você acabou queimando o filme da sua produtora. Imagine um possivel futuro cliente de voces , pesquisando no google sobre Neotix.
    Esse artigo provavelmente estará muito bem posicionado daqui a algum tempo.
    E algo me diz, que esse futuro cliente não gostará do que vai ver aqui.
    Refencias de profissionais da área contam muito.

    ================================================
    Ao WebInsider:
    ===============================================

    O que está acontecendo com o nível dos artigos depois da reformulação?
    Mudou o publico alvo?
    Quanto mais melhor?

    Eu prefiro receber 3x menos artigos no meu RSS do que receber artigos superficiais e inúteis como esse.

    Aqui não deveria ser lugar para debater se Flash é uma porcaria , ou se é melhor que AJAX. (esses papinhos de iniciante no mercado).

    A cada dia eu visito menos o WebInsider.
    Mas tenho certeza que o numero de acesso só cresce.

    Não posso argumentar contra os números.
    Virei minoria.

    abcs

    ps: Acertem a validacao de emails de vcs. Nao está permitindo o caracter +. Meu email para o webisider é: diogoweb+wi@ gmail . com

  16. É uma tendência a utilização de plugins no browser, para estender recursos que este não tem! Está aí o Firefox que não me deixa mentir! ele possui muitas extensões que aumentam seus recursos!

    Eu não li isso
    Comparando plugin do flash com extensões do firefox?

  17. Outro ponto: deve-se convencer o cliente (pelo menos tentar) que fazemos o site pros cliente deles.

    Quem quero agradar, enquanto profissional, são os clientes do meu cliente, portanto é fundamental conhecê-los.

    Será que os sócios da Company S.A. vão se interessar por ler estes comentários?

    Abs.

  18. Difícil comentar depois de tantos. Leio bastante o Webinsider sempre o tive como uma das fontes de referências preferidas. Considero seus a maioria de seus leitores como atuantes e de apurado senso crítico.

    Concordo plenamente com o Fernando Salvi (33º), Ricardo Veronez (36º), Larissa (39), Marcelo (40), Tharso (44), Osvaldo (59), Bruno (67), Pertinildo (72) e Fabio (80). Acho a interpretação do briefing equivocada e que talvez tenha faltado argumentos para converncer o cliente a desenvolver um projeto mais acertado. Creio que a acessora de imprensa não esteja por dentro dos meandros técnicos e práticos, coisa que os desenvolvedores tem com mais clareza.

    Concordo até com o Luiz Fernando (79) no porto em que defende que o projeto foi feito pensando no padrão de comportamento do usuário, público-alvo ou cliente (quaisquer nomes que tenham); apesar de achar que, mais uma vez, se existiu este estudo, foi equivocado.

    Vou me abster de fazer considerações de Usabilidade (porque nem deu vontade de navegar pelo site), Acessibilidade (é todo em Flash), Arquitetura ou estética. Já foi comentado exaustivamente.

    Só reforço os comentários do meus colegas que afirmaram que foi um dos artigos menos interessantes e explicitamente marqueteiro. Estou desapontado embora os comentários tenham sido muito mais enriquecedores.

    []´s a todos

  19. Muitos especialistas consideram que não existe uma segunda geração de aplicativos web, existe apenas evolução natural destes. Sugerem ainda que o termo Web 2.0 não passa de uma Buzzword, de Marketing puro e simples, uma vez que não ocorreram mudanças tecnológicas significativas na estrutura da grande rede, além de argumentarem que a dita Web 2.0 não é uma tecnologia (ou conjunto destas) nova. A questão é tão controversa, que em diversos lugares (notadamente em listas de discussão, blogs, artigos e matérias jornalisticas) o seu emprego é quase sempre precedido de longa discussão, suprimindo até mesmo a própria definição e conceitualização.

    Em decorrência disso, até o momento não existe consenso sobre o que exatamente é a Web 2.0, e as definições variam de forma a incluir determinadas características/conceitos de acordo com o entendimento de cada especialista. Esta indefinição também se deve ao fato de a Web 2.0 não ser um objeto, um produto, tampouco de uma marca, apesar de existir um ou mais pedidos de patente sob o termo, mas sim de um conceito relativamente novo.

    Para resolver definitivamente estas questões, alguns especialistas sugerem o uso do termo webware, relacionando estes aplicativos da Internet a verdadeiros softwares online.

    FONTE: Wikipedia

  20. Que projeto feito na caradura pra deixar o cliente preso ao código-fonte do Flash que só a produtora tem. Com certeza de excelente usabilidade na geração de lucros.

  21. Incrível como todos os presentes possuem uma ótima visão de programação e de Internet, mas poucos sabem realmente o que importa para o cliente.

    Rapaziada querida, deixem de ler livros de tecnologia e passem a observar mais o que importa para o cliente, já que o foco do site não é exatamente voltado para vocês…

    Ô raça que só pensa no próprio umbigo.

  22. Achei over, como todos os sites da neofix!! Aqueles ETs do site já dizem tudo, é ridiculo e cafona linkar o futuro com essas formas 3d ULTRA carregadas e espalhafatosas! Esse negócio de se dizer a frente do tempo prevendo conceitos que de tão rebuscados eu diria que não passam da releitura do barroco!

    Isso me lembra muito da moda dos anos 60… que queriam prever o futuro e criavam aqueles trajes de plásticos e alumínio jurando que estaríamos usando isso hoje…Os conceitos de design da neofix padecem do mesmo mal…

  23. Prezada Mariana; gostaria de expressar minha opinião sobre o trabalho realizado para a Company, me coloquei na posição de um potencial comprador de um imóvel e busquei como referência o site em questão. Gostei muito do trabalho, tive uma visualização perfeita de todas as plantas e obtive dentro de cada link as informações que procurava para me decidir por comprar ou não o imóvel que estava procurando; na qualidade de possível comprador, não me importei com o tempo de carregamento das páginas, talvez porque a busca por informações fosse no momento mais importante do que me irritar com alguns poucos segundos de espera; aliás esse é o comportamento de quem procura imóveis na internet… a decisão desse tipo de comprador é tomada com base no máximo de informações e detalhes, o que o seu trabalho e o site da Company não deixaram nada a desejar. Talvez essa tenha sido a visão que faltou para alguns dos comentários deixados aqui… a compra de um imóvel, principalmente do porte daqueles expostos no site da Company, não se dá com uma simples olhadéla em uma animação em Flash. Todo o informatiquês aqui exposto, em nada pesa para quem acessa o site da Company com a intenção firme e clara de fechar negócios. Parabéns.

  24. O que faz uma empresa a investir algum capital num website. lógico que estão loucos para dar retorno. Quando projetos de websites estiverem vinculados com publicidade talvez o sucesso deles. o site é todo em flash. quem tem tempo de esperar?? – fácil criar em html, banco de dados php. e se o cliente vender muito ele irá te achar picasso da internet. abraços

  25. Cara, teve alguém que falou do problema com o IE 7. Acho que o problema é do IE7, mas nele teremos apenas que formatar algum css de um ÚNICO arquivo.
    Mas vamos visitar seu site futurista num palm, celular, com leitor para cegos e vamos realmente descobrir que a propaganda ainda vai matar o marqueteiro.
    Que besteira essa de publicar propaganda sob o manto de um artigo. Pensei que o site fosse mais sério. Já lia pouco. Achava muito superficial e agora incluo no rol de Veja, Jornal Nacional, Info Exame, Você S.A… e por aí vai. Coisas somente prá agradar o pessoal da agência de propaganda. Agora o site tem um page view enorme (pelo menos na capa). Não acredito que alguém tem ido muito além dela prá baixar o pau aqui.
    Outra coisa, essa moça que assinou o texto… deveria perder o emprego, porque se o cliente achar esse texto nas busca que vai fazer no google prá testar se o site está listado lá, vai pedir a cabeça de alguém…
    Sinceramente, o tiro saiu pela culatra e foi fedendo….

  26. Estou usando o Opera 9, em uma conexão de 42kbps e a página inicial ainda não carregou… A usabilidade do projeto não deveria prever também tais condições de acesso?

  27. Legal o visual do site, mas pelo briefing, ele se perdeu e muito. Serve para ganhar algum prêmio (o que não é crime), mas encarar como acessível não dá, pois depende de um plugin e aí, bem, não tem como dizer que sem o bendito vá funcionar.
    Eu tenho um pé atrás com o webinsider, não os odeio, essa matéria só serviu para eu ficar com os dois pés atrás, merchandising bonito isso, poderiam ter economizado e comprado uns banners mesmo. Não consigo acreditar que tenha sido pauta de reunião um website feito totalmente em flash que pudesse ser tagueado como web 2.0 (aliás, esse termo tb é meio sem-vergonha, mas enfim).

  28. Mariana escreveu:

    > o que mais levamos em consideração
    > foi a acessibilidade (…)

    Estranho então optarem por dois recursos que há anos reconhecidamente representam problemas de acessiblidade: Flash e Frames.

    Ou você não sabe o que está falando, ou quem desenvolveu o site não sabe o que produziu.

    > Em relação à compatibilidade sem
    > plugins, gostaria de lembá-lo que
    > 98% da internet possui o plugin
    > que utilizamos,

    98% da internet? O Flash se atém a apenas um protocolo, a web. E são os browsers que possui o Flash, não o protocolo.

    > além de ser tendência para o futuro
    > da internet.

    Não custa lembrar que os 98% acontecem apenas porque a instalação amigável se alinha com o monopólio nos computadores desktops. Se migramos para outros tipos de dispositivos que acessam a web, tais como celulares, esta penetração é ínfima, pra não dizer completamente inválida.

    E celulares acessando a web tem um pé melhor calçado no futuro do que o Flash.

    Ok, no presente, 98% dos usuários acessam Flash. Mas isto não importa. Primeiro porque o Google, usado pelos tantos, não localiza de forma adequada conteúdos em Flash. Logo, bom naco dos 98% simplesmente não tem como chegar ao site, embora possam visualizá-lo.

    Segundo, o fato d´eu poder visualizar Flash não implica que eu prefira. Bloqueadores de Flash existem e não me deixam mentir sozinho.

    > como você conseguiu ter acesso
    > ao código do flash? Se você
    > descompilou os arquivos, está
    > infringindo os direitos autorais
    > de outras pessoas e isso é crime.

    E em lugar algum da internet há registro de que acessar o código fonte de web sites representa quebra de direitos autorais.

    Mas se a produtora ou a empresa quer preservar seu direito autoral do código client-side de um site, talvez fosse o caso de não publicá-lo na web.

    E me surpreende esta visão de proteção, quando a matéria é aberta dizendo que estavam focando na colaboração. Ou seja, você participa do site nos termos da produtora, não nos próprios termos. Isto pode ser qualquer coisa, menos colaboração. E menos ainda, interatividade.

    > o intuito em nenhum momento
    > foi fazer uma propaganda.
    > Gostaríamos apenas de
    > mostrar que algumas empresas
    > tentam seguir referências de
    > sucesso mundiais, e que
    > estes, na maioria, são em
    > RIA, não em Ajax.

    O que é irônico é que RIA é mera propaganda da finada Macromedia.

    Sucesso mundiais? Poderia citar alguns? É que toda vez que penso nos sites que eu utilizo, nem dentro os 100 que usei por último, haviam algum em Flash.

    Exceto Youtube, que não tem coisa alguma de RIA. Usam SWF apenas como videoplayer.

    > Como o teor dos comentários
    > demonstram, o Brasil ainda
    > não está preparado para
    > uma internet realmente
    > inovadora.

    Você se considera uma profissional de comunicação usando uma argumentação furada como esta? Traduzindo você está dizendo concordem comigo senão serão uns subdesenvolvidos.

    Desculpe Mariana. Você poderia nutrir um pouco mais de respeito a inteligência dos outros. Pra quem fala tanto de web 2.0, você ainda não aprendeu nem a web 1.0, a respeito de conversações. Acabou-se o tempo aonde você, como assessora de impresa, disparava qualquer coisa e ela era tida como crível. Hoje você precisa construir prestígio, pois a internet é descentralizada. Nenhum veículo irá lhe dar prestígio apenas por usá-lo.

    A internet nos vacinou de discursos marketês que não se provam fundados.

    > É uma tendência a utilização
    > de plugins no browser, para
    > estender recursos que este
    > não tem! Está aí o Firefox
    > que não me deixa mentir!

    Não confunda plugins com extensões. A diferença é que plugins, é o produtor que gera. Extensões, são os usuários que escolhem se utilizam ou não.

    No referido site, eu não tenho opção de navegar sem Flash.

    Flickr, um dos sites considerado web 2.0, tem infinitas APIs para serem trabalhadas. Mas o site não foi feito pensando na API. Tornaram tudo o mais acessível quanto possível e os desenvolvedores que inventam usos. Isto é uma extensão de uso – parte das pontas, da periferia, dos usuários.

    Flash, é coisa de quem desenvolve. E cabe ao usuário usar apenas como a produtora criou. Ela segura na mão do usuário e a conduz dentro do SWF. E só.

    HTML dá mais liberdade ao usuário que SWF. Mas isto não se lê em pressrelease de softhouses que vendem tecnologia proprietária de plugins.

    > Não vejo por quê evitar uma
    > tecnologia que facilita o
    > desenvolvimento, melhora a
    > visualização e ainda tem o
    > mesmo resultado em qualquer
    > plataforma, coisa que o HTML
    > nunca vai ter.

    Você obviamente não sabe do que fala.

    Acesse um site em Flash e outro em HTML via celular, e veja qual ofecere melhor acesso.

    > Se os próprios desenvolvedores
    > criticam as maneiras
    > revolucionárias, não vão
    > ser os clientes que vão criar
    > algo novo, certo?

    A melhor coisa que se pode fazer ao se defrontar com o novo é justamente exercer o senso crítico.

    A pior coisa, é imputar que crítica é uma coisa negativa. Me surpreende como uma profissional de comunicação, que fala sobre colaboração, tem esta posição em relação ao pensamento crítico.

  29. Essa matéria contrasta bastante com o resultado proposto para o cliente.
    Gostei muito disso porque nos mostra que temos senso crítico. Não somos meros telespectadores que aplaudem sempre que a luz ascende.

    Uma das passagens que já mandaram o crédito ao chão está:

    …para transmitir aspectos de tecnologia moderna presentes nas obras.

    Será que só eu tenho achado o visual do site um tanto quanto retrô?

    Abraço a todos e, Mariana, não desanime com as críticas. O trabalho está interessante, apenas não condiz com o briefing.

  30. Tenho que concordar com a maioria das pessoas aqui que o site não é 2.0 coisa nenhuma e que o flash ali está totalmente subutilizado. Mas daí dizer que o flash não tem espaço no futuro da web é, no mínimo, miopia tecnológica. Todo mundo sabe muito bem (e se não sabe precisa estudar mais) que o Flex é uma das respostas mais poderosas nos últimos tempos para a visualização/administração de conteúdo e de dados. Faz tudo que o Ajax faz e ainda é muito mais seguro (vide as vulnerabilidades que sites em Ajax demonstraram ultimamente). Aí vem neguinho dizendo que web deve ter hipertexto e links? Meu deus! Em que século ele vive? Será que dá pra parar logo com essa diferenciação de desktop e web? Se os brasileiros não enxergarem tudo como uma coisa só vamos ficar eternamente atrasados em relação ao exterior. O pessoal tem que parar de ficar se prendendo a picuinhas de departamento de TI e se focar mais no bizdesign.

  31. Bruno Torres gostei do comentario. rs
    Me corrijam se estou errado mais todas as materias novas do webinsider vão meio resposta a essa?
    Por isso ainda digo tableless não é nada, é apenas a web como ela é e tem que ser.

  32. Ué, não era Web 2.0? Se é flash, já não é web, quanto mais 2.0….hehehe
    A única coisa boa, tecnologicamente falando (ou seja, deixando de lado os outros aspectos, mais filosóficos), dessa tal de web 2.0 é a máxima usar a web como plataforma. Isso significa usar tecnologias web, e o básico de tudo que podemos chamar de web é o hipertexto, ou seja, textos e links, basicamente. Se não tem hipertexto, não é web.
    Ou é isso, ou então eu perdi alguma coisa (ou venho perdendo alguma coisa há alguns bons anos).
    O flash tem seu espaço, claro. Para streaminig de vídeo, por exemplo, é excelente, vide youtube. Mas para conteúdo (não que vídeo não seja conteúdo…ah, vocês entenderam) o uso do flash é totalmente descabido.
    Até entenderia o uso do flash (não concordaria, mas entenderia) se o site fosse ultra-bonito, etc e tal, mas não é o caso. Sinceramente não entendi.
    Além disso, tem a questão da indexabilidade. Procure no google, em português por company imóveis. Eu naveguei até a página 10 e não achei nada desse site. Aí cansei…e desisti.
    Ah, e, Mariana, eu vi um imóvel legal lá. Muito bom mesmo. Deixa eu te mandar o link pra você ver…hmmm…não tem link pro imóvel. Que pena. Acho que o jeito é correr pro concorrente…

  33. Olá a todos,

    Não vou entrar no mérito do detalhe mas a resposta da Mariana aos comentários foi muito fraca. A argumentação não explica nada e tampouco convence.

    É isso.

    []s a todos

    Alex

  34. L A M E N T Á V E L !

    O primeiro pecado está no próprio WebInsider em permitir a publicação deste artigo marketeiro e desfocado… pisaram na bola hein!

    Quanto ao projeto, nem vou comentar… Na verdade fiz o que o Ciro Feitosa citou… abri, vi um site todo em flash e fechei.

    Perdi meu tempo!

  35. Coisas a comentar:
    – a produtora tem um feedback dos usuários? Aumentou o número de visitas e de negócios fechados?
    – quanto custou ao cliente esse website? Seria mais barato se fosse feito em xHTML + CSS apenas?
    – se o cliente quiser mudar o visual, qual o tempo de reestruturação que a produtora tem em mente que deverá ter para isso?
    – existe metrô em São Carlos? HEHEHE

    Para mim, é um projeto equivocado, com visual de gosto duvidoso, nem comento a indexação pq ela não existe.
    Se o plugin existe em 98% dos navegadores, vamos esperar que os clientes ricaços não estejam nos 2% restantes! hehe
    Até mais!

  36. Ficou bonito… Porém à primeira vista me passa mais a imagem de uma empresa de decoração de ambientes.
    E eu também achei o uso do flash desnecessário

    Um site repleto de conteúdo é o prato principal para o google. Quanto mais conteudo e acesso, maior o pagerank, e maior o destaque consequentemente.

    Quando falou-se de usar Web 2.0 eu imaginei o uso do AJAX.

    Não tenho nada contra o flash, pelo contrário. Mas só acho que para esse projeto o flash nao foi uma boa escolha.

  37. Sinceramente achei este artigo totalmente auto-promocional. Parece que a redatora tinha que escrever algum caso de sucesso e aproveitou para divulgar no webinsider.
    Significa q escutar o trabalho de outras produtoras é desinteressante? Não, seria bacana saber coisas dos bastidores, layouts não aprovados, o porquê da escolha do flash, o prazo de execução, etc, etc. Concordo com um dos comentários em que foi um dos artigos mais fracos daqui.

  38. 60° Josias: Caro, perceba bem… Em 60 (SESSENTA) comentários o AJAX foi citado apenas 12 (DOZE) vezes… Uma delas é sua.

    Colocar a culpa no AJAX por conta de um Flash mal direcionado não convém… 😉

    Aliás, Flash e AJAX são universos completamente diferentes, apesar dos resultados aparentes…

  39. A discussão é válida com certeza! Mas os xiitas do AJAX atrapalham um pouco, porque um site pode ser em Flash sim e atingir os objetivos finais do cliente.

    Erros ele possui com certeza, mas que podem ser corrigidos. Alguém citou nos comentários sobre viver de indicação, e acho que isso é um dos melhores meios de divulgação que existem. A empresa pode se chamar company s/a, mas existe desde 1982 no mercado.

    Não é todo mundo que acessa um site, e fica se perguntando sobre a tecnologia empregada, se é de acordo com os padrões, etc

    flw

  40. Em resposta às respostas Mariana Baldin:

    – WALMAR: o que mais levamos em consideração foi a acessibilidade e velocidade no carregamento das páginas. Depois que a interface é carregada, os arquivos trazidos são todos dinâmicos e muito leves. Em relação à compatibilidade sem plugins, gostaria de lembá-lo que 98% da internet possui o plugin que utilizamos, além de ser tendência para o futuro da internet.

    E os outros 2%? Eu acho que uma empresa deveria se preocupar com 100% de seus potenciais clientes. O fato de existir plugins flash em quase todos os ambientes também não garante que ele funcione de maneira adequada. Exemplo: no meu Linux com Firefox (olha os 2% aí!) o plugin flash eventualmente trava meu browser, ou está desligado (eu tenho uma extension exclusiva pra desligar o flash), eventualmente o som também não funciona (ok, acho que o site de vocês não tem som), meu notebook também passa a usar 100% de CPU quando acesso uma página com flash (adeus bateria), transparências também não funcionam no plugin flash para Linux…

    – CIRO: o conceito da internet 2.0 não é fazer com que o usuário tenha que procurar os conteúdos no site, mas sim que este lhe ofereça o que é mais adequado, e que ele possa filtrar. Sobre o Google, citado também em outros comentários, os imóveis, SIM, conseguem ser achados pelo Google, utilizando uma forma de navegação que nós desenvolvemos aqui na Neotix. Além disso, a Adobe já tem uma solução pronta para que os buscadores como o Google e outros encontrem todos os conteúdos dos sites em flash, que deve ser lançada até o final do ano (o que vai acabar de vez com o problema dos buscadores). É com base nessas informações que temos, que estamos desenvolvendo os sites, com uma visão de futuro.

    Eu estou nessa área a bastante tempo e não vejo muita diferença dos sites que usam flash e dos que usavam applets Java na década passada. Talvez o fato de que hoje os computadores são mais potentes e conseguem trabalhar mais à vontade com plugins pesados?

    – ANDRÉ: como você conseguiu ter acesso ao código do flash? Se você descompilou os arquivos, está infringindo os direitos autorais de outras pessoas e isso é crime.

    Não está. Engenharia reversa não infringe direitos autorais. Publicar o resultado da engenharia reversa ou assumir pra si e usar esse conteúdo é infração.

    – RICARDO: o intuito em nenhum momento foi fazer uma propaganda. Gostaríamos apenas de mostrar que algumas empresas tentam seguir referências de sucesso mundiais, e que estes, na maioria, são em RIA, não em Ajax.
    Como o teor dos comentários demonstram, o Brasil ainda não está preparado para uma internet realmente inovadora.

    Não vejo nada de inovador em um plugin que já tem seus 5 anos de idade assim como não vejo nada de inovador em Javascript, XHTML, CSS, e afins…

    Em compensação a forma com que as aplicações fazem uso de Javascript/XHTML/CSS é muito interessante e talvez aí sim exista alguma inovação.

    É uma tendência a utilização de plugins no browser, para estender recursos que este não tem! Está aí o Firefox que não me deixa mentir! ele possui muitas extensões que aumentam seus recursos! Não vejo por quê evitar uma tecnologia que facilita o desenvolvimento, melhora a visualização e ainda tem o mesmo resultado em qualquer plataforma, coisa que o HTML nunca vai ter.

    Eu vejo os sites do Google e do Yahoo! que são feitos em HTML igualzinho em todos os meus browsers (Firefox, IE, Windows e Linux) e o mesmo não acontece com sites em Flash, já que o plugin para Linux tem as suas deficiencias (já citadas).

    Uma outra correção: usabilidade é diferente de acessibilidade. O site que vocês desenvolveram pode até ser usável (apesar de discordar disso), mas ele não é acessível.

    Ele não é acessível porque portadores deficiências visual, por exemplo, não podem usar os seus navegadores com plugins de leitura com voz sintetizada não conseguem acessar os textos de um conteúdo flash.

    Pessoas com deficiências visuais mais leves que geralmente aumentam o tamanho da fonte das páginas não podem fazer isso com conteúdo flash da mesma forma que fazem com conteúdos em HTML. Mais informações sobre como tornar um site acessível: http://www.section508.gov/

    Fora isso tudo, esse papo de inovador, revolucionário, antenado, atual e futuro da tecnologia costuma funcionar com clientes mas não com profissionais que convivem com essas ferramentas por vários anos.

  41. Gente, o cliente se chama Company S.A. vocês ainda queriam grande-coisa? Com um nome chavão desses qualquer coisa é lucro =D

  42. Essa matéria foi ótima para podermos fazer um levantamento do que devemos e não devemos fazer em projeto para web.
    Esse projeto, por exemplo, é um caso claro do que não deve ser feito em projetos para empresas sérias.
    Isso ficou totalmente ruim, tanto a interface, usabilidade e interatividade com o usuário.
    E já que o webinsider esta deixando as pessoas criarem materias propangandas, quando eu terminar o site de imobiliaria que estou fazendo eu posto ele aqui tambem. hehehehe

  43. O site ficou realmente legal, mas peca por por ser em completamente em flash: não consigo rolar a tela pelo scroll, não dá para utilizar os botões de navegação do browser (seja qual for).
    E o principal: as máquinas vendidas hoje (90% das vendas) tem 256MB de memória e vídeo onboard (memória compartilhada) rodando windows xp sp2. O resultado é que quando carrega o flash a máquina que já era lenta fica quase travada. E se o visitante vier de um site de banco (onde se carrega o java para acessar o teclado virtual) a coisa piora.
    Não sou desenvolvedor, trabalho com infra-estrutura, e ninguém pensa nela antes de criar qualquer coisa. Depois de pronto é vão perguntar se pode e nós é que temos d nos virar para atender.
    Sites em flash podem ser práticos para o desenvolvedor, mas são péssimos para a infra-estrutura.

  44. Esse termo Web 2.0 é totalmente marketeiro, não existe isso, é oportunuidade pura pra algumas agências lucrarem em cima da evolução natural da web.
    E alias, nossos colegas acima tem razão:
    – Artigo inútil pelo conteúdo
    – Ótimo tema a ser discutido
    – O site poderia ser feito em webstandards sem perdas
    – Layout atrativo sim porém nada inovador
    – Não prendeu atenção nenhuma
    – Não justifica o uso do flash

    Sem mais

  45. Eu achei o site muito bem feito, de bom gosto e atende ao que se propôs a fazer. Não acho que ele mereça tantas críticas como recebeu.

    No entanto eu sou fã mesmo de Web Standards e CSS na veia. Com certeza gostaria mais do mesmo site, com a mesma aparência se ele simplesmente fosse em HTML.

    Apesar de nunca ter feito um site 100% em flash, conheço muita gente que tem essa prática e que abominam fazer sites em HTML. É quase uma briga religiosa, e ambos os lados devem ser respeitados.

    Prefiro sites em HTML por achar eles mais rápidos, utilizarem menos recursos de hardware e mais limpos (salvo algumas excessões), e por outro lado por que uso GNU/Linux e como o plugin está sem atualização a algum tempo muitos recursos não podem ser vistos nele. Além disso eu tenho um AMD 64, e sou obrigado a usar uma versão do browser que não usa todo seu potencial só por causa do flash.

  46. Bhaa sinceramente, Mariana, vc é uma ótima jornalista, 10 para a assessoria de imprensa, mas infelizmente pecou muito ao tentar se justificar mesmo.
    Você comentou inclusive sobre um post de alguém ai encima que descompilar o código é crime algo assim, mas pelo que eu entendi ele viu o código HTML, que por sinal esta muito fraco mesmo, seu html nem versão tem.
    Uma coisa muito importante ai neste caso, foi que você tentou se justificar um monte ali com relação a brawsers, ajax, flash, tecnologias, web2.0, futuro, etc.. e tal.. me deixou indignado como vocês puderam fazer um website sem colocar um scrip para o bug do IEca?? e olha que já encontraram soluções já no segundo dia que a microsoft lançou a atualização do activex, o cliente não achou entranho isso?? ou isso é web 2.0?? ou vocês já fizeram o site pensando no futuro em que a MS vai tirar este bug do IEca??

    Quanto ao layout ficou bonito sim, ficaria muito melhor ajustando alguns detalhes, e na minha opinião um XHTML+CSS+js+falsh ficaria ótimo.

    Propaganda da produtora ai, bhaa com um titulo desses o Tardin que me desculpe né… ehhehe.
    Construtora reforma site: veja como ficou

    Desculpa a minha bíblia tbm.. mas já que é p/ discutir estamos ai.
    Hhaa outra coisa, se não me engano de 50 pots eu li uns 4 que estão a favor do website, que foi a própria Mariana, o Tardin que tentou botar panos quentes e mais alguém ai que acredito ser no mínimo o webdesign.
    Será que nós a maioria, leitores assíduos dos ótimos artigos do webinsider estamos errados?????? Ou falando outra língua quem sabe…

    abração a todos

  47. Na minha opnião o site pecou em tudo!

    Não quero ficar falando das mesmas coisas que os outros comentarios falaram, e sim falar de um novo ponto… o acesso via palm e derivados.

    Se a amiga e sua agência não sabem o uso de palm e derivados está cada vez mais alto no brasil, não são numeros espantosos mas ja existe uma grande parcela de usuarios e vocês simplesmente aboliram eles de entrar em seu site!

    Quantos dispositivos móveis possuem flash hoje em dia? 1 ou 2 no max e isso nem esta acessivel no Brasil ainda.

    Aqui em Curitiba varias imobiliarias ja se preocupam com esse tipo de clientela e sairam na frente com sites para dispositivos móveis com busca de imoveis igual ao site que se ve no desktop em casa, agora vocês simplesmente esqueceram dessas pessoas é como um web designer fazer um site so para IE e esquecer que agora existem outros browsers para competir com o mesmo como o Fifefox, Opera e etc.

    Bom era isso que gostaria de criticar, gostaria que a Mariana e a agência dela levassem como uma critica positiva para ajuda-los a melhorar o seu trabalho cada vez mais.

    []s

  48. Acidio Alan,
    Essa matéria está desatualizada, e se refere à necessidade de click nas paginas para habilitar os controles ActiveX dos sites, ou seja, clique para navegar em sites baseados em controles ActiveX.
    Isto não modifica a experiencia do usuario dentro do site flash e nem requer que o responsável pela página altere codigos para que o site volte a ser como antes. Como sempre, sairam correções alternativas, onde você tinha como burlar este esquema, mas eu não chequei a usar.

  49. @Vanessa
    @Danilo Nishimura

    O que me diz dessa mudança da Micro$oft também?
    http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2006/03/24/idgnoticia.2006-03-24.2265506273/IDGNoticia_view

    Isso aconteceu da noite pro dia…
    Também tivemos que mudar o modo de aplicar o flash…
    Isso não foi motivo para pararem de usar flash…

    Agora acontecerá com o CSS também… mais a solução como já deve ter lido no artigo do Henrique já está ai…
    Isso também não é motivo pra deixar de usar CSS

  50. Pequeno parêntesse:
    Desenvolvo HTML + CSS respeitando os padrões web. Não estou muito preocupado com a chegado do IE7. Ele não é um monstro verde que vai destruir nossos sites. Teremos sim, um pequeno trabalho com o CSS(desnecessário, concordo, se a Microsoft fizesse o dever de casa) que não me assusta. Havendo uma produção do CSS, bem feita, se bobear, nada deverá ser refeito. Na grande maioria dos casos será necessário somente uma adaptação. Isso não é, por si só, justificativa para o uso indiscriminado do Flash como, aparentemente, está sendo pregado aqui. Lembrando que o HTML é a base da Internet até hoje. Gosto do Flash e o defendo para algumas aplicações e acredite, não é a maioria.

  51. Ao ler essa matéria que mais me parece um case de sucesso eu esperava um site revolucionário e que atendesse o cliente em todas as questões e com soluções mirabolantes. Nada disso aconteceu. Já vi sites de construtoras e esse se diferencia muito pouco dos demais. Aliás, não tem nada de novo e pecados aos montes, começando pela opção do flash nesse site que não necessitava. Mas muitos recursos apresentados ficaram bacanas justamente pelos recursos que o flash oferece. Particularmente eu não teria optado por essa solução.

    Se não fosse meia dúzia de comentários mais interessantes, que fogem da fúria dos leitores, esse artigo teria sido absolutamente desnecessário.
    Lamento mesmo é pela matéria que não foi útil aos leitores e passou uma impressão de que é espaço para marketing fácilmente identificável e considerando-nos bobos. Um artigo desse tipo pode entrar, sem mudar uma vírgula, para a seção de case da produtora.

  52. Olha… eu gostei do site, não senti muita dificuldade na navegação e nao considero o layout mesclado como defeito, pois penso que isso parte do estilo de cada empresa, se foram escolhidos é porque o cliente preferiu. Sobre todas as criticas, considero como construtivas para mim que trabalho no mesmo ramo. Embora meu estilo seja totalmente diferente do deles, não acho que o site está tão ruim como reclamaram aí…

    Foram levantados diversos pontos que até então eu não tinha pensado, mas alguns pontos que eu discordo eu gostaria de replicar:

    Sobre a acessibilidade:
    Eu acho que flash seja a ferramenta ideal para acessibilidade… pois vc não é só de animações e motion tweens que vive o flash. Pense por exemplo numa pessoa que tem dificuldades de leitura, ela pode usar os recursos de som e captura de teclas para fazer um portal de som similar aos dos telefones, e tem tambem por exemplo, mudar dinamicamente as cores dos textos, caixas de texto, do layout, tudo por programação em actionscript (programação do flash)…

    Sobre o google:
    Penso que não seja tão necessário, neste caso, que o site seja localizado pelo conteudo do texto pelo fato de ser uma construtora, e não uma imobiliária (que para quem não sabe, a construtora é responsavel pela produção e a imobiliária pela venda), não haja a necessidade de que o site seja encontrado por cada imovel que o cliente construa.

    Sobre a Web 2.0:
    Não tenho conhecimento suficiente para debater sobre isso, e recomendo que quem não tenha também não vá na onda dos outros

    Sobre a auto-publicidade:
    Bem ou mal quem não conhecia ficou conhecendo.

    Mas afinal, pq flash e não ajax ou outras tecnologias? É fato conhecido por mim que flash é mais rapido de produzir do que ajax… sem falar q é verdade o que a Vanessa falou…. depois q mudar o padrão do Internet Explorer, TODOS OS CSS vão parar de funcionar, e todos os sites com links e estilos personalizados terão de ter seus estilos REFEITOS, diferentemente do flash, então acho que se eles tem conhecimento a respeito devem ter pensado nisso…

    Espero que o Brasil cada vez mais ganhe sites de qualidade, não importa como foi feito, e comentários construtivos como os apresentados acima só nos ajudam a melhorar o nivel.

  53. Boa tarde,

    Fiquei chocado ao ler o texto. Como outros aqui, também sou leitor assíduo do site e não me lembro de ter visto coisa parecida aqui…

    Mas o pior veio quando cliquei pra ver o site em questão. A palavra que melhor define o que senti é constrangimento.
    Gente, o site é péssimo. Tudo o que tá lá tá errado. Trata-se de uma seqüência interminável de equívocos.

    O texto e o site são uma verdadeira afronta a quem estuda e leva internet a sério.

    Um belo gol-contra do cliente, da produtora, da assessora de imprensa e do WebInsider. Lamentável. Desculpem a franqueza. Abraços.

  54. Pior que a matéria e o site só a tentativa de se justificar…

    Mas ainda dá para contornar, é só mudar o título do artigo para Construtora reforma site: veja como não fazer.

  55. Pra começar esse título medíocre Construtora reforma site: veja como ficou, diz tudo a que se propõe esse artigo: propaganda, e dá mais ordinária possível, ainda mais por estar aqui no Webinsider. O conteúdo do chamado artigo nem merece comentários e muito menos o site que o gerou, por motivos óbvios.

    Só uma dica Webinsider, não subestime a inteligência de seus leitores. Se você não sabe, eles são críticos e inteligentes o suficiente para saber discernir bobagens e auto-promoções tolas, de verdadeiros artigos capazes de trazer conhecimento verdadeiro.

  56. OK. O site utiliza tecnologia de ponta, usa Flash, XML, tem uma estrutura boa, carrega relativamente rápido e tudo mais.

    Porém, ao contrário do que vocês informaram, o site não tem nada de web 2.0. Só porque usaram XML ou porque o site é dinâmico?

    Não é acessível (vai ter problemas com os indexadores do Google) e não segue os padrões (até porque praticamente não tem HTML).
    E o pior! Usa frames! Frames caíram em desuso no século passado (literalmente).

    Focar no usuário não torna seu site apto para a Web 2.0. O tipo de enfoque da web 2.0 não é simplesmente fazer um site dinâmico e fácil de navegar. O principal mote da web 2.0 é permitir que o usuário personalize totalmente o serviço, salve preferências, converse com outros usuários, dê sua opinião. Isto sim é focar no usuário!

    Isso transforma o site numa aplicação, numa ferramente útil e ativa.
    Não uma ferramenta passiva que faz o que você manda, como é o caso do site da imobiliária.

    Se eu busco por apartamento na zona sul, o sistema vai lá e encontra. Só.
    OK, você pode dizer que ele ainda mostra outros imóveis na redondeza, mas não é bem isso que o usuário precisa.

    O usuário quer poder ouvir o que as pessoas que visitaram o imóvel tem a dizer, quer saber o que outros usuários estão procurando, quer saber o que o corretor ou o proprietário tem a dizer do imóvel. Talvez até saber o que outras pessoas que moram no prédio acham do local. Fazer uma pergunta e ser respondido.

    Um site feito para Web 2.0 tem que ser pensado para passar uma experiência para o usuário. Deve ser ativo, orgânico, evoluir sozinho e usar da inteligência coletiva. Veja Wikipedia, Google Maps, del.icio.us, Flickr, Amazon (que pede pra vc interagir com tudo), blogs, sites de relacionamento.

    Não é necessário usar Flash para dar esta experiência. Da próxima vez porque não fazem um site todo em Shockwave e colocam o vídeo do apto em Quicktime? Fica tudo mais bonito e com cara de DVD!
    Mas esse não é o intuito. É pra resolver isso que existem os padrões. Tudo fica simples, acessível, dinâmico e orgânico!

    Por tudo isso sou levada a crer que esta matéria foi feita com intuitos puramente comerciais para fazer propaganda do cliente e da agência, aumentando a posição dos sites em sistemas de busca.

    Ultimamente vejo o Webinsider tratando bastante de situações pessoais dos colunistas.
    Exemplo de matérias recentes escritas deste jeito:
    http://webinsider.uol.com.br/index.php/2006/07/30/pelotas-ou-vila-olimpia/
    http://webinsider.uol.com.br/index.php/2006/07/13/icox-software-brasileiro-para-gerenciar-comunidades/

    Só falta começarem a lançar matérias do tipo coloquei meu portfolio online, entrem e avaliem ou visitem o site da minha empresa.

  57. @ Mariana Baldin:
    Eu não citei Web 2.0 aqui. Os conceitos vão além disso. São funcionalidades básicas de usabilidade e acessibilidade. Ou você acha que acessibilidade é Web 2.0? Não. Acessibilidade é pensar no futuro também, pensar em compatibilidade com os browsers e dispositivos, pensar em pessoas portadoras de deficiência. Sinceramente não entendi sua visão de futuro (linkando com Flash).

  58. Web 2.0 é somente marketing, e apenas para vender, e é o que foi feito neste caso, vc fala para o cliente que ele terá um site totalmente revolucionario feito com tecnolgias de Web 2.0 e pronto ta fechado o contrato.

    O site ficou até bacana, mas a navegação esta bem confusa em minha opnião..

  59. MARIANA,

    3 coisas:

    1. Vai me desculpar, mas essa matéria é 100% propaganda da Neotix. Eu leio diariamente o Webinsider e nunca tive essa sensação opa! isso é merchandising! como neste artigo.

    2. Acho que não estamos no mesmo planeta porque eu não sei de onde você tirou essa tendência mundial de construção de sites. Prova disso é que quase a maioria das pessoas que comentaram se assustaram com as soluções apresentadas.

    3. Assessora de imprensa faz o que mesmo?! Sei que a culpa não é sua mas, era melhor você não ter tentado se justificar…

  60. Os comentários estão sendo muito proveitosos mesmo.

    @33° Fernando Salvi: Concordo com a sua Bíblia.

    O motivo dessa repercussão é simples. O artigo deveria, ao menos, se voltar ao que foi desenvolvido, não à esses conceitos da moda que não foram utilizados de fato. Acho que este foi o único pecado. Se ao menos o que foi descrito fosse implementado.

    No mais, se o cliente está satisfeito (sabendo ou não o que é web 2.0), quem somos nós para dizer isso ou aquilo??

    Tem cliente que fica feliz só por saber que será em flash, cheio de penduricalhos.

    Mas fica sempre a dica de tomar cuidado antes de escrever algo na Rede, ainda mais quando os comentários para o escrito não ficam presos só na garganta.

  61. Pelo pouco que vi do site, é apenas mais uma malfadada incursão de algumas empresas de ponta apostando na inovação da web 2.0, pelo que vi, é apenas mais um dos muitos casos de Design para o designer e o usuário e sua experiência … que se exploda…
    Pecado básico:
    [-] Site em flash(?) – deve ser pra ajudar na indexação (heheheh)
    Com o avanço das técnicas de desenvolvimento voltada aos padrões do W3C ainda penso que tem gente que ignora a usabilidade. Mas… para que facilitar??

    KISS my people, simplifiquem…

    sem mais

    [ ]s

  62. Além das questões citadas pelos amigos aí em cima, não acho que o problema seja Flash ou Ajax ou qqer outra tecnologia. Aliás, como seria fácil desenvolver sites se o uso da tecnologia garantisse sucesso por si só…. No fim, parece que o que faltou mesmo foi criatividade ao site.

    O briefing pedia que fossem aplicados conceitos web 2.0 e incluída a colaboração online. Estranho, pois soa apenas como um pedido baseado no hype contido no conceito web 2.0. Algo como sei lá o que é mas tá todo mundo comentando então deve ser bom, oras!. Será que o cliente sabia o que era web 2.0 quando pediu isso?

    Na prática, não vi nada de colaborativo ou inovador, nada diferente daquilo que pode ser encontrado em bons sites 1.0 por aí. rs

    O máximo de colaboração foi o recurso de dar nota para as imagens e parece não acrescentar nada à experiência do usuário que navega pelo site.

    A preocupação com recursos e tecnologias às vezes pode nos distrair do objetivo básico que é dar informações úteis para os visitantes. Posso estar falando besteira, mas não seria útil se o site informasse:

    – a previsão de entrega de um determinado prédio? (só exibe a porcentagem de execução)
    – quais aptos/andares ainda estão disponíveis?
    – horários e possibilidade de agendamento online de visitação de apto decorado?
    – e outras informações úteis para tomada de decisão?

    Independente do que seja a tal web 2.0, entendo que projetos web bem sucedidos devam satisfazer os desejos básicos do usuário de forma a convencê-los a realmente fazer negócio com a sua empresa. Em outras palavras, conseguir a conversão de visitantes em clientes. Se isso vai ser feito com html, flash, ria, ajax, tableless, css, pouco importa.

    Obrigado e desculpem a bíblia. rs

  63. O trabalho pode não ter sido bom, assim como a matéria, fruto de uma boa assessoria de imprensa.. mas a discussão é válida sim.

    Creio que o Webinsider é um lugar feito pra esse tipo de discussão.

  64. Se for para fazer propaganda de site para imobiliária vamos fazer bem feito!!!

    Visite:

    http://www.landshop.gr/en/index.htm

    http://www.open-realty.org/

    Dois sistemas para imobiliárias OPEN SOURSE que faz tudo que o site da company precisa.

    Era só fazer o template em html(tableless) que ficaria igualzinho e muito mais barato!!!!!!!

    Tudo pode ser costumizado e mais…

    … amigável aos mecanismos de busca!

    Fica a dica para quem tem uma imobiliária / contrutora como cliente precisar fazer um site com administração de imóveis.

    Abraços

  65. Legal mas no site nao tem nem a busca do conteúdo e muito menos filtros. não entendi realmente o que voce quis explicar com essa resposta.

    Seria interessante criar tags para cada imóvel e por ai vai, dai sim voce poderia dizer sobre esse conceito que voce quis passar.

    É minha opnião, de web 2.0 esse site não tem nada, não buscou nenhum conceito do que ela pode oferecer.

  66. Achei o artigo válido… Justamente pela discussão como sitou o Vicente…

    Minhas colocações do site:

    Meu TAB não funcionou corretamente ;( o que me deixa triste (adoro usar o tab).
    Minha scroll do mouse também não funcou ;(
    O layout ficou legal… Apesar de preferir Arial ou Verdana =D
    Depois da primeira vez que carrega fica rápido (600 kbps aqui não abri em discada)
    barra de rolagem do flash muito fina, mesmo que se pegar com o cursor ao lado funcione isso ainda dificul a vida do usuário.
    Se alguém quiser replicar as notícias deles em algum outro lugar tem que ser empenhado, não tem como selecionar ;(

    []s

  67. É realmente essa matéria valeu sim Vicente.
    Não acredito que flash seja o futuro não na web.
    Hoje infelizmente o grande problema das agencias web é a preocupação com o futuro, vamos esquecer o futuro e viver o presente, o futuro é muito incerto quando não temos um presente certo.
    O futuro é o presente que virou passado.

    Quanto ao site, eu gosto do estilo dele, achei bem feito, acredito que não seja o melhor para o momento que estamos.

    Web 2.0 é eis um erro muito grande que esta na matéria sendo que esse site foge totalmente do termo web 2.0.

  68. Como o teor dos comentários demonstram, o Brasil ainda não está preparado para uma internet realmente inovadora.

    Faça me o favor, enfiar flash guela baixo num projeo medíocre desse me leva a crer justamente ao contrário, produtoras de marketeiros produzindo pérolas anti websemântica a torto e à direito.

    ps.: e que coisa é essa de excluir meus comentários?

  69. Legal é ver todo mundo falando mal do flash e enquanto isso a materia citada logo abaixo desta fala que o internet explorer 7 vai atrapalhar muita gente que usa html. Pelo menos o flash tem o mesmo resultado em qualquer plataforma. Quero ver esse pessoal que usa AJAX tendo que fazer ajustes em todos os sites de clientes antigos por causa da atualização da Microsoft hehehe.

    Leiam a materia: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2006/07/27/prepare-seu-site-para-o-internet-explorer-7/

  70. Pois é senhores. Tive o prazer de acessar o site ontem na discada. A experiência não foi lá tão boa. Estava até agora sem saber o conteúdo do site…

    Voltei hoje só para ter o tira teima.

    Visualmente está bonito, mas eu não consigo entender a característica do layout; o que ele tem a ver com imóveis. O layout, apesar de claro, tem áreas de tracejado rústico, algo que, ao meu ver, nada tem a ver com a temática que deveria expor.

    Como o amigo Ciro disse acima, sites em flash costumam ser fechados por aqui. Ainda mais aqueles em que eu preciso de, no mínimo, navegabilidade e não me atendem.

    Pecaram um pouco nos conceitos de Web 2.0. Aliás, não há nada de 2.0. Só 8.x mesmo. A versão do Flash Player.

    Decepcionei-me com o resultado, porque o artigo, diga-se de passagem, está muito bem redigido.

  71. Amigos, considero a publicação deste artigo válida pelas discussões que levanta.

    Todos os comentários acima tocaram em pontos importantes, mostrando defeitos e qualidades do projeto. Existe o projeto perfeito? Talvez, mas não acontece todo dia. Todos os dias produtoras desenvolvem sites para clientes; alguns bons, outros nem tanto.

    A matéria aqui não pretende dizer que se trata de uma solução perfeita e nem fazer propaganda da produtora, mas sim dicutir estes assuntos.

    Devemos usar Flash? O briefing era equivocado? O produtora deveria ter insistido com o cliente em fazer diferente? São questões boas de discutir.

    []s do

    Vicente

  72. Obrigada a todos pelos comentários. É sempre útil escutar a opinião de outros profissionais, mesmo sabendo que algumas são opiniões pessoais que nem sempre são a melhor opção e muito menos o que o cliente nos solicitou.
    Mesmo que eu discorde da maioria, vamos às respostas direcionadas:
    – WALMAR: o que mais levamos em consideração foi a acessibilidade e velocidade no carregamento das páginas. Depois que a interface é carregada, os arquivos trazidos são todos dinâmicos e muito leves. Em relação à compatibilidade sem plugins, gostaria de lembá-lo que 98% da internet possui o plugin que utilizamos, além de ser tendência para o futuro da internet.
    – CIRO: o conceito da internet 2.0 não é fazer com que o usuário tenha que procurar os conteúdos no site, mas sim que este lhe ofereça o que é mais adequado, e que ele possa filtrar. Sobre o Google, citado também em outros comentários, os imóveis, SIM, conseguem ser achados pelo Google, utilizando uma forma de navegação que nós desenvolvemos aqui na Neotix. Além disso, a Adobe já tem uma solução pronta para que os buscadores como o Google e outros encontrem todos os conteúdos dos sites em flash, que deve ser lançada até o final do ano (o que vai acabar de vez com o problema dos buscadores). É com base nessas informações que temos, que estamos desenvolvendo os sites, com uma visão de futuro.
    – ANDRÉ: como você conseguiu ter acesso ao código do flash? Se você descompilou os arquivos, está infringindo os direitos autorais de outras pessoas e isso é crime.
    – RICARDO: o intuito em nenhum momento foi fazer uma propaganda. Gostaríamos apenas de mostrar que algumas empresas tentam seguir referências de sucesso mundiais, e que estes, na maioria, são em RIA, não em Ajax.
    Como o teor dos comentários demonstram, o Brasil ainda não está preparado para uma internet realmente inovadora. É uma tendência a utilização de plugins no browser, para estender recursos que este não tem! Está aí o Firefox que não me deixa mentir! ele possui muitas extensões que aumentam seus recursos! Não vejo por quê evitar uma tecnologia que facilita o desenvolvimento, melhora a visualização e ainda tem o mesmo resultado em qualquer plataforma, coisa que o HTML nunca vai ter.
    Se os próprios desenvolvedores criticam as maneiras revolucionárias, não vão ser os clientes que vão criar algo novo, certo?
    Sem mais.

  73. o tiro saiu pela culatra… eis a diferença: agência e produtora. quem sabe os clientes não pensam duas vezes antes de contratar um fornecedor.

    é o barato que sai caro… parabéns pela assessoria de imprensa!

  74. Em questões de usabilidade o site esta devendo em muito, não é possível fazer buscas internas, é impossível organizar o conteúdo de algum modo, só é possível localizar alguns registros na pagina, não tem como escolher quantos registros eu quero exibir na tela, outra coisa, aquele banner da página inicial, além de ser pesado, não traz nenhum beneficio para o usuário que esta navegando no site e ocupa uma área considerável da tela e poderia ser utilizada para outros fins ou melhor aproveitada, alguns links abrem outras janelas isso dificulta a acessibilidade do conteúdo, fica parecendo que estamos no explorer que ficava abrindo inúmeras janelas e deixando o usuário totalmente perdido, onde estou?, para onde vou? o que faço agora?

    Abraços.

    Obs.: considere como uma crítica construtiva!

  75. Peca pelo mal uso do flash.
    Por que na área de notícias a fonte tá diferente?
    Faltou o embed. Não sei, html seria bem melhor.

    A navegação está aceitável, mas não dá pra dizer que é para todas as idades, cores e credos. Dou como exemplo a barra de rolagem, quase no meio do site. Quem não está habituado vai se perder um pouco.

    Difícil falar do layout… vai ver era exatamente isso que o briefing pedia. Não gostei da diferença gritante da cor do background para a área útil do site.
    Resoluções acima de 800×600 fica evidente e cansa a vista. Acho que um layout mais clean ficaria bom. Tá muito modernoso. =)

    O comment do Micox é muito válido. O google é uma ferramenta que atinge qualquer pessoa e isso inclui o público alvo citado na matéria.
    Não conheço ninguém que saiba URLs de sites de construtoras decor e salteado.
    É fundamental que esse site apareça (e bem posicionado) nas ferramentas de busca.
    Vai viver de indicação?!

    Agora, web 2.0??
    Posso ter perdido alguma coisa, mas não vi nada de mais no site.

    Deixando o job de lado. Essa matéria tá bem fraquinha. Não acrescenta nada de válido para quem já é da área. E, o pior, influencia de forma negativa pra quem tá começando.

    Chocaram a galinha e não o ovo… pegou mal.

    É isso.
    []s

  76. Flash, flash…

    Conforme lia o briefing pensava: putz! esses caras devem ter desenvolvido um puta site…

    Mas quando acessei, pelo fato de ser todo em flash, desanimei um pouco. Principalmente na galeria de imagens.

    Pensei como Ciro feitosa. Mas se o cliente está feliz, é o principal.

  77. Visualmente, o site não ficou ruim. Só que ficou igual a todos os trabalhos da Neotix: com cara de Neotix.

    O resto da matéria é pura propaganda mal disfarçada. Bem mal disfarçada.

    Os posts estão aí pra provar.

  78. Em questões de usabilidade o site esta devendo em muito, não é possível fazer buscas internas, é impossível organizar o conteudo de algum modo, só é possível localizar alguns registros na pagina, não tem como escolher quantos registros eu quero por na tela, outra coisa, aquele banner da pagina inicial, além de ser pesado, não traz nenhum beneficio para o usuário que esta navegando no site e ocupa uma área considerável da tela e poderia ser utilizada para outros fins ou melhor aproveitada, alguns links abrem outras janelas isso dificulta a acessibilidade do conteúdo, fica parecendo que estamos no explorer que ficava abrindo inúmeras janelas e deixando o usuário totalmente perdido, onde estou?, para onde vou? o que faço agora?

    Abraços.

    Obs.: considere como uma crítica construtiva!

  79. Sinceramente esperava mais sobre o site quando comecei a ler o artigo. A primeira coisa que pensei foi em CSS e nas outras sopas de letras mas fiquei surpreso quando vi que o site era todo em flash.

    Na minha opinião o site ficou legal, tem boa navegação, é fácil de achar a informação, com certeza foi bem estudado para atingir o público-alvo da empresa. Web Standards? No way, passaram longe. É muito difícil fazer uma empresa desse ramo ficar lá em cima no Google ou no Yahoo! mas para que servem as campanhas de marketing?

    Antes eu gostava muito de flash, hoje em dia evito ao máximo mas, todo mundo já deve ter passado por isso, não dá para fazer o site todo em flash?. Não sei se foi isso que aconteceu nesse caso mas mesmo assim acho que o tabalho ficou de bom gosto.

    Não podemos nos esquecer que o cliente tem o poder de decisão, fazê-los entender a sua posição é muito difícil, então todos temos que nos esforçar para ganhar alguma margem de liberdade. Infelizmente, nem sempre é possível.

  80. O briefing para o novo site da construtora pedia que fossem aplicados conceitos web 2.0 e incluída a colaboração online. Até agora não consegui entender aonde podemos ver isso?

    Fala tambem de interatividade, mas não seria mas facil fazer isso de acordo com o briefing usando Ajax e bla bla.

    No mas o site agradou!!

  81. Visualmente ficou bom, mas as inovações tecnológicas não são tão significativas assim para expor um texto desse tamanho (acho que funciona no minuto de vender o serviço ao cliente).

    – A navegação é bastante simples e eficiente (isto comparando com muitos sites de procura de imoveis);

    – Pela citação de Web 2.0 esperava ver alguma coisa de ajax, más o que vi fui um flash com xml, coisa que ja se utiliza a muito tempo;

    – O leitor NeoReader não é novidade, pois já vi funcionando faz muito tempo em outros sites, principalmente de jornalismo (www.latercera.cl);

    – A citação do pessoal referente a sistemas de busca é pertinente. A não ser que exista alguma página html ou xml com metadados, que direccione para o site da construtora (o que seria realmente uma boa ideia).

  82. Concordo com os comments anteriores: um site todo em flash que usa conceitos RIA ? Não parece óbvio que o site não seja recarregado, já que temos todo ele em flash?

    Além disso, fala-se da busca que nada mais é do que um filtro por bairros… Na home do site não há uma funcionalidade de busca por palavra-chave… Se o usuário ouviu falar de algum empreendimento ele precisa ficar navegando e procurando entre os tantos que estarão listados até encontrar?

    Isso sem falar de tipografia: Times New Roman, não, por favor. 🙂

    É uma pena que o Webinsider abra o seu espaço para esse tipo de artigo, que parece se aproveitar do site (que reúne com certeza grandes profissionais leitores) para se promover.

    Acho que dá pra rever as palavras-chave associadas ao artigo…

  83. Não gostei do fato de ser todo em flash…..
    Não sei o que neste site está focado no usuário…
    Arquitetura da informação também deixa a desejar….
    e esse design….ich, já vi coisa parecida no templatemonsters.

  84. Bah, achei muito simplório o layout (que era pra ser o principal atrativo do sítio). Também dei uma olhada no código, e achei deveras amador. E como o Walmar disse, não carecia ter sido feito em Flash.

    Realmente, este artigo não me acrescentou nada.

  85. Site todo em Flash, preocupação somente com interface e estética? Decepção, logo aqui no Webinsider.

    Assim como o Micox e o Walmar citaram, existem diversas questões por trás de um site bonitinho. Uma delas, é a semântica e o usuário realizar buscas, seja internamente ou vindo de um engine de busca (ex.: Google).

    Simplesmente, quando vejo esses tipos de sites, que prestam serviços, construídos 100% flash, a primeira coisa que faço é fechar. Pensem nisso.

  86. Impressionante este artigo sair no Webinsider depois da última reformulação do veículo. Dar um exemplo de um site todo em Flash que simplesmente simula o que o HTML faz naturalmente?

    Às vezes a seleção de artigos dá uma escorregada. Tudo o que foi falado nos posts sobre a reformulação do Webinsider era então balela?

    Ou então a Neotix não leu… para que se preocupar com acessibilidade, web semântica, velocidade de carregamento das páginas, compatibilidade sem plugins, otimização para engenhos de busca etc. etc. etc. Pisada na bola geral esse artigo sair aqui no Webinsider.

  87. O site ficou realmente muito atrativo visualmente.

    Mas talvez três [3] preocupações estratégicas não foram pensada ou não estão explícitas no código ou na estrutura do site:

    1) Estruturar para ferramenta de busca [como citou o amigo no artigo acima];

    2) Estruturar para análise estatística / de resultados;

    – Qual o imóvel mais visitado ?
    – Quantas vezes os usuários estão clicando no telefone da empresa ?
    – Qual a área mais visitada do site?
    – Qual o caminho percorrido pelo usuário no site?

    3) Dinâmica de atualização [sabemos que atualizar site construido todo em flash não é fácil ou não fica barato para o cliente]

    Já participei de alguns projetos que o cliente almejava uma reestruturação meramente visual de seu site.
    Inclusive,citava:Podemos fazer tudo em flash.

    Devemos lembrar que flash é uma ótima ferramenta para a interatividade, mas pode pecar na rastreabilidade do usuário e na sustentabilidade de atualização do conteúdo.

    Alguns sites de construtoras que considero referência[neste sites tenho certeza que os 3 aspectos levantados acima fizeram parte de seu planejamento]:

    http://www.viaempreendimentos.com.br

    http://www.royal.com.br/

    http://www.cyrela.com.br

    Flávio Ludgero
    flavioludgero@gmail.com

  88. O efeito quando se passa o mouse em cima do prédio é horrível. Parece que vai decolar ou implodir. Não acho que essa seja uma boa imagem a se passar da construtora.

    Grande parte do site poderia ser feito em html sem grandes perdas no layout.

    Estava começando a escrever elogios do layout, mas percebi que o scroll não funciona quando se clica no flash. Plug-in é fogo.

    Tem certas horas que o apelo visual perde fácil pra algumas funcionalidades básicas.

  89. Primeiro artigo borocoxô que leio na webinsider. Papo de antendimento para engambelar cliente. O site não tem nada de mais ah não ser pelo flash que é totalmente desnecessário e maléfico à balela de web2.0 (tantas vezes citadas neste texto auto promocional da neotix). Não entendi pq esse atigo foi publicado, talvez pra gerar discussão agora que temos comentários aqui!

  90. O site ficou ótimo visualmente, mas pelo que eu percebi olhando o código fonte, vocês não se preocuparam com a busca orgânica do google né?

    Ou seja, se alguém procurar um imóvel no google nunca encontrará este imóvel no site da Company.

    Tudo bem, parece que o cliente realmente não solicitou isto. Ficou muito bom visualmente mesmo. Parabéns.
    té mais…

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